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Registros recuperados : 1 | |
1. | | MENDES, J. F.; NORCINO, L. B.; MARTINS, H. H.; MANRICH, A.; OTONI, C. G.; CARVALHO, E. E. N.; PICCOLLI, R. H.; OLIVEIRA, J. E.; PINHEIRO, A. C. M.; MATTOSO, L. H. C. Development of quaternary nanocomposites made up of cassava starch, cocoa butter, lemongrass essential oil nanoemulsion, and brewery spent grain fibers. Journal of Food Science, v. 86, n. 5, 2021. 1979?1996 Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/09/2004 |
Data da última atualização: |
28/08/2018 |
Autoria: |
GOMES, E. W. F.; WILLADINO, L.; MARTINS, L. S. S.; SILVA, S. de O. e; CAMARA, T. R.; MEUNIER, I. M. J. |
Afiliação: |
Eline Waked Ferreira Gomes, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE/Departamento de Biologia; Lilia Willadino, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE/Departamento de Biologia; Luiza Suely Semen Martins, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE/Departamento de Biologia; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Terezinha Rangel Camara, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE/Departamento de Química; Isabelle Maria Jaqueline Meunier, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE/Departamento de Ciência. |
Título: |
Diplóides (AA) de bananeira submetidos ao estresse salino. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 39, n. 6, p. 525-531, junho 2004 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Banana diploids (AA) submitted to salt stress. |
Conteúdo: |
No Nordeste do Brasil a salinização dos solos é um dos fatores limitantes na produção de bananeira. Estudos quanto à tolerância à salinidade em diplóides de bananeira são importantes para programas de melhoramento genético. Esse trabalho objetivou avaliar os efeitos da salinidade utilizando variáveis químicas e de crescimento, e quantificar, mediante padrões isoenzimáticos, a diversidade genética entre seis genótipos diplóides (AA), associando-os à tolerância à salinidade. As plantas foram tratadas durante 21 dias com 0, 50 e 100 mM de NaCl, num delineamento experimental inteiramente casualizado. Os diplóides Lidi e Calcuttá apresentaram maiores reduções na área foliar e fortes sintomas de toxidez associados aos maiores acúmulos de Na+ e Cl- no limbo. Os genótipos Borneo e SNo/2 apresentaram discretos sintomas de toxidez e, como o genótipo M-53, demonstraram habilidade de evitar a translocação excessiva de Na+ e Cl- para as folhas preservando o aparelho fotossintético. Nos diplóides SNo/2 e M-53 foi detectada uma banda específica (Po-6) do sistema peroxidase, sob condições de estresse salino. Associando as características isoenzimáticas com as de crescimento, sintomatologia, análise mineral e grau de similaridade genética entre os genótipos, os dendrogramas construídos separam os genótipos mais tolerantes (SNo/2 e M-53) dos mais sensíveis (Lidi e Calcuttá). |
Palavras-Chave: |
isoenzimas; isoenzymes. |
Thesagro: |
Salinidade. |
Thesaurus NAL: |
Musa; salinity. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/28216/1/39n06a02.pdf
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Marc: |
LEADER 02166naa a2200253 a 4500 001 1111733 005 2018-08-28 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, E. W. F. 245 $aDiplóides (AA) de bananeira submetidos ao estresse salino. 260 $c2004 500 $aTítulo em inglês: Banana diploids (AA) submitted to salt stress. 520 $aNo Nordeste do Brasil a salinização dos solos é um dos fatores limitantes na produção de bananeira. Estudos quanto à tolerância à salinidade em diplóides de bananeira são importantes para programas de melhoramento genético. Esse trabalho objetivou avaliar os efeitos da salinidade utilizando variáveis químicas e de crescimento, e quantificar, mediante padrões isoenzimáticos, a diversidade genética entre seis genótipos diplóides (AA), associando-os à tolerância à salinidade. As plantas foram tratadas durante 21 dias com 0, 50 e 100 mM de NaCl, num delineamento experimental inteiramente casualizado. Os diplóides Lidi e Calcuttá apresentaram maiores reduções na área foliar e fortes sintomas de toxidez associados aos maiores acúmulos de Na+ e Cl- no limbo. Os genótipos Borneo e SNo/2 apresentaram discretos sintomas de toxidez e, como o genótipo M-53, demonstraram habilidade de evitar a translocação excessiva de Na+ e Cl- para as folhas preservando o aparelho fotossintético. Nos diplóides SNo/2 e M-53 foi detectada uma banda específica (Po-6) do sistema peroxidase, sob condições de estresse salino. Associando as características isoenzimáticas com as de crescimento, sintomatologia, análise mineral e grau de similaridade genética entre os genótipos, os dendrogramas construídos separam os genótipos mais tolerantes (SNo/2 e M-53) dos mais sensíveis (Lidi e Calcuttá). 650 $aMusa 650 $asalinity 650 $aSalinidade 653 $aisoenzimas 653 $aisoenzymes 700 1 $aWILLADINO, L. 700 1 $aMARTINS, L. S. S. 700 1 $aSILVA, S. de O. e 700 1 $aCAMARA, T. R. 700 1 $aMEUNIER, I. M. J. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 39, n. 6, p. 525-531, junho 2004
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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