| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
|
Data corrente: |
19/03/2015 |
|
Data da última atualização: |
10/07/2017 |
|
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
|
Autoria: |
CANUTO, J. C.; URCHEI, M. A.; MALAGODI-BRAGA, K. S.; QUEIROGA, J. L. de; NEVES, M. C. |
|
Afiliação: |
JOAO CARLOS CANUTO, CNPMA; MARIO ARTEMIO URCHEI, CNPMA; KATIA SAMPAIO MALAGOLI BRAGA, CNPMA; JOEL LEANDRO DE QUEIROGA, CNPMA; MARCOS CORREA NEVES, CNPMA. |
|
Título: |
Unidades de referência na construção do conhecimento agroecológico em assentamentos rurais: questões metodológicas em aberto. |
|
Ano de publicação: |
2014 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO REFORMA AGRÁRIA E QUESTÕES RURAIS, 6., 2014, Araraquara. Por que a reforma agrária continua atual e necessária? Anais... Araraquara: Uniara, 2014. 11 p. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
Resumo: O trabalho de pesquisa através do método científico convencional apresenta inúmeras limitações como ferramenta de desenvolvimento rural: enfoque demasiadamente específico, insuficiência de conexões transdisciplinares e de uma visão mais global dos sistemas complexos; e distanciamento das demandas reais dos agricultores. Experiências desenvolvidas com enfoque no conceito de Unidade de Referência (UR) têm demonstrado efetiva capacidade de superar algumas dessas limitações. As URs são espaços onde tem lugar, em meio real e de forma participativa, uma gama de atividades, tais como a observação, experimentação, validação, capacitação e socialização do conhecimento sobre desenho e manejo de sistemas agrícolas. Esta abordagem é focada no desenvolvimento de sistemas, com articulação entre áreas científicas e delas com o saber popular. Representa um trabalho de construção de conhecimentos de segunda geração, que privilegia as relações entre elementos de um sistema complexo, para além do aprofundamento em questões específicas isoladas e, portanto, a geração e apropriação de conhecimentos fortemente demandados pelas realidades locais. Muito embora sejam evidentes os avanços da abordagem em URs, são diversas as questões em aberto a serem superadas. Um dos principais desafios diz respeito à seleção dos agricultores de referência, animando a irradiação do conhecimento sem criar diferenciação social. Outra questão é a necessidade de maior ênfase na avaliação dos impactos do conhecimento gerado nas URs aos agricultores indiretamente envolvidos no âmbito das redes locais e regionais. Adicionalmente, constrangimentos impostos pela cultura vertical e hierárquica das instituições também precisam ser superados. MenosResumo: O trabalho de pesquisa através do método científico convencional apresenta inúmeras limitações como ferramenta de desenvolvimento rural: enfoque demasiadamente específico, insuficiência de conexões transdisciplinares e de uma visão mais global dos sistemas complexos; e distanciamento das demandas reais dos agricultores. Experiências desenvolvidas com enfoque no conceito de Unidade de Referência (UR) têm demonstrado efetiva capacidade de superar algumas dessas limitações. As URs são espaços onde tem lugar, em meio real e de forma participativa, uma gama de atividades, tais como a observação, experimentação, validação, capacitação e socialização do conhecimento sobre desenho e manejo de sistemas agrícolas. Esta abordagem é focada no desenvolvimento de sistemas, com articulação entre áreas científicas e delas com o saber popular. Representa um trabalho de construção de conhecimentos de segunda geração, que privilegia as relações entre elementos de um sistema complexo, para além do aprofundamento em questões específicas isoladas e, portanto, a geração e apropriação de conhecimentos fortemente demandados pelas realidades locais. Muito embora sejam evidentes os avanços da abordagem em URs, são diversas as questões em aberto a serem superadas. Um dos principais desafios diz respeito à seleção dos agricultores de referência, animando a irradiação do conhecimento sem criar diferenciação social. Outra questão é a necessidade de maior ênfase na avaliação dos impactos do conheci... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Conhecimento; Unidade de referência. |
|
Thesagro: |
Agricultura; Agricultura orgânica; Assentamento; Sistema de produção. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 02704naa a2200253 a 4500
001 2011825
005 2017-07-10
008 2014 bl --- 0-- u #d
100 1 $aCANUTO, J. C.
245 $aUnidades de referência na construção do conhecimento agroecológico em assentamentos rurais$bquestões metodológicas em aberto.$h[electronic resource]
260 $c2014
520 $aResumo: O trabalho de pesquisa através do método científico convencional apresenta inúmeras limitações como ferramenta de desenvolvimento rural: enfoque demasiadamente específico, insuficiência de conexões transdisciplinares e de uma visão mais global dos sistemas complexos; e distanciamento das demandas reais dos agricultores. Experiências desenvolvidas com enfoque no conceito de Unidade de Referência (UR) têm demonstrado efetiva capacidade de superar algumas dessas limitações. As URs são espaços onde tem lugar, em meio real e de forma participativa, uma gama de atividades, tais como a observação, experimentação, validação, capacitação e socialização do conhecimento sobre desenho e manejo de sistemas agrícolas. Esta abordagem é focada no desenvolvimento de sistemas, com articulação entre áreas científicas e delas com o saber popular. Representa um trabalho de construção de conhecimentos de segunda geração, que privilegia as relações entre elementos de um sistema complexo, para além do aprofundamento em questões específicas isoladas e, portanto, a geração e apropriação de conhecimentos fortemente demandados pelas realidades locais. Muito embora sejam evidentes os avanços da abordagem em URs, são diversas as questões em aberto a serem superadas. Um dos principais desafios diz respeito à seleção dos agricultores de referência, animando a irradiação do conhecimento sem criar diferenciação social. Outra questão é a necessidade de maior ênfase na avaliação dos impactos do conhecimento gerado nas URs aos agricultores indiretamente envolvidos no âmbito das redes locais e regionais. Adicionalmente, constrangimentos impostos pela cultura vertical e hierárquica das instituições também precisam ser superados.
650 $aAgricultura
650 $aAgricultura orgânica
650 $aAssentamento
650 $aSistema de produção
653 $aAgroecologia
653 $aConhecimento
653 $aUnidade de referência
700 1 $aURCHEI, M. A.
700 1 $aMALAGODI-BRAGA, K. S.
700 1 $aQUEIROGA, J. L. de
700 1 $aNEVES, M. C.
773 $tIn: SIMPÓSIO REFORMA AGRÁRIA E QUESTÕES RURAIS, 6., 2014, Araraquara. Por que a reforma agrária continua atual e necessária? Anais... Araraquara: Uniara, 2014. 11 p.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
| Registros recuperados : 49 | |
| 6. |  | MALAGODI-BRAGA, K. S. Polinização: Embrapa Escola. Responsável pelo conteúdo: Kátia Sampaio Malagoli Braga. Apresentação e/ou locução: Kátia Sampaio Malagoli Braga e Gabriel Pupo Nogueira. Operação de câmera: Kátia Sampaio Malagoli Braga e Gabriel Pupo Nogueira. Fundo musical: música abertura: Gabriel Pupo Nogueira Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2020. 1 arquivo de vídeo MP4. 12min43s. Local de realização: Jardim residencial em área urbana do município de Jundiaí/SP. Data de realização:17 maio 2020. Música de fundo: "We choose love" David de Castro Pupo Nogueira.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
|    |
| 12. | | RIBEIRO, M. de F.; MALAGODI-BRAGA, K. S. Biologia reprodutiva. In: DRUMOND, P. M.; CARVALHO-ZILSE, G. A.; WITTER, S.; ALVES, R. M. de O.; DRUMMOND, M. S. (ed.). Meliponicultura: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2024. Cap. 4, p. 49-56.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
|  |
| 20. | | MALAGODI-BRAGA, K. S.; MAUES, M. M.; GAGLIANONE, M. C.; ALVES, D. A. Polinização e polinizadores. In: DRUMOND, P. M.; CARVALHO-ZILSE, G. A.; WITTER, S.; ALVES, R. M. de O.; DRUMMOND, M. S. (ed.). Meliponicultura: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2024. Cap. 5, p. 57-66. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas).| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio Ambiente. |
| |
| Registros recuperados : 49 | |
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
