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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
20/10/2003 |
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Data da última atualização: |
01/12/2023 |
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Autoria: |
SILVA, D. S. da; MEDEIROS, A. N. de. |
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Afiliação: |
Divan Soares da Silva; Ariosvaldo Nunes de Medeiros. |
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Título: |
Eficiência do uso dos recursos da caatinga: produção e conservação. |
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Ano de publicação: |
2003 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 2.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE AGRONEGÓCIO DA CAPRINOCULTURA LEITEIRA, 1., 2003, João Pessoa. Anais... João Pessoa: EMEPA-PB, 2003. p. 571-582. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Resumo: O objetivo dessa palestra é mostrar a situação da região semi-árida no que se ..refere à eficiência do uso dos recursos da caatinga, relacionada com a base da economia da região que é voltada para a agropecuária. Atualmente a região Nordeste tem uma população estimada em 25 milhões de habitantes com uma estrutura fundiária inadequada, apresentando problemas quanto a sustentabilidade dos sistemas de produção de alimentos, que aliados as constantes incertezas climáticas, chuvas irregulares, dificultam sua. manutenção e o seu desenvolvimento. Por outro lado o super pastoreio tem provocado mudanças na composição florística da caatinga, principalmente do estrato herbáceo, sem levarmos em consideração a prática agrícola e a exploração florestal, que afetam a vegetação herbácea, arbustiva e a arbórea. A utilização da caatinga da região semi-árida do Nordeste do Brasil tem recebido, nos últimos anos, por partes das instituições de ensino, pesquisa, ong's, uma atenção, onde trabalho está sendo desenvolvido, como a manipulação da caatinga, manejo animal, determinação da disponibilidade da biomassa forrageira, reconhecimento da dieta animal, estimativa de consumo, cultivos de forrageiras perenes, conservação das forrageiras, desempenho animal, com a finalidade de explorar os recursos forrageiros da caatinga com eficiência. A pecuária de pequenos ruminantes é viável no Nordeste, apesar de que a caatinga apresentar um baixo suporte alimentar, mas que a pratica de cultivar forragens perenes e o uso da conservação (feno e silagem) das espécies da caatinga, incrementará o suporte forrageiro, aumentando a produção animal e reduzirá a degradação do ambiente. MenosResumo: O objetivo dessa palestra é mostrar a situação da região semi-árida no que se ..refere à eficiência do uso dos recursos da caatinga, relacionada com a base da economia da região que é voltada para a agropecuária. Atualmente a região Nordeste tem uma população estimada em 25 milhões de habitantes com uma estrutura fundiária inadequada, apresentando problemas quanto a sustentabilidade dos sistemas de produção de alimentos, que aliados as constantes incertezas climáticas, chuvas irregulares, dificultam sua. manutenção e o seu desenvolvimento. Por outro lado o super pastoreio tem provocado mudanças na composição florística da caatinga, principalmente do estrato herbáceo, sem levarmos em consideração a prática agrícola e a exploração florestal, que afetam a vegetação herbácea, arbustiva e a arbórea. A utilização da caatinga da região semi-árida do Nordeste do Brasil tem recebido, nos últimos anos, por partes das instituições de ensino, pesquisa, ong's, uma atenção, onde trabalho está sendo desenvolvido, como a manipulação da caatinga, manejo animal, determinação da disponibilidade da biomassa forrageira, reconhecimento da dieta animal, estimativa de consumo, cultivos de forrageiras perenes, conservação das forrageiras, desempenho animal, com a finalidade de explorar os recursos forrageiros da caatinga com eficiência. A pecuária de pequenos ruminantes é viável no Nordeste, apesar de que a caatinga apresentar um baixo suporte alimentar, mas que a pratica de cultivar forrage... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Caatinga; Conservação. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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520 $aResumo: O objetivo dessa palestra é mostrar a situação da região semi-árida no que se ..refere à eficiência do uso dos recursos da caatinga, relacionada com a base da economia da região que é voltada para a agropecuária. Atualmente a região Nordeste tem uma população estimada em 25 milhões de habitantes com uma estrutura fundiária inadequada, apresentando problemas quanto a sustentabilidade dos sistemas de produção de alimentos, que aliados as constantes incertezas climáticas, chuvas irregulares, dificultam sua. manutenção e o seu desenvolvimento. Por outro lado o super pastoreio tem provocado mudanças na composição florística da caatinga, principalmente do estrato herbáceo, sem levarmos em consideração a prática agrícola e a exploração florestal, que afetam a vegetação herbácea, arbustiva e a arbórea. A utilização da caatinga da região semi-árida do Nordeste do Brasil tem recebido, nos últimos anos, por partes das instituições de ensino, pesquisa, ong's, uma atenção, onde trabalho está sendo desenvolvido, como a manipulação da caatinga, manejo animal, determinação da disponibilidade da biomassa forrageira, reconhecimento da dieta animal, estimativa de consumo, cultivos de forrageiras perenes, conservação das forrageiras, desempenho animal, com a finalidade de explorar os recursos forrageiros da caatinga com eficiência. A pecuária de pequenos ruminantes é viável no Nordeste, apesar de que a caatinga apresentar um baixo suporte alimentar, mas que a pratica de cultivar forragens perenes e o uso da conservação (feno e silagem) das espécies da caatinga, incrementará o suporte forrageiro, aumentando a produção animal e reduzirá a degradação do ambiente.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
27/09/2007 |
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Data da última atualização: |
24/01/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CAPISTRANO-SANTANA, A.; CATELLA, A. C.; EATON, D.; MARQUES, D. K. S. |
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Afiliação: |
Anderson Capistrano-Santana, Funiber/FUA; AGOSTINHO CARLOS CATELLA, CPAP; Donald Eaton, Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal; DEBORA KARLA SILVESTRE MARQUES, CPAP. |
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Título: |
Pesque-e-solte: sobrevivência inicial dos peixes devolvidos ao rio no Pantanal. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA, 17., 2007, Itajaí, SC. Resumos...Itajaí: UNIVALI, 2007. |
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Páginas: |
p. 489 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Com a proibição do uso de redes e tarrafas para a pesca profissional e o estabelecimento de tamanhos mínimos de captura a partir dos anos 80, criou-se a prática de um "pesque-e-solte não intencional". Posteriormente, no final dos anos 90, o "pesque-e-solte" (catch-release) passou a ser difundido como uma nova modalidade de pesca esportiva no País. Entretanto, há críticas sobre essa prática. Não se conhece a intensidade de seus efeitos sobre as populações naturais no Neotrópico pois, o peixe capturado fica sujeito a injúrias, torna-se uma presa fácil e perde resistência a doenças depois de solto. Assim, investigou-se a taxa de sobrevivência dos peixes nas primeiras 72 horas após serem capturados e devolvidos ao rio a salvo dos efeitos de predação. |
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Palavras-Chave: |
Catch-release; Mato Grosso do Sul; Pesca esportiva; Rio Paraguai. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153815/1/PesqueSolte.pdf
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Marc: |
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520 $aCom a proibição do uso de redes e tarrafas para a pesca profissional e o estabelecimento de tamanhos mínimos de captura a partir dos anos 80, criou-se a prática de um "pesque-e-solte não intencional". Posteriormente, no final dos anos 90, o "pesque-e-solte" (catch-release) passou a ser difundido como uma nova modalidade de pesca esportiva no País. Entretanto, há críticas sobre essa prática. Não se conhece a intensidade de seus efeitos sobre as populações naturais no Neotrópico pois, o peixe capturado fica sujeito a injúrias, torna-se uma presa fácil e perde resistência a doenças depois de solto. Assim, investigou-se a taxa de sobrevivência dos peixes nas primeiras 72 horas após serem capturados e devolvidos ao rio a salvo dos efeitos de predação.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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