|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
21/02/2020 |
Data da última atualização: |
12/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, R. de S.; SILVA, J. H. O.; VIANA, J. B. V.; MARTINS, F. A.; ARAUJO NETO, R. B. de; LIMA, P. S. da C. |
Afiliação: |
RAIANE DE SOUSA OLIVEIRA, UESPI, estagiária da Embrapa Meio-Norte; JARBSON HENRIQUE OLIVEIRA SILVA, UFPI, estagiário da Embrapa Meio-Norte; JÉSSICA BÁRBARA VIEIRA VIANA, UFPE; FRANCIELLE ALLINE MARTINS, UESPI; RAIMUNDO BEZERRA DE ARAUJO NETO, CPAMN; PAULO SARMANHO DA COSTA LIMA, CPAMN. |
Título: |
Diversidade genética de faveira de bolota por meio de marcadores ISSR. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA MEIO-NORTE, 3., 2017, Teresina, PI. Anais da III Jornada Científica da Embrapa Meio-Norte. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2017. |
Páginas: |
p. 48. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Parkia platycephala Benth. é uma espécie pertencente à família Leguminosae, cuja ocorrência abrange a região Nordeste do Brasil. Destaca-se pelo seu potencial madeireiro, paisagístico e, principalmente, como forrageira, Em virtude da sua utilização em vários estados do Nordeste para a alimentação bovina. Entretanto a fragmentação dos ecossistemas florestais tem gerado a perda da variabilidade genética de populações dessa espécie. |
Thesagro: |
Marcador Molecular; Planta Forrageira. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/211110/1/Terceira-Jornada-Cientifica-00048.pdf
|
Marc: |
LEADER 01188nam a2200205 a 4500 001 2120493 005 2023-12-12 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, R. de S. 245 $aDiversidade genética de faveira de bolota por meio de marcadores ISSR.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA MEIO-NORTE, 3., 2017, Teresina, PI. Anais da III Jornada Científica da Embrapa Meio-Norte. Teresina: Embrapa Meio-Norte$c2017 300 $ap. 48. 520 $aParkia platycephala Benth. é uma espécie pertencente à família Leguminosae, cuja ocorrência abrange a região Nordeste do Brasil. Destaca-se pelo seu potencial madeireiro, paisagístico e, principalmente, como forrageira, Em virtude da sua utilização em vários estados do Nordeste para a alimentação bovina. Entretanto a fragmentação dos ecossistemas florestais tem gerado a perda da variabilidade genética de populações dessa espécie. 650 $aMarcador Molecular 650 $aPlanta Forrageira 700 1 $aSILVA, J. H. O. 700 1 $aVIANA, J. B. V. 700 1 $aMARTINS, F. A. 700 1 $aARAUJO NETO, R. B. de 700 1 $aLIMA, P. S. da C.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/07/2008 |
Data da última atualização: |
25/07/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MANDARINO, J. M. G. |
Afiliação: |
José Marcos Gontijo Mandarino, CNPSo. |
Título: |
Compostos bioativos da soja: evidências recentes. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ALIMENTOS FUNCIONAIS, 1., São Paulo. [Resumos...]. Piracicaba: Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, a soja começou a ser cultivada, na Bahia, no final do século XIX, em 1882. Em 1908, com a chegada dos primeiros imigrantes japoneses, houve pequeno incremento no seu cultivo no estado de São Paulo. Oficialmente, a soja foi introduzida para o cultivo no Brasil em 1924, na cidade de Santa Rosa, no estado do Rio Grande do Sul. Entretanto, o grande impulso na produção nacional ocorreu na década de 1970 com o desenvolvimento de linhagens e cultivares adaptados para as diversas regiões do Brasil (4). Atualmente, o Brasil é segundo maior produtor e exportador mundial de grãos de soja, a produção na última safra de 2006/2007 foi de 58,4 milhões de toneladas, com perspectivas de passar a ser o primeiro maior exportador na próxima safra de 2007/2008. Entretanto, não há o consumo generalizado de soja no país devido, principalmente, à falta de hábito dos consumidores brasileiros. A popularização e o consumo da soja e derivados têm sido aumentados devido: maior divulgação do seu valor nutricional e funcional, disponibilidade de novas tecnologias de processamento que têm melhorado o sabor dos produtos de soja, técnicas de melhoramento genético para a eliminação das enzimas lipoxigenases e conseqüente melhoria do sabor característico da soja e pela oferta de novos produtos de excelente qualidade nas prateleiras dos supermercados (1). A soja, por muitos anos vem sendo utilizada na prevenção e tratamento de quadros de desnutrição em populações de baixa renda em diferentes países (3). Vários estudos epidemiológicos têm demonstrado que as populações orientais, que ingerem grandes quantidades de soja apresentam redução nos riscos de desenvolver sintomas relacionados ao climatério, osteoporose, dislipidemia e doenças cardiovasculares, cânceres de mama e próstata, diabetes, e doenças renais crônicas (3, 4). A soja possui em sua composição diversos compostos alguns nutrientes como: os tocoferóis, o ácido ascórbico (soja verde), os ácidos graxos poliinsaturados, os fosfolipídios e os fitosteróis; outros não nutientes e até mesmo compostos tóxicos, comumente conhecidos como fatores antinutricionais como: compostos polifenólicos, ácidos fenólicos, fitatos, inibidores de proteases, saponinas, lectinas, oligossacarídeos (fatores de flatulência) e, ainda, peptídeos de baixo peso molecular, que atualmente são considerados "compostos funcionais" ou "compostos bioativos", pois estão envolvidos, de alguma maneira, na redução dos riscos de doenças crônicas e degenerativas. A presença desses fatores antinutricionais estende-se a todos os grãos de leguminosas, porém alguns são específicos de determinada leguminosa como os alcalóides do tremoço (lupino), enquanto outros estão presentes na maioria das espécies como os inibidores de proteases e os oligossacarídeos. Assim sendo, é importante destacar a soja como um alimento com propriedades funcionais, uma vez que contém substâncias nutrientes e não nutrientes, que comprovadamente promovem algum benefício à saúde humana e, que têm papel relevante na redução dos riscos de doenças crônicas e degenerativas. MenosNo Brasil, a soja começou a ser cultivada, na Bahia, no final do século XIX, em 1882. Em 1908, com a chegada dos primeiros imigrantes japoneses, houve pequeno incremento no seu cultivo no estado de São Paulo. Oficialmente, a soja foi introduzida para o cultivo no Brasil em 1924, na cidade de Santa Rosa, no estado do Rio Grande do Sul. Entretanto, o grande impulso na produção nacional ocorreu na década de 1970 com o desenvolvimento de linhagens e cultivares adaptados para as diversas regiões do Brasil (4). Atualmente, o Brasil é segundo maior produtor e exportador mundial de grãos de soja, a produção na última safra de 2006/2007 foi de 58,4 milhões de toneladas, com perspectivas de passar a ser o primeiro maior exportador na próxima safra de 2007/2008. Entretanto, não há o consumo generalizado de soja no país devido, principalmente, à falta de hábito dos consumidores brasileiros. A popularização e o consumo da soja e derivados têm sido aumentados devido: maior divulgação do seu valor nutricional e funcional, disponibilidade de novas tecnologias de processamento que têm melhorado o sabor dos produtos de soja, técnicas de melhoramento genético para a eliminação das enzimas lipoxigenases e conseqüente melhoria do sabor característico da soja e pela oferta de novos produtos de excelente qualidade nas prateleiras dos supermercados (1). A soja, por muitos anos vem sendo utilizada na prevenção e tratamento de quadros de desnutrição em populações de baixa renda em diferentes países (... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03629naa a2200133 a 4500 001 1471016 005 2008-07-25 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMANDARINO, J. M. G. 245 $aCompostos bioativos da soja$bevidências recentes. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 520 $aNo Brasil, a soja começou a ser cultivada, na Bahia, no final do século XIX, em 1882. Em 1908, com a chegada dos primeiros imigrantes japoneses, houve pequeno incremento no seu cultivo no estado de São Paulo. Oficialmente, a soja foi introduzida para o cultivo no Brasil em 1924, na cidade de Santa Rosa, no estado do Rio Grande do Sul. Entretanto, o grande impulso na produção nacional ocorreu na década de 1970 com o desenvolvimento de linhagens e cultivares adaptados para as diversas regiões do Brasil (4). Atualmente, o Brasil é segundo maior produtor e exportador mundial de grãos de soja, a produção na última safra de 2006/2007 foi de 58,4 milhões de toneladas, com perspectivas de passar a ser o primeiro maior exportador na próxima safra de 2007/2008. Entretanto, não há o consumo generalizado de soja no país devido, principalmente, à falta de hábito dos consumidores brasileiros. A popularização e o consumo da soja e derivados têm sido aumentados devido: maior divulgação do seu valor nutricional e funcional, disponibilidade de novas tecnologias de processamento que têm melhorado o sabor dos produtos de soja, técnicas de melhoramento genético para a eliminação das enzimas lipoxigenases e conseqüente melhoria do sabor característico da soja e pela oferta de novos produtos de excelente qualidade nas prateleiras dos supermercados (1). A soja, por muitos anos vem sendo utilizada na prevenção e tratamento de quadros de desnutrição em populações de baixa renda em diferentes países (3). Vários estudos epidemiológicos têm demonstrado que as populações orientais, que ingerem grandes quantidades de soja apresentam redução nos riscos de desenvolver sintomas relacionados ao climatério, osteoporose, dislipidemia e doenças cardiovasculares, cânceres de mama e próstata, diabetes, e doenças renais crônicas (3, 4). A soja possui em sua composição diversos compostos alguns nutrientes como: os tocoferóis, o ácido ascórbico (soja verde), os ácidos graxos poliinsaturados, os fosfolipídios e os fitosteróis; outros não nutientes e até mesmo compostos tóxicos, comumente conhecidos como fatores antinutricionais como: compostos polifenólicos, ácidos fenólicos, fitatos, inibidores de proteases, saponinas, lectinas, oligossacarídeos (fatores de flatulência) e, ainda, peptídeos de baixo peso molecular, que atualmente são considerados "compostos funcionais" ou "compostos bioativos", pois estão envolvidos, de alguma maneira, na redução dos riscos de doenças crônicas e degenerativas. A presença desses fatores antinutricionais estende-se a todos os grãos de leguminosas, porém alguns são específicos de determinada leguminosa como os alcalóides do tremoço (lupino), enquanto outros estão presentes na maioria das espécies como os inibidores de proteases e os oligossacarídeos. Assim sendo, é importante destacar a soja como um alimento com propriedades funcionais, uma vez que contém substâncias nutrientes e não nutrientes, que comprovadamente promovem algum benefício à saúde humana e, que têm papel relevante na redução dos riscos de doenças crônicas e degenerativas. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ALIMENTOS FUNCIONAIS, 1., São Paulo. [Resumos...]. Piracicaba: Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|