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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
19/12/2018 |
Data da última atualização: |
16/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MATEUS, A. E. |
Afiliação: |
ANTONIO EDGAR MATEUS, Universidade Federal do Ceará - UFC. |
Título: |
Características morfológicas e químicas de plantas de cajueiro (Anacardium occidentale l.) associadas à resistência da mosca-branca-do-cajueiro. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
58 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitotecnia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Orientadora: Nívia da Silva Dias-Pini. |
Conteúdo: |
Na região Nordeste do Brasil, a cajuculltura caracteriza-se como uma das mais importantes fontes de emprego e renda. Entre os principais problemas que reduzem o potencial dessa cultura está a mosca-branca-do-cajueiro, Aleurodicus cocois (Curtis, 1846) (Hemiptera: Aleyrodidade), que se encontra disseminada por todas as regiões produtoras no Brasil. Para minimizar os impactos dessa praga, tem-se utilizado agrotóxicos de forma errônea, o que aumenta o risco de desenvolvimento da resistência da praga. Assim, ressalta-se a necessidade de pesquisas que busquem o desenvolvimento de métodos de controle que ofereçam uma solução prática e segura. Dessa forma, objetivou-se estudar os aspectos morfológicos e químicos da resistência em clones de cajueiro-anão frente ao ataque de A. cocois. A resistência foi avaliada em condições de campo (Campo experimental em Pacajus-CE) para 10 clones e em condições de laboratório para os clones CCP 76 e PRO 143/7. Houve diferenças entre os clones quanto à infestação da mosca-branca-do-cajueiro no campo. Para a cor da face abaxial das folhas, apenas os clones 143/7 e 131/2 apresentaram cor verde (valor 1), os demais clones apresentaram cor verde escuro (valor 2), ocorreu diferenças entre a espessura e tamanho das folhas, contudo o tamanho da folha não foi uma característica que exerceu influencia no grau de infestação da praga. O clone CCP 76 destacou-se, pois liberou maior quantidade de compostos voláteis em relação ao clone PRO 143/7. Os compostos ?-pineno e ?-mirceno foram mais liberados nos clones CCP 76, ditos susceptíveis ao ataque da mosca-branca-do-cajueiro. A coloração e a espessura das folhas de clones de cajueiro-anão são caracteres morfológicos que conferem resistência à A. cocois. Existem diferenças qualitativas ou quantitativas significativas entre os compostos voláteis liberados pelos dos clones de cajueiro-anão, sendo ?-pineno e ?-myrcene produzidos apenas pelos clones CCP 76, ainda assim produzidos em maior quantidade quando esses clones não são infestados e o os voláteis emitidos pelo clone CCP 76 exercem efeito atrativo a A. cocois. MenosNa região Nordeste do Brasil, a cajuculltura caracteriza-se como uma das mais importantes fontes de emprego e renda. Entre os principais problemas que reduzem o potencial dessa cultura está a mosca-branca-do-cajueiro, Aleurodicus cocois (Curtis, 1846) (Hemiptera: Aleyrodidade), que se encontra disseminada por todas as regiões produtoras no Brasil. Para minimizar os impactos dessa praga, tem-se utilizado agrotóxicos de forma errônea, o que aumenta o risco de desenvolvimento da resistência da praga. Assim, ressalta-se a necessidade de pesquisas que busquem o desenvolvimento de métodos de controle que ofereçam uma solução prática e segura. Dessa forma, objetivou-se estudar os aspectos morfológicos e químicos da resistência em clones de cajueiro-anão frente ao ataque de A. cocois. A resistência foi avaliada em condições de campo (Campo experimental em Pacajus-CE) para 10 clones e em condições de laboratório para os clones CCP 76 e PRO 143/7. Houve diferenças entre os clones quanto à infestação da mosca-branca-do-cajueiro no campo. Para a cor da face abaxial das folhas, apenas os clones 143/7 e 131/2 apresentaram cor verde (valor 1), os demais clones apresentaram cor verde escuro (valor 2), ocorreu diferenças entre a espessura e tamanho das folhas, contudo o tamanho da folha não foi uma característica que exerceu influencia no grau de infestação da praga. O clone CCP 76 destacou-se, pois liberou maior quantidade de compostos voláteis em relação ao clone PRO 143/7. Os compostos ?-... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aulerodicus cocois; Cajucultura. |
Thesaurus Nal: |
Volatile compounds. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/188926/1/Dissertacao-Antonio.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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3. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | DIAS, N. da S.; MATEUS, A. E.; MACIEL, G. P. DE S.; SARAIVA, W. V. A.; RODRIGUES, T. H. S.; SILVA, C. S. B. D.; VIDAL NETO, F. das C.; FANCELLI, M.; CANUTO, K. M.; ZOCOLO, G. J. Atratividade de Aleurodicus cocois a compostos voláteis liberados por folhas de cajueiro-anão. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2021. (Embrapa Agroindústria Tropical. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 218).Tipo: Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Algodão; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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