|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
06/01/2016 |
Data da última atualização: |
22/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MELLO, L. M. R. de; MACHADO, C. A. E.; FARIAS, A. R.; SILVA, S. M. R da; GUZZO, L. C.; ZANESCO, R. |
Afiliação: |
LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO, CNPUV; CARLOS ALBERTO ELY MACHADO, CNPUV; ANDRE RODRIGO FARIAS, SGTE. |
Título: |
Denominação de Origem Vale dos Vinhedos: base de dados do cadastro vitícola. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Anais do XV Congresso Latino-Americano de Viticultura. Bento Gonçalves: Associação Brasileira de Enologia, 2015. v. 1. p. 171-171. |
Páginas: |
p. 171 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Registro de Denominação de Origem (IG 201008) do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), foi obtido pela Aprovale em 25 de outubro de 2012. Possui uma área delimitada de 72,45 Km², sendo 61,07% pertencentes ao município de Bento Gonçalves, 33,49% ao município de Garibaldi e 5,44% ao município de Monte Belo do Sul. Na área da D.O. 481 propriedades são produtoras de uvas e cultivaram 1.840.25 ha de videiras, em 2013. Cada propriedade ocupou, em média, 3,83 ha com videiras. Mais de um quarto das propriedades possuem menos de um hectare e videiras o que equivale a 8,75% da área total cultivada. As cultivares autorizadas para a produção de produtos da D.O. somam 379,87 ha de vinhedos que produziram 4.385,72 t de uvas em 2013. A cultivar Merlot representante da identidade dos vinhos tintos da D.O. possui 36,41% da área das cultivares autorizadas e a cultivar Chardonnay, representante da identidade dos vinhos brancos, ocupa 16,64% da área. A cultivar Pinot Noir, usada para espumantes, possui 9,98 ha. As demais variedades tintas, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon e Tannat ocupam áreas de 10,72 ha, 10,94 ha e 17,43 ha, respectivamente. O porta-enxerto mais usado é o Paulsen 1103, representando 80,11% da área em vinhedos com idade média de 10,09 anos. Os porta-enxertos Solferino, 10-144, SO4 e Kobber 5BB, representaram em 2013, 6,57%, 4,94%, 3,15% e 2,37%, da área, respectivamente. Dentre os vinhedos das cultivares autorizadas somente 172,03 ha são conduzidos no sistema de condução espaldeira, o único permitido para elaboração de vinhos da D.O. representando 45,29% da área e 31,70% da produção. Assim, as áreas das cultivares candidatas à obtenção do selo fica: Merlot (61,75 ha), Cabernet Franc (0,38 ha), Cabernet Sauvignon (34,96 ha), Tannat (4,27 ha), Chardonnay (45,56 ha), Riesling Itálico (5,65 ha) e Pinot Noir (19,44 ha). MenosO Registro de Denominação de Origem (IG 201008) do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), foi obtido pela Aprovale em 25 de outubro de 2012. Possui uma área delimitada de 72,45 Km², sendo 61,07% pertencentes ao município de Bento Gonçalves, 33,49% ao município de Garibaldi e 5,44% ao município de Monte Belo do Sul. Na área da D.O. 481 propriedades são produtoras de uvas e cultivaram 1.840.25 ha de videiras, em 2013. Cada propriedade ocupou, em média, 3,83 ha com videiras. Mais de um quarto das propriedades possuem menos de um hectare e videiras o que equivale a 8,75% da área total cultivada. As cultivares autorizadas para a produção de produtos da D.O. somam 379,87 ha de vinhedos que produziram 4.385,72 t de uvas em 2013. A cultivar Merlot representante da identidade dos vinhos tintos da D.O. possui 36,41% da área das cultivares autorizadas e a cultivar Chardonnay, representante da identidade dos vinhos brancos, ocupa 16,64% da área. A cultivar Pinot Noir, usada para espumantes, possui 9,98 ha. As demais variedades tintas, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon e Tannat ocupam áreas de 10,72 ha, 10,94 ha e 17,43 ha, respectivamente. O porta-enxerto mais usado é o Paulsen 1103, representando 80,11% da área em vinhedos com idade média de 10,09 anos. Os porta-enxertos Solferino, 10-144, SO4 e Kobber 5BB, representaram em 2013, 6,57%, 4,94%, 3,15% e 2,37%, da área, respectivamente. Dentre os vinhedos das cultivares autorizadas somente 172,03 ha são conduzidos no sistem... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Economia vitícola; Economia vitivinícola; Vinhedo; Vitivinícola. |
Thesagro: |
Fruta de clima temperado; Fruticultura; Uva; Vinho; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139811/1/2015-Denominacao-Origem-Vale-Vinhedos.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136644/1/Melo-171.pdf
|
Marc: |
LEADER 02793nam a2200289 a 4500 001 2038072 005 2016-02-22 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELLO, L. M. R. de 245 $aDenominação de Origem Vale dos Vinhedos$bbase de dados do cadastro vitícola.$h[electronic resource] 260 $aAnais do XV Congresso Latino-Americano de Viticultura. Bento Gonçalves: Associação Brasileira de Enologia, 2015. v. 1. p. 171-171.$c2015 300 $ap. 171 520 $aO Registro de Denominação de Origem (IG 201008) do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), foi obtido pela Aprovale em 25 de outubro de 2012. Possui uma área delimitada de 72,45 Km², sendo 61,07% pertencentes ao município de Bento Gonçalves, 33,49% ao município de Garibaldi e 5,44% ao município de Monte Belo do Sul. Na área da D.O. 481 propriedades são produtoras de uvas e cultivaram 1.840.25 ha de videiras, em 2013. Cada propriedade ocupou, em média, 3,83 ha com videiras. Mais de um quarto das propriedades possuem menos de um hectare e videiras o que equivale a 8,75% da área total cultivada. As cultivares autorizadas para a produção de produtos da D.O. somam 379,87 ha de vinhedos que produziram 4.385,72 t de uvas em 2013. A cultivar Merlot representante da identidade dos vinhos tintos da D.O. possui 36,41% da área das cultivares autorizadas e a cultivar Chardonnay, representante da identidade dos vinhos brancos, ocupa 16,64% da área. A cultivar Pinot Noir, usada para espumantes, possui 9,98 ha. As demais variedades tintas, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon e Tannat ocupam áreas de 10,72 ha, 10,94 ha e 17,43 ha, respectivamente. O porta-enxerto mais usado é o Paulsen 1103, representando 80,11% da área em vinhedos com idade média de 10,09 anos. Os porta-enxertos Solferino, 10-144, SO4 e Kobber 5BB, representaram em 2013, 6,57%, 4,94%, 3,15% e 2,37%, da área, respectivamente. Dentre os vinhedos das cultivares autorizadas somente 172,03 ha são conduzidos no sistema de condução espaldeira, o único permitido para elaboração de vinhos da D.O. representando 45,29% da área e 31,70% da produção. Assim, as áreas das cultivares candidatas à obtenção do selo fica: Merlot (61,75 ha), Cabernet Franc (0,38 ha), Cabernet Sauvignon (34,96 ha), Tannat (4,27 ha), Chardonnay (45,56 ha), Riesling Itálico (5,65 ha) e Pinot Noir (19,44 ha). 650 $aFruta de clima temperado 650 $aFruticultura 650 $aUva 650 $aVinho 650 $aViticultura 653 $aEconomia vitícola 653 $aEconomia vitivinícola 653 $aVinhedo 653 $aVitivinícola 700 1 $aMACHADO, C. A. E. 700 1 $aFARIAS, A. R. 700 1 $aSILVA, S. M. R da 700 1 $aGUZZO, L. C. 700 1 $aZANESCO, R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
21/12/2018 |
Data da última atualização: |
24/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LUZ, C. F. P. da; GUIMARÃES-CESTARO, L.; SERRÃO, J. E.; MESSAGE, D.; MARTINS, M. F.; ALVES, M. L. T. M. F.; SEIJO-COELLO, M. C.; TEIXEIRA, É. W. |
Afiliação: |
CYNTHIA FERNANDES PINTO DA LUZ, Instituto de Botânica, São Paulo, SP; LUBIANE GUIMARÃES-CESTARO, UFV; JOSÉ EDUARDO SERRÃO, UFV; DEJAIR MESSAGE, Universidade Federal Rural do Semi-Árido; MARTA FONSECA MARTINS, CNPGL; MARIA LUISA TELES MARQUES FLORÊNCIO ALVES, APTA; MARÍA CARMEN SEIJO-COELLO, Universidade de Vigo, Ourense, Espanha; ÉRICA WEINSTEIN TEIXEIRA, APTA. |
Título: |
Using palynological evidence from royal jelly to mediate the spread of Paenibacillus larvae in Brazil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Hoehnea, v. 45, n. 3, p. 512-539, 2018. |
DOI: |
10.1590/2236-8906-45/2018 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ABSTRACT (Using palynological evidence from royal jelly to mediate the spread of Paenibacillus larvae in Brazil). Royal jelly may contain pollen grains and their presence can be used to determine the phytogeographical origin of the product. This study analyzed the phytogeographical origin of commercial royal jelly samples from São Paulo State, tested as part of the Brazilian Federal Inspection System (SIF), found to be contaminated with spores of the bacterium Paenibacillus larvae, that causes the American Foulbrood Disease. The pollen grains of Castanea had the highest total percentage, with lower percentages of Cirsium/Carduus, Cistus, Parthenocissus, Prunus, Quercus, Robinia, Scrophulariaceae, Taraxacum, Tilia, among others. This pollen spectrum is incompatible with royal jelly samples produced in Brazil. The pollen spectrum resembled that of an imported product, compatible with the Northern Hemisphere origin. Brazilian legislation does not require the phytogeographic origin of imported bee products to be analyzed by palynological procedures, but it is mandatory to have a certifi cate issued by the country of origin attesting the absence of pathogens, monitored with the objective of preventing the exotic diseases from entering Brazil. Palynology, therefore, proved to be fundamental in detecting imports of this contaminated batches. |
Palavras-Chave: |
Forensic palynology; Foulbrood disease; Melissopalynology; Pollen analysis. |
Thesagro: |
Apis Mellifera. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189236/1/Artigo-Hoehnea-Marta-Using.pdf
|
Marc: |
LEADER 02198naa a2200277 a 4500 001 2102400 005 2023-01-24 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/2236-8906-45/2018$2DOI 100 1 $aLUZ, C. F. P. da 245 $aUsing palynological evidence from royal jelly to mediate the spread of Paenibacillus larvae in Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aABSTRACT (Using palynological evidence from royal jelly to mediate the spread of Paenibacillus larvae in Brazil). Royal jelly may contain pollen grains and their presence can be used to determine the phytogeographical origin of the product. This study analyzed the phytogeographical origin of commercial royal jelly samples from São Paulo State, tested as part of the Brazilian Federal Inspection System (SIF), found to be contaminated with spores of the bacterium Paenibacillus larvae, that causes the American Foulbrood Disease. The pollen grains of Castanea had the highest total percentage, with lower percentages of Cirsium/Carduus, Cistus, Parthenocissus, Prunus, Quercus, Robinia, Scrophulariaceae, Taraxacum, Tilia, among others. This pollen spectrum is incompatible with royal jelly samples produced in Brazil. The pollen spectrum resembled that of an imported product, compatible with the Northern Hemisphere origin. Brazilian legislation does not require the phytogeographic origin of imported bee products to be analyzed by palynological procedures, but it is mandatory to have a certifi cate issued by the country of origin attesting the absence of pathogens, monitored with the objective of preventing the exotic diseases from entering Brazil. Palynology, therefore, proved to be fundamental in detecting imports of this contaminated batches. 650 $aApis Mellifera 653 $aForensic palynology 653 $aFoulbrood disease 653 $aMelissopalynology 653 $aPollen analysis 700 1 $aGUIMARÃES-CESTARO, L. 700 1 $aSERRÃO, J. E. 700 1 $aMESSAGE, D. 700 1 $aMARTINS, M. F. 700 1 $aALVES, M. L. T. M. F. 700 1 $aSEIJO-COELLO, M. C. 700 1 $aTEIXEIRA, É. W. 773 $tHoehnea$gv. 45, n. 3, p. 512-539, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|