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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
17/10/1994 |
Data da última atualização: |
19/09/2007 |
Autoria: |
GOULART, A. C. P.; MESQUITA, A. N. de; PAIVA, F. de A.; MORAES, A. G. de. |
Título: |
Avaliação de fungicidas no controle das doenças do trigo. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA COMISSÃO CENTRO-SUL-BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO, 6., 1990, Campinas. Resultados de pesquisa com trigo - 1989. Dourados: EMBRAPA-UEPAE Dourados, 1990. |
Páginas: |
p. 130-134. |
Série: |
(EMBRAPA-UEPAE Dourados. Documentos, 45). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Projeto 004.86.024-3 - Avaliação de fungicidas no controle das doenças do trigo. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Mato Grosso do Sul. |
Thesagro: |
Controle Químico; Doença de Planta; Fungicida; Trigo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00901naa a2200253 a 4500 001 1254638 005 2007-09-19 008 1990 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOULART, A. C. P. 245 $aAvaliação de fungicidas no controle das doenças do trigo. 260 $c1990 300 $ap. 130-134. 490 $a(EMBRAPA-UEPAE Dourados. Documentos, 45). 500 $aProjeto 004.86.024-3 - Avaliação de fungicidas no controle das doenças do trigo. 650 $aControle Químico 650 $aDoença de Planta 650 $aFungicida 650 $aTrigo 653 $aBrasil 653 $aMato Grosso do Sul 700 1 $aMESQUITA, A. N. de 700 1 $aPAIVA, F. de A. 700 1 $aMORAES, A. G. de 773 $tIn: REUNIÃO DA COMISSÃO CENTRO-SUL-BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO, 6., 1990, Campinas. Resultados de pesquisa com trigo - 1989. Dourados: EMBRAPA-UEPAE Dourados, 1990.
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
26/11/2012 |
Data da última atualização: |
26/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FRUGERI, A. P.; BARBOSA, G. C.; BORTOLOTTO, O. C.; SILVA, G. V.; SIQUEIRA, F.; BUENO, A. de F. |
Afiliação: |
ANA P. FRUGERI, FAFICP; GUSTAVO C. BARBOSA, UNIFIL; ORCIAL C. BORTOLOTTO, UFPR; GABRIELA V. SILVA, UFPR; FÁBIO SIQUEIRA, FESURV; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO. |
Título: |
O aquecimento global e o Euchistus heros (Fabricius) (Hemiptera: Pentatomidae) |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: . |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo objetivou avaliar o aumento da temperatura sobre os aspectos biológicos de Euschistus heros. Foram utilizadas seis temperaturas constantes (19ºC, 22ºC, 25ºC, 28ºC, 31ºC e 34ºC) e quatro temperaturas flutuantes (diurna/noturna) (25/21ºC, 28/24ºC, 31/27ºC, 34/30ºC). Cada temperatura teve seis repetições de 20 indivíduos/cada. A avaliação do estádio ninfal foi diária, até os insetos atingirem a fase adulta, quando foi avaliado o peso (g) e a largura do pronoto (mm) dos indivíduos. Após a formação de casais, realizou-se a coleta de ovos para estudar a viabilidade. Verificou-se que o aumento da temperatura ocasionou a redução da duração dos estádios ninfais de E. heros. Nas temperaturas constantes, a fase ninfal variou de 64,85 ± 2,08 (19°C) a 13,24 ± 0,08 (34°C) dias. A menor temperatura constante (19°C), além de prolongar o estádio ninfal do inseto, elevou o índice de mortalidade. A temperatura constante do extremo superior (34°C) não influenciou a viabilidade ninfal de E. heros, porém, reduziu a longevidade dos indivíduos adultos, que viveram menos de 10 dias. Nas temperaturas flutuantes, a viabilidade ninfal não diferiu entre os tratamentos, no entanto, todas foram superiores em relação à constante de 19°C. O peso do adulto foi menor nas temperaturas extremas (19 e 34°C), demonstrando que essas temperaturas são desfavoráveis para o desenvolvimento do inseto. Embora o índice de mortalidade a 34°C não tenha diferido das demais temperaturas, exceto o 19°C, o fato de os percevejos acelerarem a fase ninfal prejudicou o desenvolvimento dos indivíduos nessa temperatura. Este trabalho demonstrou que o aumento da temperatura, a partir de 22ºC até o limite de 28°C, favorece a biologia de E. heros. Nas temperaturas extremas, de 19 e 34°C os insetos apresentam o desenvolvimento prejudicado, com perda de peso e elevado índice de mortalidade. MenosO presente estudo objetivou avaliar o aumento da temperatura sobre os aspectos biológicos de Euschistus heros. Foram utilizadas seis temperaturas constantes (19ºC, 22ºC, 25ºC, 28ºC, 31ºC e 34ºC) e quatro temperaturas flutuantes (diurna/noturna) (25/21ºC, 28/24ºC, 31/27ºC, 34/30ºC). Cada temperatura teve seis repetições de 20 indivíduos/cada. A avaliação do estádio ninfal foi diária, até os insetos atingirem a fase adulta, quando foi avaliado o peso (g) e a largura do pronoto (mm) dos indivíduos. Após a formação de casais, realizou-se a coleta de ovos para estudar a viabilidade. Verificou-se que o aumento da temperatura ocasionou a redução da duração dos estádios ninfais de E. heros. Nas temperaturas constantes, a fase ninfal variou de 64,85 ± 2,08 (19°C) a 13,24 ± 0,08 (34°C) dias. A menor temperatura constante (19°C), além de prolongar o estádio ninfal do inseto, elevou o índice de mortalidade. A temperatura constante do extremo superior (34°C) não influenciou a viabilidade ninfal de E. heros, porém, reduziu a longevidade dos indivíduos adultos, que viveram menos de 10 dias. Nas temperaturas flutuantes, a viabilidade ninfal não diferiu entre os tratamentos, no entanto, todas foram superiores em relação à constante de 19°C. O peso do adulto foi menor nas temperaturas extremas (19 e 34°C), demonstrando que essas temperaturas são desfavoráveis para o desenvolvimento do inseto. Embora o índice de mortalidade a 34°C não tenha diferido das demais temperaturas, exceto o 19°C, o fa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Percevejo-marrom. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70750/1/5-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02677nam a2200181 a 4500 001 1940483 005 2012-11-26 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRUGERI, A. P. 245 $aO aquecimento global e o Euchistus heros (Fabricius) (Hemiptera$bPentatomidae)$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: <http://www.cbe2012.com.br/_apps/anais_web/trabalhos_selecionar.php>.$c2012 520 $aO presente estudo objetivou avaliar o aumento da temperatura sobre os aspectos biológicos de Euschistus heros. Foram utilizadas seis temperaturas constantes (19ºC, 22ºC, 25ºC, 28ºC, 31ºC e 34ºC) e quatro temperaturas flutuantes (diurna/noturna) (25/21ºC, 28/24ºC, 31/27ºC, 34/30ºC). Cada temperatura teve seis repetições de 20 indivíduos/cada. A avaliação do estádio ninfal foi diária, até os insetos atingirem a fase adulta, quando foi avaliado o peso (g) e a largura do pronoto (mm) dos indivíduos. Após a formação de casais, realizou-se a coleta de ovos para estudar a viabilidade. Verificou-se que o aumento da temperatura ocasionou a redução da duração dos estádios ninfais de E. heros. Nas temperaturas constantes, a fase ninfal variou de 64,85 ± 2,08 (19°C) a 13,24 ± 0,08 (34°C) dias. A menor temperatura constante (19°C), além de prolongar o estádio ninfal do inseto, elevou o índice de mortalidade. A temperatura constante do extremo superior (34°C) não influenciou a viabilidade ninfal de E. heros, porém, reduziu a longevidade dos indivíduos adultos, que viveram menos de 10 dias. Nas temperaturas flutuantes, a viabilidade ninfal não diferiu entre os tratamentos, no entanto, todas foram superiores em relação à constante de 19°C. O peso do adulto foi menor nas temperaturas extremas (19 e 34°C), demonstrando que essas temperaturas são desfavoráveis para o desenvolvimento do inseto. Embora o índice de mortalidade a 34°C não tenha diferido das demais temperaturas, exceto o 19°C, o fato de os percevejos acelerarem a fase ninfal prejudicou o desenvolvimento dos indivíduos nessa temperatura. Este trabalho demonstrou que o aumento da temperatura, a partir de 22ºC até o limite de 28°C, favorece a biologia de E. heros. Nas temperaturas extremas, de 19 e 34°C os insetos apresentam o desenvolvimento prejudicado, com perda de peso e elevado índice de mortalidade. 653 $aPercevejo-marrom 700 1 $aBARBOSA, G. C. 700 1 $aBORTOLOTTO, O. C. 700 1 $aSILVA, G. V. 700 1 $aSIQUEIRA, F. 700 1 $aBUENO, A. de F.
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