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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
03/01/2006 |
Data da última atualização: |
23/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDREOLI, C.; MARCONDES, M. C.; MIGLIORANZA, E. |
Afiliação: |
CNPSo; UEL; UEL. |
Título: |
Equação de viabilidade para determinar a longevidade de semente de trigo tratada e não tratada com fungicidas em armazenamento convencional. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo ABRATES, Pelotas, v. 15, n. 1/3, p. 66, ago. 2005. Ref. 51. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XIV Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, ago. 2005. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi aplicar a equação simplificada de viabilidade desenvolvida por Andreoli (1998) para determinar as taxas de deterioração e a longevidade da semente de trigo tratada com fungicida e não tratada, das cultivares BRS 208 e CD 104, em condições de armazenamento convencional (desprovido de controle de temperatura e umidade), nos municípios de Mauá da Serra, PR e Londrina, PR. A equação simplificada é explicada pelo modelo Vp = Vi - (tgß).p, em que Vp é a viabilidade em 'probit' no período p, Vi é a germinação inicial do lote e tgß é a taxa de deterioração da semente para cada cultivar. Os lotes de semente escolhidos ao acaso foram divididos em quatro partes, sendo a metade tratada com fungicida Carboxim + Thiram, embalados em sacaria de polipropileno trançado e armazenados por 300 dias em armazéns convencionais, nos dois municípios. Os dados de germinação foram transformados em 'probit' e a declividade da reta (tgß) foi calculada entre O e 30 dias. Os lotes tratados, da cultivar BRS 208, armazenados em Londrina, tiveram o coeficiente (tgß) variando de 0,8 x 10-3 a 1,3 x 10-3 , não diferenciando de Mauá da Serra, 0,9 x 10-3. A taxa de deterioração para a semente tratada da cultivar CD 104 foi de 1,2 x 10-3 para Mauá da Serra e 2,0 x 10-3 para Londrina. Esses valores foram superiores a 0,4 x 10-3 e 0,5 x 10-3 para semente não tratada da mesma cultivar, mostrando que a germinação da semente tratada declinou mais rapidamente, indicando provável toxicidade. A porcentagem de germinação da semente tratada permaneceu acima de 95% após 180 dias. O modelo prediz com acurácia a longevidade da semente de trigo tratada e não tratada, em armazém convencional. MenosO objetivo deste trabalho foi aplicar a equação simplificada de viabilidade desenvolvida por Andreoli (1998) para determinar as taxas de deterioração e a longevidade da semente de trigo tratada com fungicida e não tratada, das cultivares BRS 208 e CD 104, em condições de armazenamento convencional (desprovido de controle de temperatura e umidade), nos municípios de Mauá da Serra, PR e Londrina, PR. A equação simplificada é explicada pelo modelo Vp = Vi - (tgß).p, em que Vp é a viabilidade em 'probit' no período p, Vi é a germinação inicial do lote e tgß é a taxa de deterioração da semente para cada cultivar. Os lotes de semente escolhidos ao acaso foram divididos em quatro partes, sendo a metade tratada com fungicida Carboxim + Thiram, embalados em sacaria de polipropileno trançado e armazenados por 300 dias em armazéns convencionais, nos dois municípios. Os dados de germinação foram transformados em 'probit' e a declividade da reta (tgß) foi calculada entre O e 30 dias. Os lotes tratados, da cultivar BRS 208, armazenados em Londrina, tiveram o coeficiente (tgß) variando de 0,8 x 10-3 a 1,3 x 10-3 , não diferenciando de Mauá da Serra, 0,9 x 10-3. A taxa de deterioração para a semente tratada da cultivar CD 104 foi de 1,2 x 10-3 para Mauá da Serra e 2,0 x 10-3 para Londrina. Esses valores foram superiores a 0,4 x 10-3 e 0,5 x 10-3 para semente não tratada da mesma cultivar, mostrando que a germinação da semente tratada declinou mais rapidamente, indicando provável toxicidade.... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Semente de trigo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114404/1/Equacao-de-viabilidade-para-determinar-a-longevidade-de-semente-de-trigo-tratada-e-nao-tratada-com-fungicidas-em-armazenamento-convencional.pdf
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Marc: |
LEADER 02365nam a2200157 a 4500 001 1468688 005 2014-12-23 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDREOLI, C. 245 $aEquação de viabilidade para determinar a longevidade de semente de trigo tratada e não tratada com fungicidas em armazenamento convencional. 260 $aInformativo ABRATES, Pelotas, v. 15, n. 1/3, p. 66, ago. 2005. Ref. 51.$c2005 500 $aEdição dos Resumos do XIV Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, ago. 2005. 520 $aO objetivo deste trabalho foi aplicar a equação simplificada de viabilidade desenvolvida por Andreoli (1998) para determinar as taxas de deterioração e a longevidade da semente de trigo tratada com fungicida e não tratada, das cultivares BRS 208 e CD 104, em condições de armazenamento convencional (desprovido de controle de temperatura e umidade), nos municípios de Mauá da Serra, PR e Londrina, PR. A equação simplificada é explicada pelo modelo Vp = Vi - (tgß).p, em que Vp é a viabilidade em 'probit' no período p, Vi é a germinação inicial do lote e tgß é a taxa de deterioração da semente para cada cultivar. Os lotes de semente escolhidos ao acaso foram divididos em quatro partes, sendo a metade tratada com fungicida Carboxim + Thiram, embalados em sacaria de polipropileno trançado e armazenados por 300 dias em armazéns convencionais, nos dois municípios. Os dados de germinação foram transformados em 'probit' e a declividade da reta (tgß) foi calculada entre O e 30 dias. Os lotes tratados, da cultivar BRS 208, armazenados em Londrina, tiveram o coeficiente (tgß) variando de 0,8 x 10-3 a 1,3 x 10-3 , não diferenciando de Mauá da Serra, 0,9 x 10-3. A taxa de deterioração para a semente tratada da cultivar CD 104 foi de 1,2 x 10-3 para Mauá da Serra e 2,0 x 10-3 para Londrina. Esses valores foram superiores a 0,4 x 10-3 e 0,5 x 10-3 para semente não tratada da mesma cultivar, mostrando que a germinação da semente tratada declinou mais rapidamente, indicando provável toxicidade. A porcentagem de germinação da semente tratada permaneceu acima de 95% após 180 dias. O modelo prediz com acurácia a longevidade da semente de trigo tratada e não tratada, em armazém convencional. 653 $aSemente de trigo 700 1 $aMARCONDES, M. C. 700 1 $aMIGLIORANZA, E.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
25/04/2008 |
Data da última atualização: |
20/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA, E. C. P. de. |
Afiliação: |
ELAINE CRISTINA PACHECO DE OLIVEIRA. |
Título: |
Influência da radiação fotossinteticamente ativa (RFA) nas propriedades físico-mecânicas das fibras e na anatomia foliar de Ananas comosus var. erectifolius (L. B. Smith) Coppens & Leal (curauá) em sistemas agroflorestais. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Páginas: |
75 f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Osmar Alves Lameira, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
Em sistemas agroflorestais plantas em condições sombreadas, por exemplo, apresentam diferentes respostas que podem variar de acordo com a identidade e maturidade das espécies e com os impactos causados por outros fatores. As variações nas características morfológicas e anatômicas em folhas de plantas desenvolvidas em diferentes níveis de radiação têm sido relatadas para muitas espécies e, relacionadas principalmente, à quantidade de radiação solar ou disponibilidade hídrica. Sendo assim, visando estudar a qualidade das fibras de plantas de curauá, introduzidas em um sistema agroflorestal, o presente trabalho avaliou as propriedades físico-mecânicas dessas fibras, bem como, aspectos anatômicos de suas folhas, quando submetidas a diferentes níveis de Radiação Fotossinteticamente Ativa - RF A. O experimento foi conduzido no campo experimental da empresa Tramontina Belém S.A, localizada no Município de Aurora do Pará, na mesoregião do nordeste paraense. Foram estabelecidos quatro tratamentos, dispostas em um delineamento completamente ao acaso com quatro repetições, perfazendo dezesseis parcelas. Os tratamentos foram constituídos de plantas de paricá, freijó, mogno e curauá, quais sejam: curauá solteiro; curauá e paricá simultâneos; plantio de curauá após dois anos do plantio do paricá, freijó e mogno e plantio de curauá após um ano do plantio de paricá e freijó. A partir dos sistemas de cultivo estabelecidos no campo foi medida a radiação fotossinteticamente ativa, estabelecendo os níveis médios de luz recebidos pelas plantas de curauá, os quais originaram os tratamentos de intensidade de luz, quais sejam: 54%, 63%, 71 % e 100% de RF A, para a realização de dois estudos. Estudo I - Influência da radiação fotossinteticamente ativa (RF A) nas propriedades físico-mecânicas das fibras de Ananas comosus varo erectifohus (L. B. Smith) Coppens & Leal e Estudo II - Influência da radiação fotossinteticamente ativa (RFA) na anatomia foliar de Ananas comosus varo erectifolius (L. B. Smith) Coppens & Leal. As plantas de curauá foram coletadas, pesadas, desfibradas, medidos o comprimento de folhas e fibras. MenosEm sistemas agroflorestais plantas em condições sombreadas, por exemplo, apresentam diferentes respostas que podem variar de acordo com a identidade e maturidade das espécies e com os impactos causados por outros fatores. As variações nas características morfológicas e anatômicas em folhas de plantas desenvolvidas em diferentes níveis de radiação têm sido relatadas para muitas espécies e, relacionadas principalmente, à quantidade de radiação solar ou disponibilidade hídrica. Sendo assim, visando estudar a qualidade das fibras de plantas de curauá, introduzidas em um sistema agroflorestal, o presente trabalho avaliou as propriedades físico-mecânicas dessas fibras, bem como, aspectos anatômicos de suas folhas, quando submetidas a diferentes níveis de Radiação Fotossinteticamente Ativa - RF A. O experimento foi conduzido no campo experimental da empresa Tramontina Belém S.A, localizada no Município de Aurora do Pará, na mesoregião do nordeste paraense. Foram estabelecidos quatro tratamentos, dispostas em um delineamento completamente ao acaso com quatro repetições, perfazendo dezesseis parcelas. Os tratamentos foram constituídos de plantas de paricá, freijó, mogno e curauá, quais sejam: curauá solteiro; curauá e paricá simultâneos; plantio de curauá após dois anos do plantio do paricá, freijó e mogno e plantio de curauá após um ano do plantio de paricá e freijó. A partir dos sistemas de cultivo estabelecidos no campo foi medida a radiação fotossinteticamente ativa, estabelecend... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sistemas Agroflorestal. |
Thesagro: |
Anatomia Vegetal; Curaua; Fibra Vegetal; Fotossíntese; Propriedade Físico-Química; Propriedade Mecânica. |
Thesaurus NAL: |
Ananas. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/409643/1/Influencia-da-radiacao.pdf
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Marc: |
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