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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
19/04/2006 |
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Data da última atualização: |
08/03/2023 |
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Autoria: |
MELO, A. M. Y. |
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Título: |
Biologia de fungos micorrízicos arbusculares em solos salinizados. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
2002. |
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Páginas: |
142 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese (Dourorado) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife. |
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Conteúdo: |
A salinidade é um dos maiores problemas do semi-árido brasileiro e alternativas que minimizem as perdas de produtividade agrícola e abandono do solo continuam sendo investigadas. Os fungos micorrízicos arbusculares vivem em diversos ecossistemas, contribuindo para aliviar estresses bióticos e abióticos e melhorar o estado nutricional dos vegetais. Vinte e um táxons de FMA foram encontrados em áreas salinizadas e adjacentes, no semi-árido. Glomus intraradiceses e G. mosseae são FMA mais comuns nestas áreas. A produção de esporos de Glomus clarum foi aumentada em até 180% em solução nutritiva suplementada com 45 mM de NaCl. No entanto, os esporos apresentaram desenvolvimento tardio, em comparação com os da solução sem adição de sal. A colonização do aspargo por Gigaspora albida e Glomus etunicatum não foi afetada pela salinidade do solo, demonstrando que a germinação e o crescimento hifálico não foram inibidos, visto que os esporos foram inoculados durante o transplantio para solo salino. A biomassa fresca da parte aérea não foi afetada pela salinidade, porém a da raiz foi influenciada pelos FMA e pelos níveis de CE do solo. Entretanto, de modo geral o aumento da salinidade não foi suficiente para afetar o desenvolvimento das plantas. Plantas tolerantes, além de sobreviverem em solos até 7 dS/m, podem ser normalmente colonizadas por FMA também tolerantes ao sal. A inoculação com FMA aumentou as trocas gasosas, o crescimento e a absorção de nutrientes na aclimatação de bananeiras. Na cultivar Pacovan, observou-se aumento no conteúdo nutricional e na tolerância ao estresse salino promovidos pela micorrização. MenosA salinidade é um dos maiores problemas do semi-árido brasileiro e alternativas que minimizem as perdas de produtividade agrícola e abandono do solo continuam sendo investigadas. Os fungos micorrízicos arbusculares vivem em diversos ecossistemas, contribuindo para aliviar estresses bióticos e abióticos e melhorar o estado nutricional dos vegetais. Vinte e um táxons de FMA foram encontrados em áreas salinizadas e adjacentes, no semi-árido. Glomus intraradiceses e G. mosseae são FMA mais comuns nestas áreas. A produção de esporos de Glomus clarum foi aumentada em até 180% em solução nutritiva suplementada com 45 mM de NaCl. No entanto, os esporos apresentaram desenvolvimento tardio, em comparação com os da solução sem adição de sal. A colonização do aspargo por Gigaspora albida e Glomus etunicatum não foi afetada pela salinidade do solo, demonstrando que a germinação e o crescimento hifálico não foram inibidos, visto que os esporos foram inoculados durante o transplantio para solo salino. A biomassa fresca da parte aérea não foi afetada pela salinidade, porém a da raiz foi influenciada pelos FMA e pelos níveis de CE do solo. Entretanto, de modo geral o aumento da salinidade não foi suficiente para afetar o desenvolvimento das plantas. Plantas tolerantes, além de sobreviverem em solos até 7 dS/m, podem ser normalmente colonizadas por FMA também tolerantes ao sal. A inoculação com FMA aumentou as trocas gasosas, o crescimento e a absorção de nutrientes na aclimatação de bananeir... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Colonização radicular; Distribuição; Fungos micorrizicos arbusculares; Glomales. |
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Thesagro: |
Esporulação; Fungo; Microbiologia; Salinidade; Solo Salino. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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520 $aA salinidade é um dos maiores problemas do semi-árido brasileiro e alternativas que minimizem as perdas de produtividade agrícola e abandono do solo continuam sendo investigadas. Os fungos micorrízicos arbusculares vivem em diversos ecossistemas, contribuindo para aliviar estresses bióticos e abióticos e melhorar o estado nutricional dos vegetais. Vinte e um táxons de FMA foram encontrados em áreas salinizadas e adjacentes, no semi-árido. Glomus intraradiceses e G. mosseae são FMA mais comuns nestas áreas. A produção de esporos de Glomus clarum foi aumentada em até 180% em solução nutritiva suplementada com 45 mM de NaCl. No entanto, os esporos apresentaram desenvolvimento tardio, em comparação com os da solução sem adição de sal. A colonização do aspargo por Gigaspora albida e Glomus etunicatum não foi afetada pela salinidade do solo, demonstrando que a germinação e o crescimento hifálico não foram inibidos, visto que os esporos foram inoculados durante o transplantio para solo salino. A biomassa fresca da parte aérea não foi afetada pela salinidade, porém a da raiz foi influenciada pelos FMA e pelos níveis de CE do solo. Entretanto, de modo geral o aumento da salinidade não foi suficiente para afetar o desenvolvimento das plantas. Plantas tolerantes, além de sobreviverem em solos até 7 dS/m, podem ser normalmente colonizadas por FMA também tolerantes ao sal. A inoculação com FMA aumentou as trocas gasosas, o crescimento e a absorção de nutrientes na aclimatação de bananeiras. Na cultivar Pacovan, observou-se aumento no conteúdo nutricional e na tolerância ao estresse salino promovidos pela micorrização.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
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Data corrente: |
23/03/2009 |
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Data da última atualização: |
15/12/2009 |
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Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
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Autoria: |
ROCHA, R. B.; RAMALHO, A. R.; MARCOLAN, A. L.; HOLANDA FILHO, Z. F.; SPINELLI, V. M.; SILVA, F. C. G. da. |
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Afiliação: |
Rodrigo Barros Rocha, Embrapa Rondônia; André Rostand Ramalho, Embrapa Rondônia; Alaerto Luiz Marcolan, Embrapa Rondônia; Zenildo Ferreira Holanda Filho, Embrapa Rondônia; Victor Mouzinho Spinelli, UNIR; Francisco Célio Gomes da Silva, UNIR. |
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Título: |
Avaliação da variabilidade do peso médio de sementes de pinhão manso (Jatropha curcas). |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2008. |
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Páginas: |
14 p. |
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Série: |
(Embrapa Rondônia. Circular Técnica, 104). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Entre as espécies oleaginosas que estão sendo prospectadas, o pinhão manso (Jatropha curcas) têm se destacado como cultivo com as qualidades necessárias para a produção de biodiesel. Juntamente com o número de ramos, o número médio de frutos por cacho e o número médio de sementes por fruto; o peso médio das sementes é um dos principais componentes da produtividade deste cultivo. O objetivo deste trabalho foi de quantificar a variabilidade genética da característica peso de sementes em pinhão manso e o progresso genético com a prática da seleção massal em plantio homogêneo, visando avaliar a utilidade desta característica na seleção de plantas de maior potencial para a produção. O peso de semente mostrou variabilidade genética significativa pelo teste F a 1% de probabilidade e o agrupamento das médias indicou a formação de seis grupos de peso de grãos diferenciado. A nova média prevista com a propagação das plantas selecionadas considerando o critério de maximização do limite inferior do intervalo de confiança do ganho genético foi de 0,76 g; valor este 12% superior à média do experimento. Apesar das estimativas obtidas serem de efeito fixo, o maior efeito de planta dentro do plantio indica que o peso de sementes é uma característica de potencial para o desenvolvimento de novos materiais que associem a qualidade do fruto a uma maior produtividade. |
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Palavras-Chave: |
Pinhao manso; Sementes; Variabilidade genética. |
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Thesagro: |
Jatropha Curcas. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAF-RO-2010/13298/1/ct104-pinhaomanso.pdf
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Marc: |
LEADER 02117nam a2200241 a 4500
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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