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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
06/05/2003 |
Data da última atualização: |
11/02/2015 |
Autoria: |
MAGALHÃES, W. L. E. |
Afiliação: |
Pesquisador da Embrapa Florestas. |
Título: |
Deposição de filmes protetores sobre madeira pela técnica do plasma frio. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
82 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais) - Departamento de Interunidades, Universidade de São Paulo, São Carlos. Orientador: Milton Ferreira de Souza. |
Conteúdo: |
A madeira maciça é um compósito polimérico natural que pode sofrer tratamentos para atender a diversas especificações técnicas. Uma característica da madeira é a sua higroscopicidade. A madeira úmida é vulnerável ao ataque de térmitas e fungos, além de perder estabilidade dimensional. Os tratamentos mais usados são a impregnação e/ou o revestimento com tintas e vernizes. Uma técnica promissora para o revestimento de madeira maciça é o plasma frio ou descarga luminescente. Neste trabalho produziu-se plasmas frios através de descargas elétricas luminescentes em gases rarefeitos. Os precursores gasosos usados foram o etileno, acetileno, 1-buteno, e vapor de metil metacrilato e de acetato de vinila. A superfície de madeira maciça tratada por estes plasmas ficaram hidrofóbicas, sendo que os melhores resultados foram alcançados usando 1-buteno como gás precursor. Apesar do tratamento promover repelência à água, a superfície tratada continuou permeável ao vapor d'água. Com o emprego de uma mistura gasosa formada por vapor de TEOS e O2, foi possível constatar a ineficiência da descarga luminescente capacitiva em revestir o interior de orifícios em madeira. A deposição de filmes finos a partir de plasmas de 1-buteno foi caracterizada, tendo apresentado propriedades distintas do polímero convencional. O filme depositado por plasma apresentou hidrofobicidade, resistência química, insolubilidade em solventes comuns, e resistência contra teste acelerado de intemperismo. A espectroscopia de infravermelho e a análise elementar também revelaram diferenças entre os filmes convencional e depositado por plasma. As reações químicas no plasma podem ser controladas através de ajustes na potência transferida ao reator, pressão da câmara, vazão dos gases, e tempo de exposição à descarga. Com o uso de plasmas menos energéticos é possível produzir filmes poliméricos com estruturas menos entrecruzadas. Duas técnicas distintas foram testadas neste trabalho: o plasma capacitivo e o jato de plasma. Ambas as técnicas são promissoras em função do baixo nível de vácuo necessário, baixas freqüências, pequeno consumo de energia, ausência de poluição e solventes, e o uso de reagentes disponíveis em escala industrial. MenosA madeira maciça é um compósito polimérico natural que pode sofrer tratamentos para atender a diversas especificações técnicas. Uma característica da madeira é a sua higroscopicidade. A madeira úmida é vulnerável ao ataque de térmitas e fungos, além de perder estabilidade dimensional. Os tratamentos mais usados são a impregnação e/ou o revestimento com tintas e vernizes. Uma técnica promissora para o revestimento de madeira maciça é o plasma frio ou descarga luminescente. Neste trabalho produziu-se plasmas frios através de descargas elétricas luminescentes em gases rarefeitos. Os precursores gasosos usados foram o etileno, acetileno, 1-buteno, e vapor de metil metacrilato e de acetato de vinila. A superfície de madeira maciça tratada por estes plasmas ficaram hidrofóbicas, sendo que os melhores resultados foram alcançados usando 1-buteno como gás precursor. Apesar do tratamento promover repelência à água, a superfície tratada continuou permeável ao vapor d'água. Com o emprego de uma mistura gasosa formada por vapor de TEOS e O2, foi possível constatar a ineficiência da descarga luminescente capacitiva em revestir o interior de orifícios em madeira. A deposição de filmes finos a partir de plasmas de 1-buteno foi caracterizada, tendo apresentado propriedades distintas do polímero convencional. O filme depositado por plasma apresentou hidrofobicidade, resistência química, insolubilidade em solventes comuns, e resistência contra teste acelerado de intemperismo. A espectroscopia ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coating; Cold plasma; Deposição polimérica; Madeira maciça; Plasma frio; Polymeric deposition; Solid wood. |
Thesagro: |
Revestimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117780/1/WashingtonLuizMagalhaesD.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Acre. Para informações adicionais entre em contato com cpafac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
29/02/2024 |
Data da última atualização: |
29/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORDEIRO, D. G.; PREVEDELLO, C. L. |
Afiliação: |
DIVONZIL GONCALVES CORDEIRO, CPAF-AC; CELSO LUIZ PREVEDELLO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. |
Título: |
Limites de friabilidade de alguns latossolos roxo do estado do Paraná. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 23., 1994, Campinas. Programas e resumos... Campinas: Unicamp; Jaboticabal: SBEA, 1994. |
Páginas: |
p. 151. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho estudou os limites e índices de friabilidade e de plasticidade de onze unidades taxônomicas da classe de Latossolo Roxo do estado do Paraná. |
Palavras-Chave: |
Agregação; Agregación del suelo; Fìsica del suelo; Friabilidad; Friability; Manejo del suelo; Paraná; Plasticidade; Sazão; Soil consistency; Soil plasticity. |
Thesagro: |
Consistência; Física do Solo; Latossolo Roxo; Manejo do Solo. |
Thesaurus NAL: |
Soil aggregation; Soil management; Soil physics. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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