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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
31/03/2006 |
Data da última atualização: |
31/05/2006 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MESQUITA, F. R. |
Título: |
Linhagens de feijão: composição química e digestibilidade protéica. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Lavras: UFLA, 2005. |
Páginas: |
44 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência dos Alimentos) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. |
Conteúdo: |
O feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, e com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, foram analisadas 93 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em relação aos teores de proteínas visando encontrar linhagens mais ricas neste nutriente. As linhagens de feijão foram fornecidas pelo Departamento de Biologia/Setor de Genética e Melhoramento de Plantas da Universidade Federal de Lavras. Os feijões foram moídos e as farinhas armazenadas em embalagens de sacos plásticos e guardadas sob refrigeração até as análises. Determinaram-se os teores de umidade e proteína bruta nas 93 linhagens selecionando 21, sendo 11 linhagens com os menores teores protéicos e 10 com os mais elevados. Essas 21 linhagens foram analisadas quanto a composição centesimal e mineral, compostos fenólicos, inibidor de tripsina e medida da digestibilidade protéica in vitro. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de FDN de 7,56 a 20,91 g/100g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 3,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0, 72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g de MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07 UTI/mg de MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a "ESAL 569" (bege com rajas marrons) apresenta a maior digestibilidade protéica e também níveis consideráveis de minerais. A "P-180" (bege com rajas marrons) está entre as linhagens com teores mais elevados de proteína bruta e entre as de maiores digestibilidade, além de apresentar teores elevados para a maioria dos minerais. Não foi observada nenhuma relação entre a digestibilidade da protéina e os teores de compostos fenólicos e inibidor de tripsina. MenosO feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, e com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, foram analisadas 93 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em relação aos teores de proteínas visando encontrar linhagens mais ricas neste nutriente. As linhagens de feijão foram fornecidas pelo Departamento de Biologia/Setor de Genética e Melhoramento de Plantas da Universidade Federal de Lavras. Os feijões foram moídos e as farinhas armazenadas em embalagens de sacos plásticos e guardadas sob refrigeração até as análises. Determinaram-se os teores de umidade e proteína bruta nas 93 linhagens selecionando 21, sendo 11 linhagens com os menores teores protéicos e 10 com os mais elevados. Essas 21 linhagens foram analisadas quanto a composição centesimal e mineral, compostos fenólicos, inibidor de tripsina e medida da digestibilidade protéica in vitro. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de FDN de 7,56 a 20,91 g/100g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 3,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0, 72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente A digestibilidad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antinutriente; Digestibilidade protéica. |
Thesagro: |
Feijão; Nutriente; Phaseolus Vulgaris. |
Categoria do assunto: |
-- Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
LEADER 02833nam a2200193 a 4500 001 1252862 005 2006-05-31 008 2005 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMESQUITA, F. R. 245 $aLinhagens de feijão$bcomposição química e digestibilidade protéica. 260 $aLavras: UFLA$c2005 300 $a44 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciência dos Alimentos) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. 520 $aO feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, e com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, foram analisadas 93 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em relação aos teores de proteínas visando encontrar linhagens mais ricas neste nutriente. As linhagens de feijão foram fornecidas pelo Departamento de Biologia/Setor de Genética e Melhoramento de Plantas da Universidade Federal de Lavras. Os feijões foram moídos e as farinhas armazenadas em embalagens de sacos plásticos e guardadas sob refrigeração até as análises. Determinaram-se os teores de umidade e proteína bruta nas 93 linhagens selecionando 21, sendo 11 linhagens com os menores teores protéicos e 10 com os mais elevados. Essas 21 linhagens foram analisadas quanto a composição centesimal e mineral, compostos fenólicos, inibidor de tripsina e medida da digestibilidade protéica in vitro. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de FDN de 7,56 a 20,91 g/100g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 3,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0, 72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g de MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07 UTI/mg de MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a "ESAL 569" (bege com rajas marrons) apresenta a maior digestibilidade protéica e também níveis consideráveis de minerais. A "P-180" (bege com rajas marrons) está entre as linhagens com teores mais elevados de proteína bruta e entre as de maiores digestibilidade, além de apresentar teores elevados para a maioria dos minerais. Não foi observada nenhuma relação entre a digestibilidade da protéina e os teores de compostos fenólicos e inibidor de tripsina. 650 $aFeijão 650 $aNutriente 650 $aPhaseolus Vulgaris 653 $aAntinutriente 653 $aDigestibilidade protéica
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1. | | PIRES, R. de C.; REIS JUNIOR, F. B. dos; ZILLI, J. E.; FISCHER, D.; HOFMANN, A.; JAMES, E. K.; SIMON, M. F. Soil characteristics determine the rhizobia in association with different species of Mimosa in central Brazil. Plant Soil, v. 423, n. 1-2, p. 411-428, 2018.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
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