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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/05/2019 |
Data da última atualização: |
31/01/2022 |
Autoria: |
SANTOS, A. P. S. dos; ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. de; BRAGA, R. A. P.; LIMA, R. A.; MEDEIROS, S. de S. (org.). |
Afiliação: |
ANA PAULA SILVA DOS SANTOS, UFCG; DURVAL MUNIZ DE ALBUQUERQUE JÚNIOR, UFPE; RICARDO AUGUSTO PESSOA BRAGA, CPRM; ROZEANE ALBUQUERQUE LIMA, UEPB; SALOMÃO DE SOUSA MEDEIROS, INSA. |
Título: |
O encolhimento das águas: o que se vê e o que se diz sobre crise hídrica e convivência com o Semiárido. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Campina Grande: INSA, 2018. |
Páginas: |
351 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
ISBN: |
978-85-64265-37-0 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Parte 1 - O QUE SE VÊ E O QUE SE DIZ DO NORDESTE SEMIÁRIDO: A aridez das ideias: a questão ambiental do Nordeste em busca de práticas e discursos inovadores; E o mar virou sertão; A vida do novo Chico depois da morte do velho: gotas de esperança; Campina Grande: por que Campina? Por que Grande? Reflexões sobre história, acesso à àgua e meio ambiente urbano em Campina Grande - PB. Parte 2 - PERSPECTIVAS POLÍTICA, JURÍDICA E ÉTNICA DAS ÁGUAS DO SEMIÁRIDO: As políticas das águas no Semiárido brasileiro; Os desafios da ampliação do acesso à água em comunidades rurais do Semiárido nordestino: inovação, governança e democracia no Brasil do século XXI; Políticas hídricas divergentes no Semiárido paraibano: ensaio para uma convergência. Parte 3: POVOS E COMUNIDADES DO SEMIÁRIDO: Os povos indígenas no ?Sertão verde?: mobilizações, conflitos e afirmações identitárias no Semiárido pernambucano; Ciganos e quilombolas na região Nordeste: formas de vida e desafios constantes. Parte 4 - ÁGUAS DO SEMIÁRIDO E OS DIÁLOGOS SOBRE GÊNERO E EDUCAÇÃO: Gestão das águas no Semiárido: reflexões sobre subalternidade e invisibilidade das mulheres do meio rural; A poética do corpo e da água no Semiárido nordestino: uma escrita de si; Educação contextualizada e recursos hídricos. Parte 5 - ÁGUAS DO SEMIÁRIDO ? ASPECTOS TÉCNICOS: Água de chuva no Semiárido brasileiro: aspectos ambientais, sociais, éticos e técnicos; Aluviões em rios intermitentes: manancial hídrico e uso histórico; Revisão de efluente de esgoto tratado aplicado na agricultura; Panorama da água residuária do petróleo no estado do Rio Grande do Norte, Brasil; Contaminação por hidrocarbonetos nas águas superficiais e subterrâneas em regiões semiáridas. Parte 6 - TROCA DE EXPERIÊNCIA COM OUTRO SEMIÁRIDO DO MUNDO: Análise multicriterial da problemática da água em uma região semiárida do mediterrâneo, o caso de Oran, Nordeste da Argélia. MenosParte 1 - O QUE SE VÊ E O QUE SE DIZ DO NORDESTE SEMIÁRIDO: A aridez das ideias: a questão ambiental do Nordeste em busca de práticas e discursos inovadores; E o mar virou sertão; A vida do novo Chico depois da morte do velho: gotas de esperança; Campina Grande: por que Campina? Por que Grande? Reflexões sobre história, acesso à àgua e meio ambiente urbano em Campina Grande - PB. Parte 2 - PERSPECTIVAS POLÍTICA, JURÍDICA E ÉTNICA DAS ÁGUAS DO SEMIÁRIDO: As políticas das águas no Semiárido brasileiro; Os desafios da ampliação do acesso à água em comunidades rurais do Semiárido nordestino: inovação, governança e democracia no Brasil do século XXI; Políticas hídricas divergentes no Semiárido paraibano: ensaio para uma convergência. Parte 3: POVOS E COMUNIDADES DO SEMIÁRIDO: Os povos indígenas no ?Sertão verde?: mobilizações, conflitos e afirmações identitárias no Semiárido pernambucano; Ciganos e quilombolas na região Nordeste: formas de vida e desafios constantes. Parte 4 - ÁGUAS DO SEMIÁRIDO E OS DIÁLOGOS SOBRE GÊNERO E EDUCAÇÃO: Gestão das águas no Semiárido: reflexões sobre subalternidade e invisibilidade das mulheres do meio rural; A poética do corpo e da água no Semiárido nordestino: uma escrita de si; Educação contextualizada e recursos hídricos. Parte 5 - ÁGUAS DO SEMIÁRIDO ? ASPECTOS TÉCNICOS: Água de chuva no Semiárido brasileiro: aspectos ambientais, sociais, éticos e técnicos; Aluviões em rios intermitentes: manancial hídrico e uso histórico; Revisão de efluente de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Água de chuva; Comunidade tradicional; Convivência com a seca; Gestão de água; Manejo de solo e água; Política hidrica; Povo indígena; Quilombola; Rio São Francisco; Semiárido; Semiárido no mundo. |
Thesagro: |
Agricultura; Água; Águas Subterrâneas; Águas Superficiais; Conservação da Água; Disponibilidade de Água; Políticas Públicas; Recurso Hídrico. |
Thesaurus Nal: |
Rural water supply; Water conservation; Water policy; Water potential; Water reservoirs; Water resources; Water salinization. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
05/02/2009 |
Data da última atualização: |
05/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
SILVA, V. A.; MARCHI, G.; GUILHERME, L. R. G.; LIMA, J. M. de; NOGUEIRA, F. D.; GUIMARÃES, P. T. G. |
Afiliação: |
Vladimir Antônio Silva, INCRA; Giuliano Marchi, CPAC; Luiz Roberto Guimarães Guilherme, UFLA; José Maria de Lima, UFLA; Francisco Dias Nogueira, EPAMIG; Paulo Tácito Gontijo Guimarães, EPAMIG. |
Título: |
Kinetics of K release from soils of brazilian coffee regions: effect of organic acids. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 32, p. 533-540, 2008. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Estudos de cinética de liberação de K podem contribuir para avaliação da disponibilidade deste nutriente no solo para as plantas. Este trabalho teve como objetivos investigar a cinética de liberação do potássio nas frações terra fina, areia, silte e argila de dois solos do Estado de Minas Gerais, Brasil, originalmente cultivados com cafeeiro e comparar quatro equações para descrevê-la. As frações foram submetidas a oito extrações sucessivas (0 a 665 h) com citrato e oxalato 1 mmol L-1, sendo os resultados de K liberado somados e plotados em função do tempo. Foram comparadas as equações de ordem zero,primeira ordem, Elovich e parabólica de difusão, a fim de verificar qual delas melhor descreve a cinética. Na condução do experimento utilizaram-se amostras do horizonte B de um Latossolo Vermelho distroférrico originado de basalto e de um Nitossolo originado desienito nefelínico. Para cada equação foram calculados o coeficiente de correlação (r) e oerro-padrão da estimativa (EP). A equação de primeira ordem descreveu melhor os resultados do Latossolo e a equação de Elovich se ajustou melhor aos resultados do Nitossolo. As velocidades de liberação do K para o Latossolo foram semelhantes em todas as frações estudadas, não sendo observado efeito dos ácidos orgânicos na velocidade de liberação do K, porque a maior parte do K liberado foi proveniente da forma trocável. No Nitossolo, o citrato acelerou a liberação do K em todas as frações estudadas, e a fração silte foi a que apresentou maior velocidade, pois possivelmente a maior parte do K proveniente desta fração estava na forma não-trocável. MenosEstudos de cinética de liberação de K podem contribuir para avaliação da disponibilidade deste nutriente no solo para as plantas. Este trabalho teve como objetivos investigar a cinética de liberação do potássio nas frações terra fina, areia, silte e argila de dois solos do Estado de Minas Gerais, Brasil, originalmente cultivados com cafeeiro e comparar quatro equações para descrevê-la. As frações foram submetidas a oito extrações sucessivas (0 a 665 h) com citrato e oxalato 1 mmol L-1, sendo os resultados de K liberado somados e plotados em função do tempo. Foram comparadas as equações de ordem zero,primeira ordem, Elovich e parabólica de difusão, a fim de verificar qual delas melhor descreve a cinética. Na condução do experimento utilizaram-se amostras do horizonte B de um Latossolo Vermelho distroférrico originado de basalto e de um Nitossolo originado desienito nefelínico. Para cada equação foram calculados o coeficiente de correlação (r) e oerro-padrão da estimativa (EP). A equação de primeira ordem descreveu melhor os resultados do Latossolo e a equação de Elovich se ajustou melhor aos resultados do Nitossolo. As velocidades de liberação do K para o Latossolo foram semelhantes em todas as frações estudadas, não sendo observado efeito dos ácidos orgânicos na velocidade de liberação do K, porque a maior parte do K liberado foi proveniente da forma trocável. No Nitossolo, o citrato acelerou a liberação do K em todas as frações estudadas, e a fração silte foi a que apresent... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cinética; Coffee. |
Thesagro: |
Café; Disponibilidade de Nutriente; Potássio; Solo. |
Thesaurus NAL: |
kinetics; nutrient availability; potassium; soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/87019/1/silva-va-01-2008.pdf
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Marc: |
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