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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
24/02/2006 |
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Data da última atualização: |
24/02/2006 |
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Autoria: |
MATTOS, P. L. P. de; SOUZA, L. da S.; SOUZA, J. da S.; CALDAS, R. C. |
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Afiliação: |
EMBRAPA CNPMF. |
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Título: |
Consorciação da mandioca plantada em fileiras duplas e simples com culturas de ciclo curto. II. Mandioca x feijão x milho. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas, v.18, n. 1, p. 31-36, out. 2005. |
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ISSN: |
0101-563X |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A mandioca é uma cultura que apresenta um desenvolvimento inicialmente lento, favorecendo que outras culturas, quando associadas a ela, aproveitam melhor os fatores de crescimento. No Brasil a maior parte da mandioca e do feijão produzidos provêm de lavouras consorciadas, resultando numa melhor estabilidade de produção e de renda com conseqüente benefício na dieta do povo brasileiro. O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade da consorciação da mandioca plantada em fileiras duplas e simples com feijão, e após a retirada deste, plantio do milho próximo ao final do ciclo da mandioca para a colheita destas duas culturas na mesma época. O experimento foi conduzido no ano agrícola 1996/97 no "campo" da Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia, em Cruz das Almas - Bahia, utilizando-se as cultivares BGM 1116 - Cidade Rica (mandioca), IPA 74-19 (feijão) e São Francisco (milho). Os tratamentos foram constituídos do plantio da mandioca em fileiras duplas, 2,00m x 0,50m x 0,50m e 2,00m x 0,60m x 0,60m e fileiras simples 1,00m x 0,60m (testemunha), todas em monocultivos e consorciados com as culturas do feijão e do milho, além do monocultivo destes últimos. Os tratamentos 2,00m x 0,50m x 0,50m e 2,00m x 0,60m x 0,60m em monocultivo apresentaram, respectivamente, aumentos de rendimentos da ordem de 14,50% e 25,33% para produção de raízes e de 4,07% e 24,78% para amido, enquanto que os menores tratamentos consorciados tiveram, respectivamente, aumentos sobre a testemunha de 35,50% e 39,02% para raízes e 34,08% e 46,06% para amido. Para produção de grãos os rendimentos foram superiores em 84,31% e 117,65% para feijão e de 152,46% e 198,36% para milho, em relação à testemunha, respectivamente nos tratamentos 2,00m x 0,50m x 0,50m e 2,00m x 0,60m 0,60m. MenosA mandioca é uma cultura que apresenta um desenvolvimento inicialmente lento, favorecendo que outras culturas, quando associadas a ela, aproveitam melhor os fatores de crescimento. No Brasil a maior parte da mandioca e do feijão produzidos provêm de lavouras consorciadas, resultando numa melhor estabilidade de produção e de renda com conseqüente benefício na dieta do povo brasileiro. O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade da consorciação da mandioca plantada em fileiras duplas e simples com feijão, e após a retirada deste, plantio do milho próximo ao final do ciclo da mandioca para a colheita destas duas culturas na mesma época. O experimento foi conduzido no ano agrícola 1996/97 no "campo" da Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia, em Cruz das Almas - Bahia, utilizando-se as cultivares BGM 1116 - Cidade Rica (mandioca), IPA 74-19 (feijão) e São Francisco (milho). Os tratamentos foram constituídos do plantio da mandioca em fileiras duplas, 2,00m x 0,50m x 0,50m e 2,00m x 0,60m x 0,60m e fileiras simples 1,00m x 0,60m (testemunha), todas em monocultivos e consorciados com as culturas do feijão e do milho, além do monocultivo destes últimos. Os tratamentos 2,00m x 0,50m x 0,50m e 2,00m x 0,60m x 0,60m em monocultivo apresentaram, respectivamente, aumentos de rendimentos da ordem de 14,50% e 25,33% para produção de raízes e de 4,07% e 24,78% para amido, enquanto que os menores tratamentos consorciados tiveram, respectivamente, aumentos sobre a testemu... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
cultivos múltiplos; sistemas de plantio. |
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Thesagro: |
Manihot Esculenta; Phaseolus Vulgaris; Rendimento; Zea Mays. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA mandioca é uma cultura que apresenta um desenvolvimento inicialmente lento, favorecendo que outras culturas, quando associadas a ela, aproveitam melhor os fatores de crescimento. No Brasil a maior parte da mandioca e do feijão produzidos provêm de lavouras consorciadas, resultando numa melhor estabilidade de produção e de renda com conseqüente benefício na dieta do povo brasileiro. O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade da consorciação da mandioca plantada em fileiras duplas e simples com feijão, e após a retirada deste, plantio do milho próximo ao final do ciclo da mandioca para a colheita destas duas culturas na mesma época. O experimento foi conduzido no ano agrícola 1996/97 no "campo" da Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia, em Cruz das Almas - Bahia, utilizando-se as cultivares BGM 1116 - Cidade Rica (mandioca), IPA 74-19 (feijão) e São Francisco (milho). Os tratamentos foram constituídos do plantio da mandioca em fileiras duplas, 2,00m x 0,50m x 0,50m e 2,00m x 0,60m x 0,60m e fileiras simples 1,00m x 0,60m (testemunha), todas em monocultivos e consorciados com as culturas do feijão e do milho, além do monocultivo destes últimos. Os tratamentos 2,00m x 0,50m x 0,50m e 2,00m x 0,60m x 0,60m em monocultivo apresentaram, respectivamente, aumentos de rendimentos da ordem de 14,50% e 25,33% para produção de raízes e de 4,07% e 24,78% para amido, enquanto que os menores tratamentos consorciados tiveram, respectivamente, aumentos sobre a testemunha de 35,50% e 39,02% para raízes e 34,08% e 46,06% para amido. Para produção de grãos os rendimentos foram superiores em 84,31% e 117,65% para feijão e de 152,46% e 198,36% para milho, em relação à testemunha, respectivamente nos tratamentos 2,00m x 0,50m x 0,50m e 2,00m x 0,60m 0,60m.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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