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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/07/2002 |
Data da última atualização: |
19/07/2002 |
Autoria: |
CAMARGO, M. B. P. de; BRUNINI, O.; MIRANDA, M. A. C. de. |
Título: |
Temperatura-Base para Cálculo dos Graus-Dia para Cultivares de Soja em São Paulo. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.22, n.2, p.115-121, fev.1987 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram determinados os graus-dia (GD) necessários para o complemento do ciclo plantio/ maturação para quatro cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) nas condições do Estado de São Paulo. 0 estudo foi baseado em dados fenológicos obtidos de experimentos conduzidos pela Seção de Leguminosas do Instituto Agronômico em Campinas, Ribeirão Preto e Pindamonhangaba, em três anos agrícolas. Inicialmente, analisou-se a relação entre temperatura do ar e razão de desenvolvimento das cultivares, verificando-se que a temperatura-base para a fase fenológica plantio/maturação, em todas as cultivares foi 14()C. Com base nessa temperatura determinou-se os GD para as diferentes cultivares e épocas de plantio. Foram necessários em média, 1336, 1275, 1227 e 1030 GC, respectivamente, para as cultivares UFV-1, Santa Rosa, Viçosa e Paraná.
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Palavras-Chave: |
acumulação térmica; unidade de desenvolvimento. |
Thesagro: |
Glycine Max. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
29/04/2008 |
Data da última atualização: |
18/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
GONCALVES, E. B.; CORRÊA, T. B. S.; ASSAD, E. D.; RODRIGUES, H. da R.; SANO, E. E.; CUNHA, S. A. R. da; SOUZA, M. de L. M.; LOPES, J. R. H. |
Afiliação: |
ELISABETH BORGES GONCALVES, CTAA; TÂNIA BARRETO SIMÕES CORRÊA, CTAA; EDUARDO DELGADO ASSAD, CNPTIA; HILDA DA ROSA RODRIGUES, Embrapa Agroindústria de Alimentos; EDSON EYJI SANO, CPAC; SÍLVIA AIDA RODRIGUES DA CUNHA, CPAC; MARIA DE LOURDES MENDES DE SOUZA, CTAA; JOSÉ RICARDO HASSEL LOPES, Fundação Bio-Rio. |
Título: |
Validação intralaboratorial de método por imagem para detecção e quantificação de impurezas em café torrado e moído: cascas e paus como exemplo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, v. 10, n. 2, p. 144-150, abr./jun. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adição de impurezas em café torrado e moído tem se revelado um negócio rendoso para quem o pratica, um custo financeiro razoável para o consumidor e alto para a sociedade; assim, controlar laboratorialmente esta adição é crucial. Nos métodos tradicional e por imagem, o preparo da unidade de exame é o mesmo, mas no método tradicional, a quantificação de impurezas demanda tempo muito maior e muito grande. Para se adotar o método de imagem é necessário validá-lo, em especial para cascas e paus. Então este método foi validado do ponto de vista dos diversos requisitos de validação em normas e guias. Ele se revelou seletivo para cascas e paus frente às concentrações de soja estudadas, por exemplo; seus limites de detecção e quantificação foram 0,03 e 0,05% respectivamente; a linearidade da medição foi significativa e sem evidência de falta de ajuste; a faixa de trabalho foi de 0,05 a 4%. Não foram verificados vícios significativos ao longo da medição; variações intralaboratoriais foram estabelecidas, e os resultados de medição poderão ser escritos X ± 0,14, para X = média de duplicatas, até nova avaliação. Adicionalmente, para cascas e paus na presença de soja, não foi evidenciado falso positivo ou negativo. Nos requisitos apresentados, o método foi considerado válido, mas do ponto de vista métrico e de interesse legal, sugeriu-se refinamento da precisão no intervalo 0,20 a 2,2%, e nessa oportunidade testar o limite de detecção 0,03% e de quantificação 0,05%. |
Palavras-Chave: |
Coffee; Laboratório de Análise; Single laboratory validation; Validação de método analítico; Validação intralaboratorial. |
Thesagro: |
Café. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159107/1/AP-Validacaointralaboratorial-2007.pdf
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Marc: |
LEADER 02482naa a2200277 a 4500 001 1009602 005 2017-04-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGONCALVES, E. B. 245 $aValidação intralaboratorial de método por imagem para detecção e quantificação de impurezas em café torrado e moído$bcascas e paus como exemplo.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aA adição de impurezas em café torrado e moído tem se revelado um negócio rendoso para quem o pratica, um custo financeiro razoável para o consumidor e alto para a sociedade; assim, controlar laboratorialmente esta adição é crucial. Nos métodos tradicional e por imagem, o preparo da unidade de exame é o mesmo, mas no método tradicional, a quantificação de impurezas demanda tempo muito maior e muito grande. Para se adotar o método de imagem é necessário validá-lo, em especial para cascas e paus. Então este método foi validado do ponto de vista dos diversos requisitos de validação em normas e guias. Ele se revelou seletivo para cascas e paus frente às concentrações de soja estudadas, por exemplo; seus limites de detecção e quantificação foram 0,03 e 0,05% respectivamente; a linearidade da medição foi significativa e sem evidência de falta de ajuste; a faixa de trabalho foi de 0,05 a 4%. Não foram verificados vícios significativos ao longo da medição; variações intralaboratoriais foram estabelecidas, e os resultados de medição poderão ser escritos X ± 0,14, para X = média de duplicatas, até nova avaliação. Adicionalmente, para cascas e paus na presença de soja, não foi evidenciado falso positivo ou negativo. Nos requisitos apresentados, o método foi considerado válido, mas do ponto de vista métrico e de interesse legal, sugeriu-se refinamento da precisão no intervalo 0,20 a 2,2%, e nessa oportunidade testar o limite de detecção 0,03% e de quantificação 0,05%. 650 $aCafé 653 $aCoffee 653 $aLaboratório de Análise 653 $aSingle laboratory validation 653 $aValidação de método analítico 653 $aValidação intralaboratorial 700 1 $aCORRÊA, T. B. S. 700 1 $aASSAD, E. D. 700 1 $aRODRIGUES, H. da R. 700 1 $aSANO, E. E. 700 1 $aCUNHA, S. A. R. da 700 1 $aSOUZA, M. de L. M. 700 1 $aLOPES, J. R. H. 773 $tBrazilian Journal of Food Technology, Campinas$gv. 10, n. 2, p. 144-150, abr./jun. 2007.
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