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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
12/06/2007 |
Data da última atualização: |
28/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PARANHOS, B. A. J.; PAPADOPOULOS, N.; DAMASCENO, I.; ROMANO, M.; ALVES, R.; LOPES, F.; COSTA, M. de L. Z.; MALAVASI, A.; NASCIMENTO, A.; WALDER, J. M. M. |
Afiliação: |
BEATRIZ AGUIAR GIORDANO PARANHOS, CPATSA. |
Título: |
Dispersão e sobrevivência de machos estéreis de Moscamed, linhagem mutante TSL, no Submédio do Vale do São Francisco. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21., 2006, Recife. Resumos... Recife: SEB; UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo de dispersão se faz necessário para se determinar a distância entre pontos de liberação e o estudo da sobrevivência para determinar o intervalo entre liberações dos insetos no campo. |
Palavras-Chave: |
Mosca-do-mediterrâneo; Moscas-das-frutas; SIT; Técnica do inseto estéril; Vale do Submédio São Francisco. |
Thesagro: |
Ceratitis Capitata; Inseto. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/35317/1/OPB1286.pdf
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Marc: |
LEADER 01164nam a2200313 a 4500 001 1156499 005 2019-08-28 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPARANHOS, B. A. J. 245 $aDispersão e sobrevivência de machos estéreis de Moscamed, linhagem mutante TSL, no Submédio do Vale do São Francisco. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21., 2006, Recife. Resumos... Recife: SEB; UFRPE$c2006 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO estudo de dispersão se faz necessário para se determinar a distância entre pontos de liberação e o estudo da sobrevivência para determinar o intervalo entre liberações dos insetos no campo. 650 $aCeratitis Capitata 650 $aInseto 653 $aMosca-do-mediterrâneo 653 $aMoscas-das-frutas 653 $aSIT 653 $aTécnica do inseto estéril 653 $aVale do Submédio São Francisco 700 1 $aPAPADOPOULOS, N. 700 1 $aDAMASCENO, I. 700 1 $aROMANO, M. 700 1 $aALVES, R. 700 1 $aLOPES, F. 700 1 $aCOSTA, M. de L. Z. 700 1 $aMALAVASI, A. 700 1 $aNASCIMENTO, A. 700 1 $aWALDER, J. M. M.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
29/12/2021 |
Data da última atualização: |
20/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, A. J. dos; TALAMINI, V.; NUNES, M. U. C.; OLIVEIRA, F. A. de; SANTOS, F. J. dos. |
Afiliação: |
AGNALDO JOSÉ DOS SANTOS; VIVIANE TALAMINI, CPATC; MARIA URBANA CORREA NUNES, CPATC; FREDERICO ALBERTO DE OLIVEIRA,, UFS; FRANCISCO JOSE DOS SANTOS, CPATC. |
Título: |
Potencial do líquido da casca do coco verde para o controle de doenças de plantas. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TABULEIROS COSTEIROS, 10., 2020-2021, Aracaju. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2021. 112 p. Editores técnicos: Marcelo Ferreira Fernandes; Ubiratan Piovezan. |
Páginas: |
p. 83-85. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O líquido da casca do coco verde (LCCV) é um resíduo gerado no processamento do fruto, sendo considerado poluidor do meio ambiente e rico em taninos e compostos fenólicos. Diante da composição do LCCV, o objetivo deste trabalho foi testar este resíduo para o controle de doenças de plantas usando o tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) como planta modelo. Para tanto, foi instalado um experimento no delineamento inteiramente ao acaso com 5 tratamentos (0%, 5%, 10%, 15% e 20% de LCCV) e 5 repetições representadas cada uma por um vaso com uma planta de tomate. Após três meses do plantio definitivo, as aplicações dos tratamentos com o LCCV foram iniciadas e realizadas semanalmente. Para cada concentração de LCCV, 200 mL foram aplicados por planta. O fitopatógeno Alternaria solani foi inoculado dois meses antes do início dos tratamentos com o LCCV na concentração de 1x104 conídios/mL em todas as unidades experimentais. A septoriose causada pelo fungo Septoria lycopersici ocorreu de forma natural. As avaliações da severidade das doenças foram realizadas aos quatro meses após o plantio, usando a diagramática proposta por Mello et al. (1997) e submetidos à análise de regressão. Os valores de severidade da mancha-de-alternaria e da septoriose não foram afetados significativamente pelas diferentes concentrações de LCCV testadas. |
Thesagro: |
Casca; Coco; Controle Biológico; Doença de Planta; Eliminação de Resíduo; Meio Ambiente; Resíduo; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229782/1/Ptencial-do-liquido.pdf
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Marc: |
LEADER 02314nam a2200265 a 4500 001 2138526 005 2022-05-20 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. J. dos 245 $aPotencial do líquido da casca do coco verde para o controle de doenças de plantas.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TABULEIROS COSTEIROS, 10., 2020-2021, Aracaju. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2021. 112 p. Editores técnicos: Marcelo Ferreira Fernandes; Ubiratan Piovezan.$c2021 300 $ap. 83-85. 520 $aO líquido da casca do coco verde (LCCV) é um resíduo gerado no processamento do fruto, sendo considerado poluidor do meio ambiente e rico em taninos e compostos fenólicos. Diante da composição do LCCV, o objetivo deste trabalho foi testar este resíduo para o controle de doenças de plantas usando o tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) como planta modelo. Para tanto, foi instalado um experimento no delineamento inteiramente ao acaso com 5 tratamentos (0%, 5%, 10%, 15% e 20% de LCCV) e 5 repetições representadas cada uma por um vaso com uma planta de tomate. Após três meses do plantio definitivo, as aplicações dos tratamentos com o LCCV foram iniciadas e realizadas semanalmente. Para cada concentração de LCCV, 200 mL foram aplicados por planta. O fitopatógeno Alternaria solani foi inoculado dois meses antes do início dos tratamentos com o LCCV na concentração de 1x104 conídios/mL em todas as unidades experimentais. A septoriose causada pelo fungo Septoria lycopersici ocorreu de forma natural. As avaliações da severidade das doenças foram realizadas aos quatro meses após o plantio, usando a diagramática proposta por Mello et al. (1997) e submetidos à análise de regressão. Os valores de severidade da mancha-de-alternaria e da septoriose não foram afetados significativamente pelas diferentes concentrações de LCCV testadas. 650 $aCasca 650 $aCoco 650 $aControle Biológico 650 $aDoença de Planta 650 $aEliminação de Resíduo 650 $aMeio Ambiente 650 $aResíduo 650 $aTomate 700 1 $aTALAMINI, V. 700 1 $aNUNES, M. U. C. 700 1 $aOLIVEIRA, F. A. de 700 1 $aSANTOS, F. J. dos
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