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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/05/2013 |
Data da última atualização: |
27/05/2013 |
Autoria: |
MARTINS, D. P. |
Título: |
Acordos de comunidades com empresas para o manejo florestal: o caso da reserva Extrativista Rio Preto-Jacundá em Machadinho D'Oeste - RO. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
163 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. |
Conteúdo: |
Os acordos entre empresas madeireiras e comunidades rurais têm sido disseminados na Amazônia como uma alternativa viável de uso dos recursos naturais. Esta visão foi expressa no desenvolvimento de projetos de manejo florestal comunitário com o advento de acordos empresa-comunidade em Rondônia, inclusive na Reserva Extrativista Estadual Rio Preto-Jacundá, localizada no município de Machadinho d?Oeste, área de estudo desta pesquisa. Como premissa, a pesquisa discute o histórico de conflitos e relações desiguais nos acordos formalizados entre empresas florestais madeireiras e comunidades rurais para utilização dos recursos madeireiros, busca compreender que tipos de avanços essas relações apresentam quando comparadas com as relações tradicionalmente realizadas ao longo do tempo e como estes acordos se constroem. A pesquisa contou com entrevistas realizadas com camponeses da Resex, empresários madeireiros e outros atores envolvidos nos acordos. Os acordos firmados na Resex demonstram vários aspectos que constituem obstáculos ao processo como, por exemplo, a prática de adiantamentos de recursos pela associação junto a empresários madeireiros; falta de habilidade na administração e gestão dos acordos pela associação comunitária; falta de transparência na administração da associação; a desconsideração aos preços praticados no mercado; dependência em mediadores; dificuldades na apropriação dos camponeses do processo e a ausência do Estado como interveniente dos processos de acordos em terras públicas. Apesar dos problemas, a análise dos fatos demonstra que um acordo enquanto ferramenta pode criar condições adequadas ao desenvolvimento de comunidades rurais, porém, há muitos ajustes e etapas a serem melhores compreendidas para uma construção de acordos empresa-comunidade mais justa e consubstanciada da realidade local. MenosOs acordos entre empresas madeireiras e comunidades rurais têm sido disseminados na Amazônia como uma alternativa viável de uso dos recursos naturais. Esta visão foi expressa no desenvolvimento de projetos de manejo florestal comunitário com o advento de acordos empresa-comunidade em Rondônia, inclusive na Reserva Extrativista Estadual Rio Preto-Jacundá, localizada no município de Machadinho d?Oeste, área de estudo desta pesquisa. Como premissa, a pesquisa discute o histórico de conflitos e relações desiguais nos acordos formalizados entre empresas florestais madeireiras e comunidades rurais para utilização dos recursos madeireiros, busca compreender que tipos de avanços essas relações apresentam quando comparadas com as relações tradicionalmente realizadas ao longo do tempo e como estes acordos se constroem. A pesquisa contou com entrevistas realizadas com camponeses da Resex, empresários madeireiros e outros atores envolvidos nos acordos. Os acordos firmados na Resex demonstram vários aspectos que constituem obstáculos ao processo como, por exemplo, a prática de adiantamentos de recursos pela associação junto a empresários madeireiros; falta de habilidade na administração e gestão dos acordos pela associação comunitária; falta de transparência na administração da associação; a desconsideração aos preços praticados no mercado; dependência em mediadores; dificuldades na apropriação dos camponeses do processo e a ausência do Estado como interveniente dos processos de acordos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo florestal; Reserva extrativista; Rondônia. |
Thesagro: |
Administração; Conservação; Floresta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02624nam a2200205 a 4500 001 1958912 005 2013-05-27 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMARTINS, D. P. 245 $aAcordos de comunidades com empresas para o manejo florestal$bo caso da reserva Extrativista Rio Preto-Jacundá em Machadinho D'Oeste - RO. 260 $a2008.$c2008 300 $a163 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. 520 $aOs acordos entre empresas madeireiras e comunidades rurais têm sido disseminados na Amazônia como uma alternativa viável de uso dos recursos naturais. Esta visão foi expressa no desenvolvimento de projetos de manejo florestal comunitário com o advento de acordos empresa-comunidade em Rondônia, inclusive na Reserva Extrativista Estadual Rio Preto-Jacundá, localizada no município de Machadinho d?Oeste, área de estudo desta pesquisa. Como premissa, a pesquisa discute o histórico de conflitos e relações desiguais nos acordos formalizados entre empresas florestais madeireiras e comunidades rurais para utilização dos recursos madeireiros, busca compreender que tipos de avanços essas relações apresentam quando comparadas com as relações tradicionalmente realizadas ao longo do tempo e como estes acordos se constroem. A pesquisa contou com entrevistas realizadas com camponeses da Resex, empresários madeireiros e outros atores envolvidos nos acordos. Os acordos firmados na Resex demonstram vários aspectos que constituem obstáculos ao processo como, por exemplo, a prática de adiantamentos de recursos pela associação junto a empresários madeireiros; falta de habilidade na administração e gestão dos acordos pela associação comunitária; falta de transparência na administração da associação; a desconsideração aos preços praticados no mercado; dependência em mediadores; dificuldades na apropriação dos camponeses do processo e a ausência do Estado como interveniente dos processos de acordos em terras públicas. Apesar dos problemas, a análise dos fatos demonstra que um acordo enquanto ferramenta pode criar condições adequadas ao desenvolvimento de comunidades rurais, porém, há muitos ajustes e etapas a serem melhores compreendidas para uma construção de acordos empresa-comunidade mais justa e consubstanciada da realidade local. 650 $aAdministração 650 $aConservação 650 $aFloresta 653 $aManejo florestal 653 $aReserva extrativista 653 $aRondônia
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
17/11/2020 |
Data da última atualização: |
17/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PACHECO, R. S.; BATISTA, J. N.; JANTALIA, C. P.; ZILLI, J. E. |
Afiliação: |
Rafael Sanches Pacheco, Bolsista da Embrapa Agrobiologia - Faperj; Josimar Nogueira Batista, UENF; CLAUDIA POZZI JANTALIA, CNPAB; JERRI EDSON ZILLI, CNPAB. |
Título: |
Cultivo do grão-de-bico como alternativa de renda para o setor agrícola fluminense. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA CIENTÍFICA JOHANNA DÖBEREINER, 20., 2020, Seropédica. Inteligência artificial: a nova fronteira da ciência brasileira: impactos para a agricultura sustentável. Resumos... Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2020. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Fixação biológica de nitrogênio; Produção de grãos. |
Thesagro: |
Cicer Arietinum. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/217892/1/Cultivo-do-grao-de-bico-como-alternativa-de.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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