Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
11/03/2011 |
Data da última atualização: |
16/08/2011 |
Autoria: |
NOGUEIRA FILHO, G. C.; RONCATTO, G.; RUGGIERO, C.; OLIVEIRA, J. C. de; MALHEIROS, E. B. |
Afiliação: |
Geraldo Costa Nogueira Filho, UNESP; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; Carlos Ruggiero, UNESP; João Carlos de Oliveira, UNESP; Euclides Braga Malheiros, UNESP. |
Título: |
Estudo da enxertia hipocotiledonar do maracujazeiro-amarelo sobre dois porta-enxertos, através de microscopia eletrônica de varredura. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 2, p. 647-652, jun. 2010. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em:. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar quanto tempo após a realização da enxertia hipocotiledonar ocorre a soldadura ou adesão entre enxerto e porta-enxerto, e também a formação da ponte de calo, verificada pelo total preenchimento da fenda por tecido meristemático secundário (calo). Foram produzidas 56 mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) pela enxertia hipocotiledonar em fenda cheia no topo sobre dois porta-enxertos (P. edulis Sims f. flavicarpa Deg. e P. alata Dryander). Aos 0, 3, 6, 9, 12, 15 e 18 dias após a enxertia, coletou-se a região da enxertia de quatro mudas de cada combinação. O material coletado foi fixado em solução de glutaraldeído a 3%, pós-fixado em tetróxido de ósmio a 2%, desidratado em uma série de álcool etílico (30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100%), levado ao secador de ponto crítico (CO2), montado, metalizado com ouro - paládio (35 nm) e, por fim, observados e eletromicrografados em microscópio eletrônico de varredura JEOL JSM 5410 (operado em 15 kV). Verificou-se que, aos seis dias após a enxertia, a soldadura para o porta-enxerto Passiflora alata já havia ocorrido, o que só foi constatado para Passiflora edulis f. flavicarpa aos nove dias. Também, aos nove dias, observou-se para ambos os porta-enxertos a completa formação da ponte de calo, indicando que, a partir daí, pode-se iniciar o processo de aclimatação da muda, para levá-la a um ambiente de menor umidade. |
Palavras-Chave: |
Compatibilidade; Maracujazeiro-doce; Passiflora spp. |
Thesagro: |
Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02371naa a2200241 a 4500 001 1880489 005 2011-08-16 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aNOGUEIRA FILHO, G. C. 245 $aEstudo da enxertia hipocotiledonar do maracujazeiro-amarelo sobre dois porta-enxertos, através de microscopia eletrônica de varredura. 260 $c2010 500 $aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000200040&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. 520 $aO objetivo deste trabalho foi verificar quanto tempo após a realização da enxertia hipocotiledonar ocorre a soldadura ou adesão entre enxerto e porta-enxerto, e também a formação da ponte de calo, verificada pelo total preenchimento da fenda por tecido meristemático secundário (calo). Foram produzidas 56 mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) pela enxertia hipocotiledonar em fenda cheia no topo sobre dois porta-enxertos (P. edulis Sims f. flavicarpa Deg. e P. alata Dryander). Aos 0, 3, 6, 9, 12, 15 e 18 dias após a enxertia, coletou-se a região da enxertia de quatro mudas de cada combinação. O material coletado foi fixado em solução de glutaraldeído a 3%, pós-fixado em tetróxido de ósmio a 2%, desidratado em uma série de álcool etílico (30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100%), levado ao secador de ponto crítico (CO2), montado, metalizado com ouro - paládio (35 nm) e, por fim, observados e eletromicrografados em microscópio eletrônico de varredura JEOL JSM 5410 (operado em 15 kV). Verificou-se que, aos seis dias após a enxertia, a soldadura para o porta-enxerto Passiflora alata já havia ocorrido, o que só foi constatado para Passiflora edulis f. flavicarpa aos nove dias. Também, aos nove dias, observou-se para ambos os porta-enxertos a completa formação da ponte de calo, indicando que, a partir daí, pode-se iniciar o processo de aclimatação da muda, para levá-la a um ambiente de menor umidade. 650 $aPropagação Vegetativa 653 $aCompatibilidade 653 $aMaracujazeiro-doce 653 $aPassiflora spp 700 1 $aRONCATTO, G. 700 1 $aRUGGIERO, C. 700 1 $aOLIVEIRA, J. C. de 700 1 $aMALHEIROS, E. B. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 2, p. 647-652, jun. 2010.
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