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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
07/12/2015 |
Data da última atualização: |
10/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MENDES, M. I. de S.; BARBOSA, C. de J.; SANTOS FILHO, H. P.; SOUZA, A. da S. |
Afiliação: |
MARIA INÊS DE SOUZA MENDES, UFRB; CRISTIANE DE JESUS BARBOSA, CNPMF; HERMES PEIXOTO SANTOS FILHO, CNPMF; ANTONIO DA SILVA SOUZA, CNPMF. |
Título: |
Limpeza clonal de espécies cítricas mediante microenxertia e micropropagação. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E CULTURA NO RECÔNCAVO DA BAHIA - RECONCITEC, 2., 2012, Cruz das Almas. Energias Renováveis, Educação, Tecnologia e Sociedade. Cruz das Almas, BA: UFRB, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil ocupa posição de destaque no ramo da produção mundial de citros, sendo responsável por 30% e 59% das produçôes de laranja e suco concentrado, respectivamente. A citricultura tem sido de grande importância para o desenvolvimento socioeconômico, contribuindo com a geração direta e indireta de empregos e com a balança comercial do País. No entanto, como essa cultura enfrenta ameaças por diversas doenças sistêmicas, o uso de material de multiplicação livre de patógenos representa a forma mais econômica de controle dessas enfermidades. |
Palavras-Chave: |
Ápices caulinares; Cultura de tecidos; Propagação in vitro. |
Thesaurus Nal: |
Citrus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01327nam a2200193 a 4500 001 2030778 005 2016-03-10 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENDES, M. I. de S. 245 $aLimpeza clonal de espécies cítricas mediante microenxertia e micropropagação.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E CULTURA NO RECÔNCAVO DA BAHIA - RECONCITEC, 2., 2012, Cruz das Almas. Energias Renováveis, Educação, Tecnologia e Sociedade. Cruz das Almas, BA: UFRB$c2012 520 $aO Brasil ocupa posição de destaque no ramo da produção mundial de citros, sendo responsável por 30% e 59% das produçôes de laranja e suco concentrado, respectivamente. A citricultura tem sido de grande importância para o desenvolvimento socioeconômico, contribuindo com a geração direta e indireta de empregos e com a balança comercial do País. No entanto, como essa cultura enfrenta ameaças por diversas doenças sistêmicas, o uso de material de multiplicação livre de patógenos representa a forma mais econômica de controle dessas enfermidades. 650 $aCitrus 653 $aÁpices caulinares 653 $aCultura de tecidos 653 $aPropagação in vitro 700 1 $aBARBOSA, C. de J. 700 1 $aSANTOS FILHO, H. P. 700 1 $aSOUZA, A. da S.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
04/12/2023 |
Autoria: |
MENDONÇA-SANTOS, M. de L. |
Afiliação: |
MARIA DE LOURDES MENDONÇA SANTOS BREFIN, CNPS. |
Título: |
Estudo dos mecanismos de tolerância ao alumínio e sua variabilidade genotípica em arroz (Oryza sativa L.). |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
1991. |
Páginas: |
176 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Itaguaí. Orientador: Manlio Silvestre Fernandes. Na publicação: Maria de Lurdes Mendonça Santos. |
Conteúdo: |
Em tres experimentos realizados em casa de vegetacao, foi estudada a tolerancia de arroz submetidos a niveis toxicos de Al, em solucao nutritiva. No primeiro experimento foi feito um "screening" para tolerancia ao Al, usando-se cinquenta genotipos oriundos do Estado do Maranhao, sob dois niveis de aplicacao de A1 (0,0 e 10,0 mg/dm3). No segundo experimento foram comparados os niveis de tolerancia entre seis genotipos do Maranhao e quatro do IAC-SP, sob dois niveis de A1 (0,0 e 10,0 mg/dm3). No terceiro experimento foram estudados os mecanismos de tolerancia em tres genotipos que em estudos anteriores diferiram amplamente entre si quanto a tolerancia ao estresse de Al, sendo as plantas submetidas a 0,0; 0,5; 3,0; 10,0 e 30,0 mg Al/dm3 de solucao. Na avaliacaodos resultados, com o objetivo de eliminar as variacoes genotipicas, foram usados indices com valores relativos para quantificar os parametros estudados: acumulo de materia seca em raizes e parte aerea; relacaoraiz/parte aerea; volume, CTC, area, comprimento e raio medio radicular. Alem desses parametros, determinou-se ainda o teor de N, P, K, Ca, Mg e Al nas raizes e na parte aerea das plantas. Deu-se especial enfase para o estudo das variacoes de pH da solucao nutritiva, como possivel mecanismo de exclusao de Al pelas plantas. No experimento I, foram observadas correlacoes lineares significativas entre a reducao relativa (%) da materia seca de raizes e reducao relativa (%) de materia seca da parte aerea (R= 0,76), entre a reducao relativa (%) da relacao ... MenosEm tres experimentos realizados em casa de vegetacao, foi estudada a tolerancia de arroz submetidos a niveis toxicos de Al, em solucao nutritiva. No primeiro experimento foi feito um "screening" para tolerancia ao Al, usando-se cinquenta genotipos oriundos do Estado do Maranhao, sob dois niveis de aplicacao de A1 (0,0 e 10,0 mg/dm3). No segundo experimento foram comparados os niveis de tolerancia entre seis genotipos do Maranhao e quatro do IAC-SP, sob dois niveis de A1 (0,0 e 10,0 mg/dm3). No terceiro experimento foram estudados os mecanismos de tolerancia em tres genotipos que em estudos anteriores diferiram amplamente entre si quanto a tolerancia ao estresse de Al, sendo as plantas submetidas a 0,0; 0,5; 3,0; 10,0 e 30,0 mg Al/dm3 de solucao. Na avaliacaodos resultados, com o objetivo de eliminar as variacoes genotipicas, foram usados indices com valores relativos para quantificar os parametros estudados: acumulo de materia seca em raizes e parte aerea; relacaoraiz/parte aerea; volume, CTC, area, comprimento e raio medio radicular. Alem desses parametros, determinou-se ainda o teor de N, P, K, Ca, Mg e Al nas raizes e na parte aerea das plantas. Deu-se especial enfase para o estudo das variacoes de pH da solucao nutritiva, como possivel mecanismo de exclusao de Al pelas plantas. No experimento I, foram observadas correlacoes lineares significativas entre a reducao relativa (%) da materia seca de raizes e reducao relativa (%) de materia seca da parte aerea (R= 0,76), entre... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alumínio; Arroz; Melhoramento Genético Vegetal; Oryza Sativa. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02247nam a2200181 a 4500 001 1327232 005 2023-12-04 008 1991 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMENDONÇA-SANTOS, M. de L. 245 $aEstudo dos mecanismos de tolerância ao alumínio e sua variabilidade genotípica em arroz (Oryza sativa L.). 260 $a1991.$c1991 300 $a176 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Itaguaí. Orientador: Manlio Silvestre Fernandes. Na publicação: Maria de Lurdes Mendonça Santos. 520 $aEm tres experimentos realizados em casa de vegetacao, foi estudada a tolerancia de arroz submetidos a niveis toxicos de Al, em solucao nutritiva. No primeiro experimento foi feito um "screening" para tolerancia ao Al, usando-se cinquenta genotipos oriundos do Estado do Maranhao, sob dois niveis de aplicacao de A1 (0,0 e 10,0 mg/dm3). No segundo experimento foram comparados os niveis de tolerancia entre seis genotipos do Maranhao e quatro do IAC-SP, sob dois niveis de A1 (0,0 e 10,0 mg/dm3). No terceiro experimento foram estudados os mecanismos de tolerancia em tres genotipos que em estudos anteriores diferiram amplamente entre si quanto a tolerancia ao estresse de Al, sendo as plantas submetidas a 0,0; 0,5; 3,0; 10,0 e 30,0 mg Al/dm3 de solucao. Na avaliacaodos resultados, com o objetivo de eliminar as variacoes genotipicas, foram usados indices com valores relativos para quantificar os parametros estudados: acumulo de materia seca em raizes e parte aerea; relacaoraiz/parte aerea; volume, CTC, area, comprimento e raio medio radicular. Alem desses parametros, determinou-se ainda o teor de N, P, K, Ca, Mg e Al nas raizes e na parte aerea das plantas. Deu-se especial enfase para o estudo das variacoes de pH da solucao nutritiva, como possivel mecanismo de exclusao de Al pelas plantas. No experimento I, foram observadas correlacoes lineares significativas entre a reducao relativa (%) da materia seca de raizes e reducao relativa (%) de materia seca da parte aerea (R= 0,76), entre a reducao relativa (%) da relacao ... 650 $aAlumínio 650 $aArroz 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aOryza Sativa
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