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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
10/08/1998 |
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Data da última atualização: |
28/03/2017 |
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Autoria: |
SERENO, J. R. B.; PELLEGRIN, A. O.; MAZZA, M. C. M. |
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Afiliação: |
EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuaria do Pantanal (Corumba, MS). |
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Título: |
Avaliacao reprodutiva do bovino pantaneiro do nucleo de conservacao in situ do Pantanal Mato-Grossense. |
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Ano de publicação: |
1994 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDABE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 31., 1994, Maringa. Anais... Maringa: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1994. p.575. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O bovino pantaneiro, descendente de animais de origem Iberica (Bos t. taurus) introduzidos no Brasil no inicio da colonizacao, desempenhou ate o inicio deste seculo, um papel importante na economia das areas inundaveis da regiao. Cosntitui material genetico adaptado as condicoes ambientais do Pantanal e, atualmente, encontra-se em avancado processo de extincao, devido a cruzamentos absorventes com o gado zebuino. Apresenta efetivo populacional, estimado atraves da tecnica de levantamento aereo realizado em 1991, de 8.300 animais, enquanto a populacao bovina total do Pantanal e de aproximadamente 3,7 milhoes. Estes dados sugerem a necessidade de conservacao ex situ desta raca eminente de extincao. A EMBRAPA-CPAP implantou, em 1984, um nucleo de conservacao do bovino Pantaneiro, na fazenda Nhumirim, sub-regiao da Nhecolandia, MS, com o objetivo de conservar, caracterizar e avaliar este ecotipo na regiao. O rebanho base constituiu-se de 40 vacas e cinco touros oriundos de duas fazendas do municipio de Pocone-MT. Apos selecao fenotipica, reprodutiva e sanitaria o rebanho conta atualmente com 49 vacas e 13 reprodutores. O regime de criacao adotado para o nucleo e o extensivo, tipico da regiao, permanecendo o gado exclusivamente em pastagens nativas, recebendo sal comum a vontade, com reproducao em sistema de monta natural. A partir de 1986/87 adotou-se estacao de monta (EM) com a separacao dos touros do rebanho por 90 dias (maio-julho). Em 1990/91 estabeleceu-se a EM, inicialmente de outubro a marco, diminuindo-a em um mes a cada ano ate fixa-la em quatro meses (nov-fev), o que ocorreu em 91/92. Os resultados preliminares indicam taxas de natalidade de 70,2; 51,8; 74,0; 62,0; 45,2 e 71,4% nas equacoes de monta de 85/86, 86/87, 87/88, 88/89, 90/91 e 91/92, respectivamente. Estimou-se as medias da idade ao primeiro parto, peso da vaca na primeira semana pos-parto e o intervalo entre partos em 34,8+-5,3 meses, 292+-5 kg e 604+-126 dias respectivamente. MenosO bovino pantaneiro, descendente de animais de origem Iberica (Bos t. taurus) introduzidos no Brasil no inicio da colonizacao, desempenhou ate o inicio deste seculo, um papel importante na economia das areas inundaveis da regiao. Cosntitui material genetico adaptado as condicoes ambientais do Pantanal e, atualmente, encontra-se em avancado processo de extincao, devido a cruzamentos absorventes com o gado zebuino. Apresenta efetivo populacional, estimado atraves da tecnica de levantamento aereo realizado em 1991, de 8.300 animais, enquanto a populacao bovina total do Pantanal e de aproximadamente 3,7 milhoes. Estes dados sugerem a necessidade de conservacao ex situ desta raca eminente de extincao. A EMBRAPA-CPAP implantou, em 1984, um nucleo de conservacao do bovino Pantaneiro, na fazenda Nhumirim, sub-regiao da Nhecolandia, MS, com o objetivo de conservar, caracterizar e avaliar este ecotipo na regiao. O rebanho base constituiu-se de 40 vacas e cinco touros oriundos de duas fazendas do municipio de Pocone-MT. Apos selecao fenotipica, reprodutiva e sanitaria o rebanho conta atualmente com 49 vacas e 13 reprodutores. O regime de criacao adotado para o nucleo e o extensivo, tipico da regiao, permanecendo o gado exclusivamente em pastagens nativas, recebendo sal comum a vontade, com reproducao em sistema de monta natural. A partir de 1986/87 adotou-se estacao de monta (EM) com a separacao dos touros do rebanho por 90 dias (maio-julho). Em 1990/91 estabeleceu-se a EM, inicialment... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bovine; Bovino pantaneiro; Conservation; Genetic resource. |
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Thesagro: |
Conservação; Recurso Genético; Reprodução. |
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Thesaurus Nal: |
Pantanal; reproduction. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO bovino pantaneiro, descendente de animais de origem Iberica (Bos t. taurus) introduzidos no Brasil no inicio da colonizacao, desempenhou ate o inicio deste seculo, um papel importante na economia das areas inundaveis da regiao. Cosntitui material genetico adaptado as condicoes ambientais do Pantanal e, atualmente, encontra-se em avancado processo de extincao, devido a cruzamentos absorventes com o gado zebuino. Apresenta efetivo populacional, estimado atraves da tecnica de levantamento aereo realizado em 1991, de 8.300 animais, enquanto a populacao bovina total do Pantanal e de aproximadamente 3,7 milhoes. Estes dados sugerem a necessidade de conservacao ex situ desta raca eminente de extincao. A EMBRAPA-CPAP implantou, em 1984, um nucleo de conservacao do bovino Pantaneiro, na fazenda Nhumirim, sub-regiao da Nhecolandia, MS, com o objetivo de conservar, caracterizar e avaliar este ecotipo na regiao. O rebanho base constituiu-se de 40 vacas e cinco touros oriundos de duas fazendas do municipio de Pocone-MT. Apos selecao fenotipica, reprodutiva e sanitaria o rebanho conta atualmente com 49 vacas e 13 reprodutores. O regime de criacao adotado para o nucleo e o extensivo, tipico da regiao, permanecendo o gado exclusivamente em pastagens nativas, recebendo sal comum a vontade, com reproducao em sistema de monta natural. A partir de 1986/87 adotou-se estacao de monta (EM) com a separacao dos touros do rebanho por 90 dias (maio-julho). Em 1990/91 estabeleceu-se a EM, inicialmente de outubro a marco, diminuindo-a em um mes a cada ano ate fixa-la em quatro meses (nov-fev), o que ocorreu em 91/92. Os resultados preliminares indicam taxas de natalidade de 70,2; 51,8; 74,0; 62,0; 45,2 e 71,4% nas equacoes de monta de 85/86, 86/87, 87/88, 88/89, 90/91 e 91/92, respectivamente. Estimou-se as medias da idade ao primeiro parto, peso da vaca na primeira semana pos-parto e o intervalo entre partos em 34,8+-5,3 meses, 292+-5 kg e 604+-126 dias respectivamente.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
30/06/2006 |
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Data da última atualização: |
19/03/2008 |
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Autoria: |
PIEROZZII, P. H. B.; RIBEIRO, A. S.; MOREIRA, J. U. V.; CARNEIRO, G. E. de S.; PÍPOLO, A. E.; ALMEIDA, L. A. de; ARIAS, C. A. A.; TOLEDO, J. F. F. de. |
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Título: |
Análise da interação genótipo x ambiente para produtividade de soja no Estado do Mato Grosso. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
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Páginas: |
p. 141. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
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Conteúdo: |
O melhoramento de genótipos de soja para extensas áreas pode gerar dificuldades na identificação de cultivares superiores, pois a otimização de resultados requer considerações cuidadosas sobre a interação genótipo por ambiente (GxE). O objetivo deste trabalho foi investigar a interação de genótipos com ambientes no Estado do Mato Grosso (MT). A importância dos efeitos de locais, anos, épocas de semeadura, cultivares e respectivas interações foi analisada em dados de produtividade de grãos de ensaios regionais realizados em delineamento de blocos completos casualizados, conduzidos de 1994-1995 a 1999-2000, em nove locais e duas épocas de semeadura. Análises de variâncias individuais e conjuntas de anos e locais foram efetuadas. Análises complementares foram realizadas dividindo o estado em duas regiões principais e cinco regiões menores, respectivamente: norte e sul de Cuiabá; e MT Sul A (Área de Pedra Preta), MT Sul B (Rondonópolis e Itiquira), MT Leste (Primavera do Leste e Campo Verde), MT Central (Nova Mutum, Lucas do Rio Verde e Sorriso) e MT Parecis (Campo Novo dos Parecis e Sapezal). Locais foram relativamente mais importantes que anos para a produtividade da soja. Portanto, o melhorista deverá investir no aumento do número de locais ao invés de anos para melhorar a precisão experimental. Dividir o estado em regiões teve pequeno impacto nos resultados de produtividade e, conseqüentemente, na eficiência do programa de melhoramento. Desenvolver genótipos com ampla adaptação é uma estratégia eficiente de melhoramento da soja para o Estado do Mato Grosso. MenosO melhoramento de genótipos de soja para extensas áreas pode gerar dificuldades na identificação de cultivares superiores, pois a otimização de resultados requer considerações cuidadosas sobre a interação genótipo por ambiente (GxE). O objetivo deste trabalho foi investigar a interação de genótipos com ambientes no Estado do Mato Grosso (MT). A importância dos efeitos de locais, anos, épocas de semeadura, cultivares e respectivas interações foi analisada em dados de produtividade de grãos de ensaios regionais realizados em delineamento de blocos completos casualizados, conduzidos de 1994-1995 a 1999-2000, em nove locais e duas épocas de semeadura. Análises de variâncias individuais e conjuntas de anos e locais foram efetuadas. Análises complementares foram realizadas dividindo o estado em duas regiões principais e cinco regiões menores, respectivamente: norte e sul de Cuiabá; e MT Sul A (Área de Pedra Preta), MT Sul B (Rondonópolis e Itiquira), MT Leste (Primavera do Leste e Campo Verde), MT Central (Nova Mutum, Lucas do Rio Verde e Sorriso) e MT Parecis (Campo Novo dos Parecis e Sapezal). Locais foram relativamente mais importantes que anos para a produtividade da soja. Portanto, o melhorista deverá investir no aumento do número de locais ao invés de anos para melhorar a precisão experimental. Dividir o estado em regiões teve pequeno impacto nos resultados de produtividade e, conseqüentemente, na eficiência do programa de melhoramento. Desenvolver genótipos com ampla adap... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Melhoramento Genético Vegetal; Soja. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf.
520 $aO melhoramento de genótipos de soja para extensas áreas pode gerar dificuldades na identificação de cultivares superiores, pois a otimização de resultados requer considerações cuidadosas sobre a interação genótipo por ambiente (GxE). O objetivo deste trabalho foi investigar a interação de genótipos com ambientes no Estado do Mato Grosso (MT). A importância dos efeitos de locais, anos, épocas de semeadura, cultivares e respectivas interações foi analisada em dados de produtividade de grãos de ensaios regionais realizados em delineamento de blocos completos casualizados, conduzidos de 1994-1995 a 1999-2000, em nove locais e duas épocas de semeadura. Análises de variâncias individuais e conjuntas de anos e locais foram efetuadas. Análises complementares foram realizadas dividindo o estado em duas regiões principais e cinco regiões menores, respectivamente: norte e sul de Cuiabá; e MT Sul A (Área de Pedra Preta), MT Sul B (Rondonópolis e Itiquira), MT Leste (Primavera do Leste e Campo Verde), MT Central (Nova Mutum, Lucas do Rio Verde e Sorriso) e MT Parecis (Campo Novo dos Parecis e Sapezal). Locais foram relativamente mais importantes que anos para a produtividade da soja. Portanto, o melhorista deverá investir no aumento do número de locais ao invés de anos para melhorar a precisão experimental. Dividir o estado em regiões teve pequeno impacto nos resultados de produtividade e, conseqüentemente, na eficiência do programa de melhoramento. Desenvolver genótipos com ampla adaptação é uma estratégia eficiente de melhoramento da soja para o Estado do Mato Grosso.
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