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| Registros recuperados : 312 | |
| 221. |  | FIGUEIRO, M. R.; SARAIVA, N. Z.; SALES, R. L.; MARQUES, L. C.; COSTA, J. S.; LEAL, R. P.; MARQUES, J. R. F. Características fenotípicas do mini cavalo puruca (Equus caballus) da Ilha do Marajó, Pará, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 4., 2016, Curitiba. Recursos genéticos no Brasil: a base para o desenvolvimento sustentável: anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2016.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 222. | | COSTA, M. R.; MARQUES, J. R. F.; SILVA, C. S.; SILVA, F. K. S. da; EGITO, A. A. do; ALBUQUERQUE, M. do S. M. Caracterização genética do muçuã (Kinosternon scorpioides) por marcadores moleculares. In: SIMPÓSIO DE RECURSOS GENÉTICOS PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE, 7., 2009, Pucón. Proceeding... Pucón: INIA, 2009. p. 169-170. VII SIRGEALC.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 223. | | EGITO, A. A.; ALBUQUERQUE, M. do S. M.; MARIANTE, A. da S.; MACMANUS, C.; MARQUES, J. R. F.; ABREU, U. P. G. de; SERRANO, G. M. S. Caracterizacao genetica de racas naturalizadas. In: SIMPOSIO DE RECURSOS GENETICOS PARA A AMERICA LATINA E CARIBE - SIRGEALC, 3., 2001. Londrina, PR. Anais... Londrina: IAPAR; Brasilia: Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia, 2001. p.121-126.| Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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| 224. | | EGITO, A. A.; ALBUQUERQUE, M. do S. M.; MARIANTE, A. da S.; McMANUS, C.; MARQUES, J. R. F.; ABREU, U. P. G. de; SERRANO, G. M. S. Caracterizacao genetica de racas naturalizadas. In: SIMPOSIO DE RECURSOS GENETICOS PARA A AMERICA LATINA E CARIBE - SIRGEALC, 3.; REUNIAO LATINO AMERICANA DE ESPECIALISTAS EM ARACHIS, 3.; REUNIAO LATINO AMERICANA DE ESPECIALISTAS EM RECURSOS GENETICOS FLORESTAIS, 3., 2001, Londrina. Anais... Londrina: IAPAR, 2001. p.121-126. Apresentacao de Vania Moda Cirino.| Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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| 225. | | CRISTO, S. S. de; BAÍA JÚNIOR, P. C.; SILVA, J. S. da; MARQUES, J. R. F.; GUIMARÃES, D. A. de A. The trade of Kinosternon scorpioides on Marajó island, Brazilian Amazon: from hunting to consumption. Herpetological Journal, v. 27, n. 4, p. 361-367, Oct. 2017.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 226. | | LEAL, R. P.; GUIMARÃES, D. A. de A.; SALES, R. L.; TEIXEIRA, L. da C.; MIRANDA, B. R. M.; MARQUES, J. R. F. Determinação da variação de temperatura em sistemas de incubação em muçuã Kinosternon scorpioides (Linnaeus, 1766). Revista RG News, v. 4, n. 3, p. 93, 2018. Edição especial dos Anais do 5 Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos, Fortaleza, nov. 2018.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 227. | | GONCALVES, C. A.; RODRIGUES FILHO, J. A.; SIMAO NETO, M.; CAMARAO, A. P.; MARQUES, J. R. F.; SOUZA, H. E. M. de. O sistema de produção de leite implantado pela Embrapa Amazônia Oriental em terra Alta, Pará. In: VEIGA, J. B. da; TOURRAND, J.-F. (Ed.). Produção leiteira na Amazônia Oriental: situação atual e perspectivas. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2000. p. 119-137.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 228. | | GONÇALVES, C. A.; RODRIGUES FILHO, J. A.; SIMÃO NETO, M.; CAMARAO, A. P.; MARQUES, J. R. F.; SOUZA, H. E. M. de. Sistema de produção de leite em Terra Alta, Pará. Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1998. 29 p. (EMBRAPA-CPATU. Documentos, 103).| Biblioteca(s): Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Roraima; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 229. | | COSTA, M. R.; MARQUES, J. R. F.; VEGA-PLA, J. L.; BERMEJO, J. V. D.; SAMPAIO, M. I. da C.; RODRIGUEZ GALLARDO, P. P. Variabilidade genética de equinos da Amazônia brasileira. Biotecnologia ciência e desenvolvimento, v. 8, n. 35, p. 52-55, jul./dez. 2005.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 230. | | SILVA, C. S.; COSTA, M. R. T.; FORTES, A. C. R.; MARQUES, L. C.; AGUIAR, J. F.; MARQUES, J. R. F. Variabilidade genética em muçuã utilizando marcadores moleculares RAPD. Revista de Ciências Agrárias, Belém, PA, v. 54, n. 3, p. 307-313, set./dez. 2011.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 231. | | AGUIAR, J. F. de; MARCONDES, C. R.; MARQUES, J. R. F.; VOZZI, P. A.; CAMARGO JÚNIOR, R. N. C.; MARQUES, L. C.; ARAÚJO, R. O.; GUNSKI, R. J. Variabilidade genética do peso ao nascer e seleção para crescimento em bubalinos do Estado do Pará, Brasil. Acta Amazonica, v. 44, n. 3, p. 373-378, set. 2014.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Pecuária Sudeste. |
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| 232. | | MARQUES, J. R. F.; AZEVEDO, G. P. C. de; CARNEIRO, N. I.; LOPES, C. A. C.; MARQUES, L. C.; ROCHA, A. R. da; PIMENTEL, E. S.; CAMARGO JÚNIOR, R. N. C.; CRUZ FILHO, R. N. da. Criação de pequenos e médios animais. In: MARQUES, J. R. F.; LOPES, C. A. C.; MARTINEZ, G. B. (Ed.). Produção animal nas várzeas do Rio Amazonas. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2003. p. 133-179.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 233. | | MARQUES, J. R. F.; BATISTA, H. A. M.; NASCIMENTO, C. N. B. do; LOURENÇO JUNIOR, J. de B.; CARVALHO, L. O. D. de M.; COSTA, N. A. da; ANDRADE, V. J.; PIMENTEL, E. S. Intervalo entre partos em búfalas no Trópico Úmido brasileiro. Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1986. 17 p. il. (EMBRAPA-CPATU. Boletim de pesquisa, 73).| Biblioteca(s): Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 234. | | DEGRANDI, T. M.; PITA, S.; PANZERA, Y.; OLIVEIRA, E. H. C. de; MARQUES, J. R. F.; FIGUEIRO, M. R.; MARQUES, L. C.; VINADÉ, L.; GUNSKI, R. J.; GARNERO, A. del V. Karyotypic evolution of ribosomal sites in buffalo subspecies and their crossbreed. Genetics and Molecular Biology, v. 37, n. 2, p. 375-380, Apr./June 2014.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 235. | | MARQUES, J. R. F.; DUTRA, S.; CARVALHO, L. O. D. de M.; MARQUES, L. C.; ROCHA, A. R. da; CRUZ FILHO, R. N. da; CAMARGO JÚNIOR, R. N. C. Acompanhamento zootécnico de rebanhos. In: MARQUES, J. R. F.; LOPES, C. A. C.; MARTINEZ, G. B. (Ed.). Produção animal nas várzeas do Rio Amazonas. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2003. p. 325-332.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 236. | | CORREA, L. P.; MOON, S. E. N.; CANCELA, L. S.; SODRÉ, L. G. G. G.; COSTA, A. N. G. da; MARQUES, J. R. F.; SOUZA, E. C. de; SILVA, A. dos S. Análise físico-química de creme de leite de búfala. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA, 59., 2019, João Pessoa. Trabalhos aceitos. Rio de Janeiro: ABQ, 2019.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 237. | | CORREA, L. P.; CANCELA, L. S.; SODRÉ, L. G. G. G.; MOON, S. E. N.; MARQUES, J. R. F.; SOUZA, E. C. de; BARBOSA, I. C. da C.; SILVA, A. dos S. Análise sensorial de leite de búfala produzido em Belém do Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA, 58., 2018, São Luis. Trabalhos. Rio de Janeiro: ABQ, 2018.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 238. | | CANCELA, L. S.; CORREA, L. P.; MONN, S. E. N.; SODRÉ, L. G. G. G.; COSTA, A. N. G. da; MARQUES, J. R. F.; BEGÃO, C. A. B.; SOUZA, E. C. de; SILVA, A. dos S. Análises físico-químicas de chantilly de leite de búfala. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA, 59., 2019, João Pessoa. Trabalhos aceitos. Rio de Janeiro: ABQ, 2019.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 239. | | COSTA, J. da S.; MARQUES, L. C.; FERNANDES NETO, D. L.; MARQUES, J. R. F.; FIGUEIRO, M. R.; LEAL, B. L. C.; SOUZA, A. T. O. de; BARBOSA, A. J. B.; MODESTO, A. da C. Muçuãs Kinosternon scorpioides (Linnaeus, 1766) avaliados em diferentes criações em cativeiro considerando duas épocas do ano. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA DE ESPÉCIES NATIVAS, 4., 2013, Belém, PA. [Resumos]. [Belém, PA: s.n.], 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 240. | | FERNANDES NETO, D. L.; MARQUES, L. C.; COSTA, J. da S.; FIGUEIRO, M. R.; PAIVA, K. de S.; LEAL, B. L. C.; BARBOSA, A. J. B.; MARTINS JUNIOR, H.; TIMPANI, V. D.; MARQUES, J. R. F. Níveis de cálcio na dieta de muçuã Kinosternon scorpioides (Linnaeus, 1766) na fase de crescimento em cativeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA DE ESPÉCIES NATIVAS, 4., 2013, Belém, PA. [Resumos]. [Belém, PA: s.n.], 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| Registros recuperados : 312 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
21/12/2017 |
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Data da última atualização: |
16/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
GOMES, R. L. C. |
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Afiliação: |
RAFAEL LEANDRO CORRÊA GOMES. |
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Título: |
Relação entre longevidade e forrageio em operárias de Melipona fasciculata Smith, 1854 (Apidae, Meliponini) em ambiente tropical. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
2013. |
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Páginas: |
48 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientador: Felipe Andrés Leon Contrera, UFPA; Co-orientador: Cristiano Menezes, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
A longevidade em insetos sociais pode ser condicionada por inúmeros fatores, como por exemplo, as condições ambientais que podem alterar o comportamento de forrageio das abelhas para suprir as necessidades do ninho. O objetivo do presente trabalho foi estudar os fatores que afetam a longevidade das abelhas sem ferrão em ambientes amazônicos. Dessa forma, em três colônias da abelha sem ferrão Melipona fasciculata, foram marcadas individualmente 91 abelhas na estação chuvosa e 109 abelhas na estação seca onde foram registrados diariamente o número de abelhas sobreviventes, a idade de início de forrageio e o tempo gasto em atividades de forrageio, em cada época. Durante a estação chuvosa a longevidade máxima foi de 80 dias enquanto que na estação seca a máxima longevidade foi de 56 dias. A longevidade de operárias foi diferente entre as estações do ano (teste de log-rank p=0,0000), assim como a idade de início de forrageio (U=552; p=0,0000). A longevidade apresentou correlação com a idade de início de forrageio na estação chuvosa (Spearman R=0,23) e seca (Spearman R=0,17), onde observamos que abelhas que forrageavam em idade mais jovem viviam menos do que abelhas que começavam a forragear em idades mais avançadas. Abelhas que forrageavam mais jovens e, no entanto, apresentavam longevidade maior do que outras abelhas, alternavam dias de forrageio e dias dentro do ninho, o que as permitiu aumentar sua longevidade em relação a aquelas que forrageavam vários dias consecutivos. Durante a estação chuvosa apenas um parâmetro da modelagem Weibull foi similar ao observado nas colônias de M. fasciculata, enquanto que durante a estação seca, o padrão de sobrevivência estimado foi totalmente diferente do padrão real. A função de risco apresentou comparativamente diferenças entre as estações, onde as operárias no período seco apresentaram uma probabilidade de morte até duas vezes maior do que no período de chuvas, o que provavelmente torna muito difícil estimar com precisão o padrão de sobrevivência destes insetos. Dessa forma, concluímos que M. fasciculata assim como outras espécies, apresenta longevidade diferenciada entre dois períodos do ano e que a idade de início de forrageio, em parte, pode nos ajudar a compreender o padrão de mortalidade desta espécie de abelha. MenosA longevidade em insetos sociais pode ser condicionada por inúmeros fatores, como por exemplo, as condições ambientais que podem alterar o comportamento de forrageio das abelhas para suprir as necessidades do ninho. O objetivo do presente trabalho foi estudar os fatores que afetam a longevidade das abelhas sem ferrão em ambientes amazônicos. Dessa forma, em três colônias da abelha sem ferrão Melipona fasciculata, foram marcadas individualmente 91 abelhas na estação chuvosa e 109 abelhas na estação seca onde foram registrados diariamente o número de abelhas sobreviventes, a idade de início de forrageio e o tempo gasto em atividades de forrageio, em cada época. Durante a estação chuvosa a longevidade máxima foi de 80 dias enquanto que na estação seca a máxima longevidade foi de 56 dias. A longevidade de operárias foi diferente entre as estações do ano (teste de log-rank p=0,0000), assim como a idade de início de forrageio (U=552; p=0,0000). A longevidade apresentou correlação com a idade de início de forrageio na estação chuvosa (Spearman R=0,23) e seca (Spearman R=0,17), onde observamos que abelhas que forrageavam em idade mais jovem viviam menos do que abelhas que começavam a forragear em idades mais avançadas. Abelhas que forrageavam mais jovens e, no entanto, apresentavam longevidade maior do que outras abelhas, alternavam dias de forrageio e dias dentro do ninho, o que as permitiu aumentar sua longevidade em relação a aquelas que forrageavam vários dias consecutivos. Dura... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Abelha sem ferrão; Melipona fasciculata; Meliponicultura. |
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Thesagro: |
Abelha; Inseto; Longevidade. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169523/1/Dissertacao-RelacaoLongevidadeForrageio.pdf
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Marc: |
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500 $aDissertação (Mestrado em Zoologia) - Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, PA. Orientador: Felipe Andrés Leon Contrera, UFPA; Co-orientador: Cristiano Menezes, Embrapa Amazônia Oriental.
520 $aA longevidade em insetos sociais pode ser condicionada por inúmeros fatores, como por exemplo, as condições ambientais que podem alterar o comportamento de forrageio das abelhas para suprir as necessidades do ninho. O objetivo do presente trabalho foi estudar os fatores que afetam a longevidade das abelhas sem ferrão em ambientes amazônicos. Dessa forma, em três colônias da abelha sem ferrão Melipona fasciculata, foram marcadas individualmente 91 abelhas na estação chuvosa e 109 abelhas na estação seca onde foram registrados diariamente o número de abelhas sobreviventes, a idade de início de forrageio e o tempo gasto em atividades de forrageio, em cada época. Durante a estação chuvosa a longevidade máxima foi de 80 dias enquanto que na estação seca a máxima longevidade foi de 56 dias. A longevidade de operárias foi diferente entre as estações do ano (teste de log-rank p=0,0000), assim como a idade de início de forrageio (U=552; p=0,0000). A longevidade apresentou correlação com a idade de início de forrageio na estação chuvosa (Spearman R=0,23) e seca (Spearman R=0,17), onde observamos que abelhas que forrageavam em idade mais jovem viviam menos do que abelhas que começavam a forragear em idades mais avançadas. Abelhas que forrageavam mais jovens e, no entanto, apresentavam longevidade maior do que outras abelhas, alternavam dias de forrageio e dias dentro do ninho, o que as permitiu aumentar sua longevidade em relação a aquelas que forrageavam vários dias consecutivos. Durante a estação chuvosa apenas um parâmetro da modelagem Weibull foi similar ao observado nas colônias de M. fasciculata, enquanto que durante a estação seca, o padrão de sobrevivência estimado foi totalmente diferente do padrão real. A função de risco apresentou comparativamente diferenças entre as estações, onde as operárias no período seco apresentaram uma probabilidade de morte até duas vezes maior do que no período de chuvas, o que provavelmente torna muito difícil estimar com precisão o padrão de sobrevivência destes insetos. Dessa forma, concluímos que M. fasciculata assim como outras espécies, apresenta longevidade diferenciada entre dois períodos do ano e que a idade de início de forrageio, em parte, pode nos ajudar a compreender o padrão de mortalidade desta espécie de abelha.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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