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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
15/10/2012 |
Data da última atualização: |
15/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERREIRA, R. de S.; MAIA JÚNIOR, S. de O.; PEDROZA, J. P.; BRITO NETO, J. F. de; BELTRAO, N. E. de M. |
Afiliação: |
Rosinaldo de Sousa Ferreira, Estagiário da Embrapa Algodão, Mestrando em Engenharia Agrícola pela UFCG; Sebastião de Oliveira Maia Júnor, Mestrando em Engenharia Agrícola pela UFCG; Juarez Paz Pedroza, Prof. Dr do Departamento de Engenharia Agrícola da UFCG; JOSE FELIX DE BRITO NETO, CNPA; NAPOLEAO ESBERARD DE MACEDO BELTRAO, CNPA. |
Título: |
Índice relativo de clorofila em mamoneira cultivada com diferentes níveis de torta e níquel. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2.; FÓRUM CAPIXABA DE PINHÃO-MANSO, 1., 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2012. |
Páginas: |
p. 168 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
TORTA DE MAMONA. |
Thesagro: |
Clorofila; Fisiologia; Nitrogênio. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/67995/1/FIS-054-P.041.pdf
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Marc: |
LEADER 00789nam a2200205 a 4500 001 1936706 005 2012-10-15 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, R. de S. 245 $aÍndice relativo de clorofila em mamoneira cultivada com diferentes níveis de torta e níquel. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2.; FÓRUM CAPIXABA DE PINHÃO-MANSO, 1., 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão$c2012 300 $ap. 168 650 $aClorofila 650 $aFisiologia 650 $aNitrogênio 653 $aTORTA DE MAMONA 700 1 $aMAIA JÚNIOR, S. de O. 700 1 $aPEDROZA, J. P. 700 1 $aBRITO NETO, J. F. de 700 1 $aBELTRAO, N. E. de M.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
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URL |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/08/2004 |
Data da última atualização: |
15/03/2016 |
Autoria: |
TEIXEIRA, L. L.; MATTOS, P. P. de; BOTOSSO, P. C. |
Afiliação: |
Mattos e Botosso, pesquisadores da Embrapa Florestas. |
Título: |
Anatomia da madeira de três espécies de Melastomataceae, nativas da Mata Atlântica. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 55.; REUNIÃO REGIONAL DE BOTÂNICOS DE MG, BA E ES, 26., 2004, Viçosa. Conservação, bioprospecção e biotecnologia:[resumos]. Viçosa: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Viçosa, 2004. |
Descrição Física: |
CD ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
A grande diversidade biológica presente em florestas tropicais tem sido constantemente ameaçada pela forma de exploração contínua dos recursos florestais. A Floresta Atlântica, que se estendia inicialmente por toda a costa brasileira, está reduzida a menos de 7% de sua cobertura original. Por esse motivo, existe atualmente uma grande preocupação por parte do governo e da sociedade civil em conservar essas áreas remanescentes, bem como em recuperá-las. Essas áreas de Mata Atlântica ainda abrigam um grande número de espécies arbóreas, muitas delas endêmicas, com pouca informação sobre sua ecologia e dinâmica das populações. Uma das etapas fundamentais para o conhecimento dessas espécies florestais reside no estudo anatômico de suas madeiras. O objetivo desse trabalho foi caracterizar anatomicamente três espécies da família Melastomataceae, Huberia semiserrata, Mouriri chamissoana e Tibouchina reitzii. Foram coletadas amostras não destrutivas em áreas de mata atlântica do litoral paranaense. De cada espécie foi retirada uma amostra de madeira para a confecção de lâminas permanentes e descrição anatômica. As espécies observadas apresentaram camadas de crescimento pouco distintas, demarcadas por linhas tangenciais evidenciadas pelo maior espessamento das paredes das fibras, parênquima axial paratraqueal escasso a vasicêntrico, raios heterogêneos e elementos de vaso com placas de perfuração simples, e porosidade difusa, poros predominantemente solitários a múltiplos nas três espécies, podendo ser encontrados alguns angulados em T. reitzii e H. semisserrata. Nestas espécies também são observados espaços intercelulares entre as fibras, tendo sido observadas fibras septadas em H. semisserrata. A presença de floema incluso do tipo foraminado foi observada em M. chamissoana. MenosA grande diversidade biológica presente em florestas tropicais tem sido constantemente ameaçada pela forma de exploração contínua dos recursos florestais. A Floresta Atlântica, que se estendia inicialmente por toda a costa brasileira, está reduzida a menos de 7% de sua cobertura original. Por esse motivo, existe atualmente uma grande preocupação por parte do governo e da sociedade civil em conservar essas áreas remanescentes, bem como em recuperá-las. Essas áreas de Mata Atlântica ainda abrigam um grande número de espécies arbóreas, muitas delas endêmicas, com pouca informação sobre sua ecologia e dinâmica das populações. Uma das etapas fundamentais para o conhecimento dessas espécies florestais reside no estudo anatômico de suas madeiras. O objetivo desse trabalho foi caracterizar anatomicamente três espécies da família Melastomataceae, Huberia semiserrata, Mouriri chamissoana e Tibouchina reitzii. Foram coletadas amostras não destrutivas em áreas de mata atlântica do litoral paranaense. De cada espécie foi retirada uma amostra de madeira para a confecção de lâminas permanentes e descrição anatômica. As espécies observadas apresentaram camadas de crescimento pouco distintas, demarcadas por linhas tangenciais evidenciadas pelo maior espessamento das paredes das fibras, parênquima axial paratraqueal escasso a vasicêntrico, raios heterogêneos e elementos de vaso com placas de perfuração simples, e porosidade difusa, poros predominantemente solitários a múltiplos nas três espéc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Floresta Atlântica. |
Thesagro: |
Espécie Nativa; Madeira; Melastomataceae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02637naa a2200217 a 4500 001 1309439 005 2016-03-15 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTEIXEIRA, L. L. 245 $aAnatomia da madeira de três espécies de Melastomataceae, nativas da Mata Atlântica. 260 $c2004 300 $cCD ROM. 500 $aResumo. 520 $aA grande diversidade biológica presente em florestas tropicais tem sido constantemente ameaçada pela forma de exploração contínua dos recursos florestais. A Floresta Atlântica, que se estendia inicialmente por toda a costa brasileira, está reduzida a menos de 7% de sua cobertura original. Por esse motivo, existe atualmente uma grande preocupação por parte do governo e da sociedade civil em conservar essas áreas remanescentes, bem como em recuperá-las. Essas áreas de Mata Atlântica ainda abrigam um grande número de espécies arbóreas, muitas delas endêmicas, com pouca informação sobre sua ecologia e dinâmica das populações. Uma das etapas fundamentais para o conhecimento dessas espécies florestais reside no estudo anatômico de suas madeiras. O objetivo desse trabalho foi caracterizar anatomicamente três espécies da família Melastomataceae, Huberia semiserrata, Mouriri chamissoana e Tibouchina reitzii. Foram coletadas amostras não destrutivas em áreas de mata atlântica do litoral paranaense. De cada espécie foi retirada uma amostra de madeira para a confecção de lâminas permanentes e descrição anatômica. As espécies observadas apresentaram camadas de crescimento pouco distintas, demarcadas por linhas tangenciais evidenciadas pelo maior espessamento das paredes das fibras, parênquima axial paratraqueal escasso a vasicêntrico, raios heterogêneos e elementos de vaso com placas de perfuração simples, e porosidade difusa, poros predominantemente solitários a múltiplos nas três espécies, podendo ser encontrados alguns angulados em T. reitzii e H. semisserrata. Nestas espécies também são observados espaços intercelulares entre as fibras, tendo sido observadas fibras septadas em H. semisserrata. A presença de floema incluso do tipo foraminado foi observada em M. chamissoana. 650 $aEspécie Nativa 650 $aMadeira 650 $aMelastomataceae 653 $aFloresta Atlântica 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aBOTOSSO, P. C. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 55.; REUNIÃO REGIONAL DE BOTÂNICOS DE MG, BA E ES, 26., 2004, Viçosa. Conservação, bioprospecção e biotecnologia:[resumos]. Viçosa: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Viçosa, 2004.
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