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Registros recuperados : 11 | |
5. | | MENDONÇA, M. A. de S.; PINTO, J. V.; VITAL, R. de J.; VANIER, N. L.; BASSINELLO, P. Z. Estudo de um novo método de cocção e avaliação da qualidade culinária de grãos de feijão carioca (Phaseolus vulgaris L.). In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 10., 2016, Santo Antônio de Goiás. Coletânea dos resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2016. p. 95. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 311). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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6. | | MENDONÇA, M. A. de S.; PINTO, J. V.; VITAL, R. de J.; VANIER, N. L.; PEREIRA, H. S.; BASSINELLO, P. Z. Aplicação de um novo método de cocção e avaliação da qualidade culinária de grãos de feijão carioca (Phaseolus vulgaris L.). In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 9., 2015, Santo Antônio de Goiás. Coletânea dos resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2015. p. 99. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 309). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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7. | | MENDONÇA, M. A. de S.; PINTO, J. V.; CARVALHO, R. N.; VITAL, R. de J.; VANIER, N. L.; PEREIRA, H. S.; BASSINELLO, P. Z. Correlação da capacidade de absorção de água e de cocção de diferentes grupos comerciais de cor de feijão-comum (Phaseolus vulgaris L.). In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 9., 2015, Santo Antônio de Goiás. Coletânea dos resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2015. p. 28 (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 309). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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8. | | VITAL, R. de J.; BASSINELLO, P. Z.; PINTO, J. V.; MENDONÇA, M. A. de S.; LEITE, J. P.; PEREIRA, H. S.; LANNA, A. C.; CALIARI, M. Relação de ácido fítico e a disponibilidade de ferro em feijões (Phaseolus vulgaris L.) de diferentes tipos de cor. In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 9., 2015, Santo Antônio de Goiás. Coletânea dos resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2015. p. 18. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 309). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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9. | | PINTO, J. V.; BASSINELLO, P. Z.; MENDONÇA, M. A. de S.; VITAL, R. de J.; LEITE, J. P.; LANNA, A. C.; CALIARI, M.; CARVALHO, R. N.; PEREIRA, H. S. Caracterização da qualidade física de feijões (Phaseolus vulgaris L.) de diferentes grupos de cor. In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 9., 2015, Santo Antônio de Goiás. Coletânea dos resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2015. p. 100. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 309). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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10. | | BENTO, J. A. C.; BASSINELLO, P. Z.; CRUZ, Q. A. da; MENDONÇA, M. A. de S.; BORBA, T. C. de O.; VANIER, N. L.; SOUZA NETO, M. A. de; FERREIRA, K. C.; SILVA, G. de L. P. e; OLIVEIRA, A. L. M. de. The convenience of non-conventional methods for evaluation of the culinary quality of beans. Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e44491110103, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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11. | | NODA, H.; MACHADO, F. M.; SILVA FILHO, D. F. da; MARTINS, L. H. P.; ALFAIA, S. S.; RIBEIRO, G. de A.; COELHO NETO, R. A.; NODA, S. do N.; MENDONÇA, M. A. de F.; MARTINS, A. L. U.; RODRIGUES, M. do R. L.; VIDAL, J. O. Uso econômico da biodiversidade: melhoramento genético de plantas e conservação in situ por populações tradicionais do Amazonas. In: SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO PIPT/TEMÁTICO, 2006, Manaus. Catálogo PIPT e temático: resumos. Manaus: FAPEAM, 2007. p. 131-132. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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Registros recuperados : 11 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
29/01/1998 |
Data da última atualização: |
22/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DIAS, R. de C. S.; COSTA, N. D.; CERDAN, C.; SILVA, P. C. G. da; QUEIROZ, M. A. de; OLIVEIRA, F. Z. de; TERAO, D.; LEITE, L. A. de S.; PESSOA, P. F. A. P. |
Afiliação: |
RITA DE CASSIA SOUZA DIAS, CPATSA; NIVALDO DUARTE COSTA, CPATSA; CLAIRE CERDAN, CIRAD; PEDRO CARLOS GAMA DA SILVA, CPATSA; MANEOL ABÍLIO DE QUEIROZ, CPATSA; FRANCISCO ZUZA DE OLIVEIRA, IPA; DANIEL TERAO, Fazenda Vale Verde; LUCAS ANTONIO DE SOUSA LEITE, CNPAT; PEDRO FELIZARDO ADEODATO P PESSOA, CNPAT. |
Título: |
Cadeia produtiva de melão do Nordeste. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA, 1997, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: EMBRAPA: CNPq, 1997 |
Páginas: |
p. 68-69. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo da cadeia produtiva do melao na regiao Nordeste se baseou na metodologia do diagnostico rapito dos circuitos de comercializacao, na metodologia "Dephi", no levantamento de dados estatisticos, em entrevistas com os principais agentes envolvidos, do produtor ate o consumidor, em vistas de campo e as feiras. No Brasil, a producao de melao se concentra na regiao Nordeste, de modo especial nos Estados do RN, BA, CE, PE e PB, os quais, conjuntamente, tem respondido, nos ultimos anos, por mais de 89% da oferta de melao, e em 1996, totalizaram uma area plantada de 9.800 hectares. Dentro da estrutura produtiva, ocorre uma diferenciacao do perfil dos produtores de melao em grandes e medias empresas, pequenas empresas e pequenos e medios produtores. Observou-se que o polo RN/CE se caracteriza pela existencia de grandes e medias empresas com modernas tecnologias, equipamentos importados para irrigacao, fertirrigacao, processamento de embalagem, classificacao de frutos, alta produtividade apresenta alta competitividade, jnto aos mercados interno e externo. As grandes e medias empresas sao responsaveis por mais de 90% da producao do polo RN/CE. Cerca de 80% das pequenas empresas tambem estao situadas neste polo com o custo de producao menor, pois nao apresentam os custos administrativos das grandes e medias empresas. Os pequenos e medios produtores representam a maioria dos envolvidos com a producao do melao no Vale do Sao Francisco. Estes frequentemente plantam em parceria com comerciantes de insumos ou com atravessadores e possuem baixo nivel tecnologico. A producao de melao do Nordeste, basicamente esta voltada, em mais de 50%, para o mercado interno, mesmo nas grandes empresas. Como atributo de mercado, e grande a preferencia por "frutos doces"(alto teor de solidos soluveis, brix). As organizacoes de comercializacao tem acumulado a maior fracao do capital circulante no agronegocio do melao (85%). Ha como excecao o caso das grandes empresas, que dispoem de infra-estrutura de comercializacao. Os principais pontos de estrangulamento no processo produtivo sao: o uso inadequado de tecnologias; a falta de cultivares com boa resistencia as pragas e as doencas e de boa qualidade comercial; a ausencia do manejo integrado de pragas; a ausencia de manejo adequado na pos-colheita; a ausencia de organizacao dos pequenos e medios produtores, principalmente para comercializacao e aquisicao de financiamentos para custeios e investimentos; a instabilidade do mercado; as pessimas condicoes do sistema rodoviario e a falta de padronizacao da producao para o mercado interno. Estes aspectos permitiram a definicao das demandas tecnologias e nao tecnologicas, a serem implementadas a outro, medio e longo prazos. MenosO estudo da cadeia produtiva do melao na regiao Nordeste se baseou na metodologia do diagnostico rapito dos circuitos de comercializacao, na metodologia "Dephi", no levantamento de dados estatisticos, em entrevistas com os principais agentes envolvidos, do produtor ate o consumidor, em vistas de campo e as feiras. No Brasil, a producao de melao se concentra na regiao Nordeste, de modo especial nos Estados do RN, BA, CE, PE e PB, os quais, conjuntamente, tem respondido, nos ultimos anos, por mais de 89% da oferta de melao, e em 1996, totalizaram uma area plantada de 9.800 hectares. Dentro da estrutura produtiva, ocorre uma diferenciacao do perfil dos produtores de melao em grandes e medias empresas, pequenas empresas e pequenos e medios produtores. Observou-se que o polo RN/CE se caracteriza pela existencia de grandes e medias empresas com modernas tecnologias, equipamentos importados para irrigacao, fertirrigacao, processamento de embalagem, classificacao de frutos, alta produtividade apresenta alta competitividade, jnto aos mercados interno e externo. As grandes e medias empresas sao responsaveis por mais de 90% da producao do polo RN/CE. Cerca de 80% das pequenas empresas tambem estao situadas neste polo com o custo de producao menor, pois nao apresentam os custos administrativos das grandes e medias empresas. Os pequenos e medios produtores representam a maioria dos envolvidos com a producao do melao no Vale do Sao Francisco. Estes frequentemente plantam em parceria com c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Production chain. |
Thesagro: |
Agronegócio; Cadeia produtiva; Melão; Mercado. |
Thesaurus NAL: |
Melons. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/90938/1/Pedro-1997.pdf
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Marc: |
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