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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
12/02/2007 |
Data da última atualização: |
22/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
COELHO, M. V. S.; GUIMARÃES, P. M.; MARQUES, A. S. A.; MARTINS, O. M. |
Título: |
Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens Murcha bacteriana do feijoeiro e da soja: alto risco de disseminação no Brasil. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2004. |
Páginas: |
9 p. |
Série: |
(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Comunicado técnico, 117). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Alerta fitossanitário; Murcha bacteriana do feijoeiro. |
Thesagro: |
Bactéria. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CENARGEN/27933/1/cot117.pdf
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Marc: |
LEADER 00723nam a2200193 a 4500 001 1187895 005 2016-02-22 008 2004 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCOELHO, M. V. S. 245 $aCurtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens Murcha bacteriana do feijoeiro e da soja$balto risco de disseminação no Brasil.$h[electronic resource] 260 $aBrasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia$c2004 300 $a9 p. 490 $a(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Comunicado técnico, 117). 650 $aBactéria 653 $aAlerta fitossanitário 653 $aMurcha bacteriana do feijoeiro 700 1 $aGUIMARÃES, P. M. 700 1 $aMARQUES, A. S. A. 700 1 $aMARTINS, O. M.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
03/12/2014 |
Data da última atualização: |
23/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VESCHI, J. L. A.; ZAFALON, L. F.; RAMOS, E. M.; OKUDA, L. H.; STEFANO, E.; NOGUEIRA, A. H. C.; RIBEIRO, C. P.; PITUCO, E. M. |
Afiliação: |
JOSIR LAINE APARECIDA VESCHI, CPATSA; LUIZ FRANCISCO ZAFALON, CPPSE; lnstltuto Biológico, Laboratório de Viroses do Bovídeos, São Paulo; lnstltuto Biológico, Laboratório de Viroses do Bovídeos, São Paulo; lnstltuto Biológico, Laboratório de Viroses do Bovídeos, São Paulo; lnstltuto Biológico, Laboratório de Viroses do Bovídeos, São Paulo; lnstltuto Biológico, Laboratório de Viroses do Bovídeos, São Paulo. |
Título: |
Ocorrência de animais portadores de anticorpos para o vírus da Língua Azul no semiárido pernambucano. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA, 5., 2014, Florianópolis. Defesa agropecuária a serviço de um Estado de excelência: anais. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária; Concórida: Embrapa Suínos e Aves, 2014. |
Páginas: |
p. 61. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A língua azul é uma doença vesicular que acomete os bovídeos, independente de idade, raça sexo ou sistema de criação. Tem como agente etiológico um vírus, denominado BTV e é transmitida por insetos hematófagos do gênero Culicoide. A distribuição histórica do vírus se situa entre as latitudes de aproximadamente 53ºN e 34ºS incluindo a recente expansão (desde 2006) mais ao norte da Europa atingindo todas as áreas com expressiva população de ruminantes. A doença da língua azul integra a lista de enfermidades que necessitam de diagnóstico diferencial com a febre aftosa, sendo uma das enfermidades de notificação obrigatória ao Serviço de Defesa Sanitária Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Foram avaliadas 57 amostras de soro sanguíneo de bovinos e 87 de caprinos, todos os animais pertencentes aos rebanhos da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. Foram também avaliadas 288 amostras de soro sanguíneo de ovinos, sendo 164 coletadas de animais encaminhados para o abate no Matadouro Municipal de Petrolina, PE, 39 amostras de ovinos de raças lanadas oriundos do estado do RS, e 85 de raças de ovinos deslanadas, todos pertencentes ao rebanho da Embrapa Semiárido, PE. O exame de língua azul foi realizado no Laboratório de Viroses de Bovídeos do Instituto Biológico, pelo método de IDGA, (Imunodifusão em Gel de Ágar), fabricante Panaftosa. Das amostras avaliadas 1,5% (7/432) foi reagente. Diante dos resultados, realizou-se uma coleta de amostras de sangue total com EDTA de todos os ovinos do rebanho com animais reagentes para realizar pesquisa direta do vírus pela técnica de RT- PCR e avaliar atividade viral. Na RT-PCR, todos os animais foram negativos, ou seja, não virêmicos. Portanto, foi possível concluir que, os ovinos foram introduzidos no município de Petrolina, região semiárida do estado de Pernambuco, já portadores de anticorpos contra o vírus da Língua Azul, indicando que a infecção ocorreu, provavelmente no Estado de origem. MenosA língua azul é uma doença vesicular que acomete os bovídeos, independente de idade, raça sexo ou sistema de criação. Tem como agente etiológico um vírus, denominado BTV e é transmitida por insetos hematófagos do gênero Culicoide. A distribuição histórica do vírus se situa entre as latitudes de aproximadamente 53ºN e 34ºS incluindo a recente expansão (desde 2006) mais ao norte da Europa atingindo todas as áreas com expressiva população de ruminantes. A doença da língua azul integra a lista de enfermidades que necessitam de diagnóstico diferencial com a febre aftosa, sendo uma das enfermidades de notificação obrigatória ao Serviço de Defesa Sanitária Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Foram avaliadas 57 amostras de soro sanguíneo de bovinos e 87 de caprinos, todos os animais pertencentes aos rebanhos da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. Foram também avaliadas 288 amostras de soro sanguíneo de ovinos, sendo 164 coletadas de animais encaminhados para o abate no Matadouro Municipal de Petrolina, PE, 39 amostras de ovinos de raças lanadas oriundos do estado do RS, e 85 de raças de ovinos deslanadas, todos pertencentes ao rebanho da Embrapa Semiárido, PE. O exame de língua azul foi realizado no Laboratório de Viroses de Bovídeos do Instituto Biológico, pelo método de IDGA, (Imunodifusão em Gel de Ágar), fabricante Panaftosa. Das amostras avaliadas 1,5% (7/432) foi reagente. Diante dos resultados, realizou-se uma coleta de amostras de sangue total com ED... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anticorpos; Bovídeos; IDGA. |
Thesagro: |
Caprino; Doença; Língua Azul; Ovino; Produção animal; Vírus. |
Thesaurus NAL: |
Animal production. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112948/1/Veschi2014.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/115561/1/PROCI-2014.00216.pdf
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Marc: |
LEADER 03092nam a2200325 a 4500 001 2001508 005 2022-08-23 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVESCHI, J. L. A. 245 $aOcorrência de animais portadores de anticorpos para o vírus da Língua Azul no semiárido pernambucano. 260 $aIn: CONFERÊNCIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA, 5., 2014, Florianópolis. Defesa agropecuária a serviço de um Estado de excelência: anais. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária; Concórida: Embrapa Suínos e Aves$c2014 300 $ap. 61. 520 $aA língua azul é uma doença vesicular que acomete os bovídeos, independente de idade, raça sexo ou sistema de criação. Tem como agente etiológico um vírus, denominado BTV e é transmitida por insetos hematófagos do gênero Culicoide. A distribuição histórica do vírus se situa entre as latitudes de aproximadamente 53ºN e 34ºS incluindo a recente expansão (desde 2006) mais ao norte da Europa atingindo todas as áreas com expressiva população de ruminantes. A doença da língua azul integra a lista de enfermidades que necessitam de diagnóstico diferencial com a febre aftosa, sendo uma das enfermidades de notificação obrigatória ao Serviço de Defesa Sanitária Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Foram avaliadas 57 amostras de soro sanguíneo de bovinos e 87 de caprinos, todos os animais pertencentes aos rebanhos da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. Foram também avaliadas 288 amostras de soro sanguíneo de ovinos, sendo 164 coletadas de animais encaminhados para o abate no Matadouro Municipal de Petrolina, PE, 39 amostras de ovinos de raças lanadas oriundos do estado do RS, e 85 de raças de ovinos deslanadas, todos pertencentes ao rebanho da Embrapa Semiárido, PE. O exame de língua azul foi realizado no Laboratório de Viroses de Bovídeos do Instituto Biológico, pelo método de IDGA, (Imunodifusão em Gel de Ágar), fabricante Panaftosa. Das amostras avaliadas 1,5% (7/432) foi reagente. Diante dos resultados, realizou-se uma coleta de amostras de sangue total com EDTA de todos os ovinos do rebanho com animais reagentes para realizar pesquisa direta do vírus pela técnica de RT- PCR e avaliar atividade viral. Na RT-PCR, todos os animais foram negativos, ou seja, não virêmicos. Portanto, foi possível concluir que, os ovinos foram introduzidos no município de Petrolina, região semiárida do estado de Pernambuco, já portadores de anticorpos contra o vírus da Língua Azul, indicando que a infecção ocorreu, provavelmente no Estado de origem. 650 $aAnimal production 650 $aCaprino 650 $aDoença 650 $aLíngua Azul 650 $aOvino 650 $aProdução animal 650 $aVírus 653 $aAnticorpos 653 $aBovídeos 653 $aIDGA 700 1 $aZAFALON, L. F. 700 1 $aRAMOS, E. M. 700 1 $aOKUDA, L. H. 700 1 $aSTEFANO, E. 700 1 $aNOGUEIRA, A. H. C. 700 1 $aRIBEIRO, C. P. 700 1 $aPITUCO, E. M.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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