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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
10/01/2018 |
Data da última atualização: |
05/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, A. E. de; MENTEN, J. O. M.; NOBREGA, M. B. de M.; DIAS, C. T. dos S.; MORAES, M. H. D. |
Afiliação: |
ALDERI EMIDIO DE ARAUJO, CNPA; JOSÉ OTÁVIO MANCHADO MENTEN, ESALQ-USP; MARCIA BARRETO DE MEDEIROS NOBREGA, CNPA; CARLOS TADEU dos SANTOS DIAS, ESALQ-USP; MARIA HELOISA DUARTE MORAES, ESALQ-USP. |
Título: |
Sobrevivência de Colletotrichum Gossypii var. Cephalosporioides, agente causal da ramulose, em sementes de algodoeiro. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ramulose, é uma doença do algodoeiro causada por Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, que induz sintomas nas folhas mais jovens, caracterizados por manchas necróticas de formato circular que evoluem e o tecido necrosado se rompe, dando origem a perfurações na folha com formato de estrela. O crescimento desigual do tecido induz o enrugamento do limbo. Logo após o surgimento das primeiras lesões foliares, ocorre a morte do meristema apical do ramo afetado, paralisando o seu crescimento e estimulando a produção de gemas laterais, que culmina com a formação de um aglomerado de ramos com entrenós curtos e intumescidos, dando à planta um aspecto envassourado. O inóculo inicial é constituído por restos de cultura e sementes infectadas, uma vez que o patógeno pode ser transportado e transmitido pelas sementes. A doença vem perdendo importância nos últimos anos em virtude do aumento significativo da área plantada com cultivares resistentes, e pelo incremento no número de aplicações de fungicidas para o controle da mancha de ramulária, os quais também atuam contra o agente causal da ramulose. O objetivo deste trabalho foi determinar o período em que o patógeno pode sobreviver nas sementes de algodoeiro armazenadas sob diferentes condições de temperatura e níveis de infecção da semente, bem como em diferentes cultivares. Sementes de algodoeiro das cultivares BRS Cedro, BRS Ipê e Delta Opal, deslintadas com ácido sulfúrico, foram submetidas à assepsia com hipoclorito de sódio a 2% e colocadas para secar à sombra por 24 horas. A seguir foram submetidas ao teste de sanidade pelo método do papel de filtro e ao teste de germinação a fim de assegurar que estivessem isentas do patógeno. A seguir as sementes foram colocadas em contato com micélio e conídios do patógeno crescido em placas de Petri de 9 cm de diâmetro em um total de 50 sementes por placa. As placas foram agitadas e deixadas em repouso por 24 horas. As sementes inoculadas foram adicionadas a sub-amostras do lote original de modo que se obtivessem os percentuais de 1,5; 2,0; 5,0 e 6,0% de infecção. Posteriormente, as sementes foram armazenadas sob condições de laboratório, à temperatura ambiente e em câmara fria a 100C pelo período de 0, 2, 4, 6 e 8 meses. Passados cada período as amostras eram retiradas e submetidas ao teste de sanidade pelo método do papel de filtro. O experimento foi inteiramente ao acaso em fatorial 3 x 2 x 4 x 5, três cultivares, dois ambientes, quatro níveis de infecção das sementes e cinco períodos de armazenamento. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância utilizando-se o procedimento GLM do SAS®, e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foi observado efeito significativo da cultivar, com o patógeno sobrevivendo por maior período nas cultivares BRS Ipê e BRS Cedro e menor período na cultivar Delta Opal. Quanto ao efeito dos níveis de infecção das sementes com o patógeno, verificou-se que o mesmo sobreviveu mais tempo com níveis de infecção das sementes maiores (entre 5 e 6%). Também verificou-se interação significativa entre o ambiente de armazenamento e o tempo de armazenamento, com o patógeno sobrevivendo por menor período na câmara fria (dois meses), entretanto, quando armazenadas em condições de ambiente (laboratório) o patógeno sobreviveu durante todo o período de armazenamento (8 meses). MenosA ramulose, é uma doença do algodoeiro causada por Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, que induz sintomas nas folhas mais jovens, caracterizados por manchas necróticas de formato circular que evoluem e o tecido necrosado se rompe, dando origem a perfurações na folha com formato de estrela. O crescimento desigual do tecido induz o enrugamento do limbo. Logo após o surgimento das primeiras lesões foliares, ocorre a morte do meristema apical do ramo afetado, paralisando o seu crescimento e estimulando a produção de gemas laterais, que culmina com a formação de um aglomerado de ramos com entrenós curtos e intumescidos, dando à planta um aspecto envassourado. O inóculo inicial é constituído por restos de cultura e sementes infectadas, uma vez que o patógeno pode ser transportado e transmitido pelas sementes. A doença vem perdendo importância nos últimos anos em virtude do aumento significativo da área plantada com cultivares resistentes, e pelo incremento no número de aplicações de fungicidas para o controle da mancha de ramulária, os quais também atuam contra o agente causal da ramulose. O objetivo deste trabalho foi determinar o período em que o patógeno pode sobreviver nas sementes de algodoeiro armazenadas sob diferentes condições de temperatura e níveis de infecção da semente, bem como em diferentes cultivares. Sementes de algodoeiro das cultivares BRS Cedro, BRS Ipê e Delta Opal, deslintadas com ácido sulfúrico, foram submetidas à assepsia com hipoclorito de sód... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ramulose. |
Thesagro: |
Algodão; Doença; Fungo; Superbrotamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170752/1/Sobrevivencia-Colletotrichum-Gossypii.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
21/03/2017 |
Data da última atualização: |
30/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
APARÍCIO, W. C. da S. |
Afiliação: |
WEGLIANE CAMPELO DA SILVA APARÍCIO, Doutoranda da UFPE. |
Título: |
Estrutura da vegetação em diferentes ambientes na Resex do Rio Cajari: interações solo-floresta e relações com a produção de castanha. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011. |
Páginas: |
150 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. Orientada por Luiz Carlos Marangon, UFRPE; Coorientada por Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira, UFRPE; Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá. |
Conteúdo: |
A floresta amazônica distingue-se por ser o maior reservatório natural de riqueza vegetal do planeta, onde cada um de seus diferentes ambientes florestais possui um contingente florístico rico e variado, muitas vezes exclusivo de determinado ambiente. Dessa maneira, o estudo foi desenvolvido na Reserva Extrativista do Rio Cajari, localizada no extremo sul do estado do Amapá, com o objetivo de verificar as interações solo-floresta e a produção de castanha em ambiente de Terra Firme, bem como a relação da fertilidade do solo e estrutura das espécies arbóreas em ambiente de Várzea. Também foram quantificadas e analisadas as diferenças entre os dois ambientes. A Reserva possui uma área de 501.771 ha que se distribui em três municípios - Laranjal do Jari, Mazagão e Vitória do Jari. Para o levantamento dos dados estruturais da vegetação arbórea, foram locadas seis grades (3 na Terra Firme e 3 na Várzea) de 300 x 300 m (9 ha / grade), distribuídas com distância mínima de 1000m entre si. Em cada grade foi amostrado 1,0 hectare, distribuído sistematicamente em cerca de 48 parcelas de 250 m² (10 x 25 m), distando 25m entre si. Dentro das parcelas, os indivíduos arbóreos vivos que apresentaram CAP (circunferência a altura do peito a 1,30 m do solo) 10 cm, foram mensurados e receberam placas enumeradas devidamente rotuladas. Foram avaliados os parâmetros fitossociológicos, o índice de diversidade e a similaridade entre os ambientes, nos quais os dados da vegetação e solo foram submetidos a analise de componentes principais, e em seguida, foi realizada a análise de correlação canônica. Para Terra Firme, foram encontrados 4420 indivíduos e 319 espécies, já para Várzea foram obtidos 3.060 indíviduos, pertencentes a 98 espécies. Foi observado que a produção de castanhas é influenciada por atributos da vegetação do entorno (DAP e número de indivíduos) e pela acidez do solo. Com relação a interação solo-floresta em diferentes ambientes, foi possível observar que a diversidade no ambiente de terra firme está mais correlacionado com o pH do solo, no entanto no ambiente de várzea, a diversidade se correlaciona com os atributos químicos do solo. Na Várzea, houve a formação de um gradiente de diversidade florística. Com isso pretendeu-se subsidiar pesquisas que servirão de base para o manejo sustentado das espécies arbóreas da floresta tropical brasileira e ainda contribuir para conservação, por meio do conhecimento dos processos de dinâmica no local. MenosA floresta amazônica distingue-se por ser o maior reservatório natural de riqueza vegetal do planeta, onde cada um de seus diferentes ambientes florestais possui um contingente florístico rico e variado, muitas vezes exclusivo de determinado ambiente. Dessa maneira, o estudo foi desenvolvido na Reserva Extrativista do Rio Cajari, localizada no extremo sul do estado do Amapá, com o objetivo de verificar as interações solo-floresta e a produção de castanha em ambiente de Terra Firme, bem como a relação da fertilidade do solo e estrutura das espécies arbóreas em ambiente de Várzea. Também foram quantificadas e analisadas as diferenças entre os dois ambientes. A Reserva possui uma área de 501.771 ha que se distribui em três municípios - Laranjal do Jari, Mazagão e Vitória do Jari. Para o levantamento dos dados estruturais da vegetação arbórea, foram locadas seis grades (3 na Terra Firme e 3 na Várzea) de 300 x 300 m (9 ha / grade), distribuídas com distância mínima de 1000m entre si. Em cada grade foi amostrado 1,0 hectare, distribuído sistematicamente em cerca de 48 parcelas de 250 m² (10 x 25 m), distando 25m entre si. Dentro das parcelas, os indivíduos arbóreos vivos que apresentaram CAP (circunferência a altura do peito a 1,30 m do solo) 10 cm, foram mensurados e receberam placas enumeradas devidamente rotuladas. Foram avaliados os parâmetros fitossociológicos, o índice de diversidade e a similaridade entre os ambientes, nos quais os dados da vegetação e solo foram submetido... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amapá; Fitossociologia; Terra Firme. |
Thesagro: |
Castanha; Floresta tropical; Várzea. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157936/1/CPAF-AP-2011-Estrutura-da-vegetacao-em-diferentes-ambientes-Resex-Rio-Cajari.pdf
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Marc: |
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