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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/12/2009 |
Data da última atualização: |
28/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
MEDINA, V. M. |
Afiliação: |
Valdique Martins Medina, CNPMF. |
Título: |
Por que encerar frutas. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: AGROSOFT Brasil. Artigos. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O enceramento das frutas objetiva repor a cera natural da casca, parcialmente perdida com o amadurecimento e removida nos processos de beneficiamento. Além de conferir brilho após o polimento, a cera reduz a murcha e aumenta a vida de prateleira das frutas. Considerando-se que o primeiro critério usado pelo consumidor no momento da escolha de um produto é visual, então o brilho conferido pelo enceramento torna-se o principal benefício do uso da cera para efeito de comercialização das frutas. As ceras têm sido usadas em frutos e legumes desde os anos 1920, sendo todas compostas de ingredientes naturais e, por serem seguras para ingestão, são certificadas pelo U.S. Food and Drug Administration. São obtidas de fontes naturais, incluindo a cera de carnaúba das folhas de uma palmeira brasileira; cera de candelila derivada de plantas do gênero Euphorbia parecidas com a cana, as quais vegetam em desertos, e a goma-laca da secreção do besouro laca encontrado na Índia e no Paquistão. Estas ceras são também aprovadas para uso como aditivos alimentícios de doces e bolos. Isso explica porque as barras de chocolate derretem na boca, mas não na mão do consumidor. A cera de carnaúba é a que apresenta a maior gama de utilização, destinando-se a atividades tão diferentes quanto a produção de cremes de beleza e batons, cobertura de frutas, doces e queijo e fabricação de cápsulas que envolvem medicamentos. Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou resolução que permite uso da cera de carnaúba como coadjuvante de tecnologia na produção de produtos de panificação no Brasil. Pela nova norma, a cera de carnaúba poderá ser empregada como lubrificante ou agente de moldagem ou desmoldagem na fabricação de produtos forneáveis, como pão, biscoito e bolo. Sem prejuízo à saúde do consumidor, a cera de carnaúba reveste a fruta, propiciando maior durabilidade e brilho. MenosO enceramento das frutas objetiva repor a cera natural da casca, parcialmente perdida com o amadurecimento e removida nos processos de beneficiamento. Além de conferir brilho após o polimento, a cera reduz a murcha e aumenta a vida de prateleira das frutas. Considerando-se que o primeiro critério usado pelo consumidor no momento da escolha de um produto é visual, então o brilho conferido pelo enceramento torna-se o principal benefício do uso da cera para efeito de comercialização das frutas. As ceras têm sido usadas em frutos e legumes desde os anos 1920, sendo todas compostas de ingredientes naturais e, por serem seguras para ingestão, são certificadas pelo U.S. Food and Drug Administration. São obtidas de fontes naturais, incluindo a cera de carnaúba das folhas de uma palmeira brasileira; cera de candelila derivada de plantas do gênero Euphorbia parecidas com a cana, as quais vegetam em desertos, e a goma-laca da secreção do besouro laca encontrado na Índia e no Paquistão. Estas ceras são também aprovadas para uso como aditivos alimentícios de doces e bolos. Isso explica porque as barras de chocolate derretem na boca, mas não na mão do consumidor. A cera de carnaúba é a que apresenta a maior gama de utilização, destinando-se a atividades tão diferentes quanto a produção de cremes de beleza e batons, cobertura de frutas, doces e queijo e fabricação de cápsulas que envolvem medicamentos. Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou resolução que... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Preservação; Vida-de-prateleira. |
Thesagro: |
Fruta Tropical; Mercado. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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9. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | PEREIRA, M. E. C.; MEDINA, V. M. Colheita e pós-colheita. In: DANTAS, J. L. L.; JUNGHANS, D. T.; LIMA, J. F. de (Ed.). Mamão: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF: Embrapa, 2013. 170 p. il. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). p. 139-150. Cap. 8.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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11. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SOARES, A. G.; BOTREL, N.; TRUGO, L. C.; SOUZA, L. F. da S.; MEDINA, V. M. Avaliação da qualidade e do potencial de armazenamento refrigerado de abacaxi cultivados com diferentes concentrações e formas de aplicação de potássio. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém, PA. Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF, 2002. Cópia de trabalho editado em CD-ROM.Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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12. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CUNHA, G. A. P. da; SANCHES, N. F.; MEDINA, V. M. (ed.). Abacaxi: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2004. 186 p. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). Autores: Aristoteles Pires de Matos; Cecília Helena Silvino Prata Ritzinger; Clóvis Oliveira de Almeida; Domingo Haroldo R. C. Reinhardt; Fernando César Akira U. Matsuura; Getúlio Augusto Pinto da Cunha; José Renato Santos Cabral; Luiz...Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Unidades Centrais. |
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16. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SOUZA, L. F. da S.; BOTREL, N.; CALDAS, R. C.; SOARES, A. G.; MEDINA, V. M. Influência da adubação potássica nos teores foliares de nutrientes do abacaxizeiro 'Pérola'. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém, PA. Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF, 2002. Cópia de trabalho editado em CD-ROM.Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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17. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BOTREL, N.; SILVA-SOUZA, L. F. da; SOARES, A. G.; MEDINA, V. M. Influencia de la fertilización potásica en los tenores de acidez, vitamina C e índice de oscurecimento interno de la piña 'pérola'. Simiente, Santiago,v . 72, n. 3-4, p. 70, jul./dic. 2002. Edição de Resumenes do 53 Congreso Iberoamericano de Tecnologia Postcosecha y Agroexportaciones, Santiago, Chile, 2002. (Ref. P 52).Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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20. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SOARES, A. G.; BOTREL, N.; SOUZA, TRUGO, L. C.; MEDINA, V. M.; CUNHA, G. A. P. da. Influence of applied potassium on pineapple quality Ananas comosus L. cultivar perola. In: INTERNATIONAL PINEAPPLE SYMPOSIUM, 4., 2002, Vera Cruz, México. [Abstracts...]. Mexico, 2002. p. 5.07.Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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