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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
06/10/2022 |
Data da última atualização: |
22/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PAULINO, L. R.; NIRO, C. M.; MENDONÇA, G. M. N. de; AZEREDO, H. M. C. de. |
Afiliação: |
HENRIETTE MONTEIRO C DE AZEREDO, CNPDIA. |
Título: |
Fatias de banana liofilizadas como veículo probiótico: Influência da matriz de revestimento na sobrevivência e estabilidade dos probióticos |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 14., 2022, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação: Embrapa Pecuária Sudeste, 2022. Editores técnicos: Cristiane Sanchez Farinas, Daniel Souza Corrêa, Maria Alice Martins, Maria Fernanda Berlingieri Durigan, Paulo Sérgio de Paula Herrmann Júnior. |
Páginas: |
47 p. |
ISSN: |
1518-7179 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mercado mundial de snacks (petiscos) com apelo de saudabilidade movimenta bilhões de dólares todos os anos. Dessa forma, este trabalho visou produzir fatias liofilizadas de banana como veículos de probióticos, a fim de investigar o efeito de diferentes matrizes polissacarídicas de revestimento na sobrevivência das cepas bacterianas Bacillus coagulans (esporogênica) e Lactobacillus acidophilus (não esporogênica) à secagem por liofilização e sua estabilidade durante o armazenamento. As cepas bacterianas foram compradas da empresa italiana Sacco (B. coagulans BC4 50 MLD, lote C235515A; L. acidophilus LA-3, lote C236623A). Foram preparadas três formulações para veicular os probióticos: celulose bacteriana (CB, combinada a carboximetilcelulose sódica - CMC ? à proporção 5:1 CB/CMC e homogeneizada em água destilada utilizando Ultra Turrax a 16000 rpm); amido de milho (suspenso em água destilada estéril a 20% m/V, mantido em agitação e aquecido a 90ºC por 45 min para gelatinização); e água destilada estéril (sem matriz) como controle. A CB foi fornecida pela Biosmart Nanotecnologia (Araraquara, SP), produzida pela bactéria Komagataeibacter rhaeticus. Após o preparo das formulações, adicionou-se a elas uma das culturas bacterianas em quantidade calculada para garantir uma concentração de 8 log ufc/mL. A cultura estoque de B. coagulans liofilizada foi diretamente incorporada às formulações, já a cultura estoque de L. acidophilus foi previamente ativada em meio MRS. Bananas da variedade nanica foram cortadas em fatias de aproximadamente 5 mm, branqueadas em solução de ácido cítrico a 1% em ebulição por 1 min e, então, imersas em uma das formulações probióticas por 1 min. As fatias foram, por fim, congeladas a -25ºC por 24 h e liofilizadas por 6 dias. Resultados preliminares mostram que todas as formulações probióticas garantiram às fatias de banana uma boa concentração de probióticos pré liofilização (pelo menos 7 log UFC/g), sendo que a bactéria B. coagulans apresentou a melhor taxa de sobrevivência ao processo de secagem sem muita influência da matriz polissacarídica. Ainda é necessário analisar a estabilidade dos probióticos à armazenagem e realizar o teste de aceitação sensorial. MenosO mercado mundial de snacks (petiscos) com apelo de saudabilidade movimenta bilhões de dólares todos os anos. Dessa forma, este trabalho visou produzir fatias liofilizadas de banana como veículos de probióticos, a fim de investigar o efeito de diferentes matrizes polissacarídicas de revestimento na sobrevivência das cepas bacterianas Bacillus coagulans (esporogênica) e Lactobacillus acidophilus (não esporogênica) à secagem por liofilização e sua estabilidade durante o armazenamento. As cepas bacterianas foram compradas da empresa italiana Sacco (B. coagulans BC4 50 MLD, lote C235515A; L. acidophilus LA-3, lote C236623A). Foram preparadas três formulações para veicular os probióticos: celulose bacteriana (CB, combinada a carboximetilcelulose sódica - CMC ? à proporção 5:1 CB/CMC e homogeneizada em água destilada utilizando Ultra Turrax a 16000 rpm); amido de milho (suspenso em água destilada estéril a 20% m/V, mantido em agitação e aquecido a 90ºC por 45 min para gelatinização); e água destilada estéril (sem matriz) como controle. A CB foi fornecida pela Biosmart Nanotecnologia (Araraquara, SP), produzida pela bactéria Komagataeibacter rhaeticus. Após o preparo das formulações, adicionou-se a elas uma das culturas bacterianas em quantidade calculada para garantir uma concentração de 8 log ufc/mL. A cultura estoque de B. coagulans liofilizada foi diretamente incorporada às formulações, já a cultura estoque de L. acidophilus foi previamente ativada em meio MRS. Bananas da varie... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Probióticos; Snack. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1147157/1/P-Fatias-de-banana-liofilizadas-como-veiculo-probiotico-Influencia-da-matriz-de.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
28/10/2016 |
Data da última atualização: |
06/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, R. S. S. dos; BURRACK, H.; PERRITT, R.; BIZOTTO, L. de A.; OLIVEIRA, A. S. de; FURLANI, G. F. |
Afiliação: |
REGIS SIVORI SILVA DOS SANTOS, CNPUV; HANNAH BURRACK, Associate Professor, PhD. North Carolina State University. E-mail: hjburrac@ncsu.edu.; RICHARD PERRITT, Professor, PhD. North Carolina Farm Center for Innovation and Sustainability. E-mail: richperritt@earthlink.net; LUCAS DE ALMEIDA BIZOTTO, Professor, PhD. North Carolina Farm Center for Innovation and Sustainability. E-mail: richperritt@earthlink.net; ANELISE SILVA DE OLIVEIRA, Acadêmico - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Estagiário da Embrapa Uva e Vinho. E-mails: biologadomsn@hotmail.com e gabrielfurdozi@hotmail.com; GABRIEL FEDOZI FURLANI, Acadêmico - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Estagiário da Embrapa Uva e Vinho. E-mails: biologadomsn@hotmail.com e gabrielfurdozi@hotmail.com. |
Título: |
Avaliação de atrativos para monitoramento de drosophila suzukii em pomar comercial de framboesa. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 1585 |
Conteúdo: |
Drosophila suzukii (Diptera: Drosophilidae), conhecida como drosófila da asa manchada (SWD) ou suzuki, é uma praga quarentenária nativa da Ásia em expansão mundial na atualidade. Em 2008, SWD foi coletada nos EUA (Califórnia) e, desde então, registrada em outros estados americanos (WALSH et al. 2011) e também na Europa (CINI et al. 2012). No Brasil, a praga foi detectada no ano de 2014 ocasionando danos na ordem de 30% em cultivos de morango no Estado do Rio Grande do Sul (SANTOS, 2014a). Os danos são causados pela alimentação das larvas em frutos ainda fixos às plantas, e pela introdução de patógenos no local da oviposição. O fruto atacado entra em colapso exibindo intensa perda de líquidos. Entre os hospedeiros da SWD estão as fruteiras que produzem frutos de epiderme fina como, por exemplo, os pequenos frutos: morango, framboesa, amora-preta e o mirtilo. Em se tratando de uma espécie recentemente introduzida no Brasil, poucas são as informações sobre a eficiência de atrativos para monitoramento das populações. O vinagre de maçã tem sido usado em vários estudos científicos, sendo até sugerido como atrativo para o monitoramento da espécie no Brasil (SANTOS, 2014b). Apesar disto, a atratividade é apontada como de curta duração e de baixa seletividade. Assim, Santos (2016) recomenda, em substituição ao vinagre de maçã, o uso de um atrativo à base de fermento biológico, açúcar e água, o qual tem se mostrado promissor e seletivo para monitoramento de SWD. Nos 24 EUA, após extensa avaliação laboratorial e de campo, foram isolados componentes químicos essenciais da atratividade de D. Suzukii, os quais estão sendo produzidos e comercializados em forma de dispenser, com os nomes comerciais de Pherocon® SWD e Scentry® SWD. Como inexistem informações sobre a eficiência e a seletividade de tais produtos para o monitoramento da suzuki no Brasil, foi planejado o presente estudo, cujo objetivo foi o de avaliar a captura e a seletividade de atrativos e de misturas no monitoramento de D. suzukii em pomar de framboesa no município de Vacaria, RS. MenosDrosophila suzukii (Diptera: Drosophilidae), conhecida como drosófila da asa manchada (SWD) ou suzuki, é uma praga quarentenária nativa da Ásia em expansão mundial na atualidade. Em 2008, SWD foi coletada nos EUA (Califórnia) e, desde então, registrada em outros estados americanos (WALSH et al. 2011) e também na Europa (CINI et al. 2012). No Brasil, a praga foi detectada no ano de 2014 ocasionando danos na ordem de 30% em cultivos de morango no Estado do Rio Grande do Sul (SANTOS, 2014a). Os danos são causados pela alimentação das larvas em frutos ainda fixos às plantas, e pela introdução de patógenos no local da oviposição. O fruto atacado entra em colapso exibindo intensa perda de líquidos. Entre os hospedeiros da SWD estão as fruteiras que produzem frutos de epiderme fina como, por exemplo, os pequenos frutos: morango, framboesa, amora-preta e o mirtilo. Em se tratando de uma espécie recentemente introduzida no Brasil, poucas são as informações sobre a eficiência de atrativos para monitoramento das populações. O vinagre de maçã tem sido usado em vários estudos científicos, sendo até sugerido como atrativo para o monitoramento da espécie no Brasil (SANTOS, 2014b). Apesar disto, a atratividade é apontada como de curta duração e de baixa seletividade. Assim, Santos (2016) recomenda, em substituição ao vinagre de maçã, o uso de um atrativo à base de fermento biológico, açúcar e água, o qual tem se mostrado promissor e seletivo para monitoramento de SWD. Nos 24 EUA, após exten... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pomar de framboesa. |
Thesagro: |
Framboesa; Fruta de clima temperado; Mosca; Praga; Praga quarentenária. |
Thesaurus NAL: |
Drosophila. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149415/1/trabalho-1585.pdf
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Marc: |
LEADER 02986nam a2200265 a 4500 001 2055576 005 2017-03-06 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, R. S. S. dos 245 $aAvaliação de atrativos para monitoramento de drosophila suzukii em pomar comercial de framboesa.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF$c2016 500 $aResumo 1585 520 $aDrosophila suzukii (Diptera: Drosophilidae), conhecida como drosófila da asa manchada (SWD) ou suzuki, é uma praga quarentenária nativa da Ásia em expansão mundial na atualidade. Em 2008, SWD foi coletada nos EUA (Califórnia) e, desde então, registrada em outros estados americanos (WALSH et al. 2011) e também na Europa (CINI et al. 2012). No Brasil, a praga foi detectada no ano de 2014 ocasionando danos na ordem de 30% em cultivos de morango no Estado do Rio Grande do Sul (SANTOS, 2014a). Os danos são causados pela alimentação das larvas em frutos ainda fixos às plantas, e pela introdução de patógenos no local da oviposição. O fruto atacado entra em colapso exibindo intensa perda de líquidos. Entre os hospedeiros da SWD estão as fruteiras que produzem frutos de epiderme fina como, por exemplo, os pequenos frutos: morango, framboesa, amora-preta e o mirtilo. Em se tratando de uma espécie recentemente introduzida no Brasil, poucas são as informações sobre a eficiência de atrativos para monitoramento das populações. O vinagre de maçã tem sido usado em vários estudos científicos, sendo até sugerido como atrativo para o monitoramento da espécie no Brasil (SANTOS, 2014b). Apesar disto, a atratividade é apontada como de curta duração e de baixa seletividade. Assim, Santos (2016) recomenda, em substituição ao vinagre de maçã, o uso de um atrativo à base de fermento biológico, açúcar e água, o qual tem se mostrado promissor e seletivo para monitoramento de SWD. Nos 24 EUA, após extensa avaliação laboratorial e de campo, foram isolados componentes químicos essenciais da atratividade de D. Suzukii, os quais estão sendo produzidos e comercializados em forma de dispenser, com os nomes comerciais de Pherocon® SWD e Scentry® SWD. Como inexistem informações sobre a eficiência e a seletividade de tais produtos para o monitoramento da suzuki no Brasil, foi planejado o presente estudo, cujo objetivo foi o de avaliar a captura e a seletividade de atrativos e de misturas no monitoramento de D. suzukii em pomar de framboesa no município de Vacaria, RS. 650 $aDrosophila 650 $aFramboesa 650 $aFruta de clima temperado 650 $aMosca 650 $aPraga 650 $aPraga quarentenária 653 $aPomar de framboesa 700 1 $aBURRACK, H. 700 1 $aPERRITT, R. 700 1 $aBIZOTTO, L. de A. 700 1 $aOLIVEIRA, A. S. de 700 1 $aFURLANI, G. F.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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