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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
09/01/2017 |
Data da última atualização: |
09/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
GALBIERI, R.; VAZ, C. M. P.; SILVA, J. F. V.; ASMUS, G. L.; CRESTANA, S.; MATOS, E. da S.; MAGALHAES, C. A. de S. |
Afiliação: |
RAFAEL GALBIERI, IMA; CARLOS MANOEL PEDRO VAZ, CNPDIA; JOAO FLAVIO VELOSO SILVA, CPAMT; GUILHERME LAFOURCADE ASMUS, CPAO; SILVIO CRESTANA, CNPDIA; EDUARDO DA SILVA MATOS, CPAMT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT. |
Título: |
Influência dos parâmetros do solo na ocorrência de fitonematoides. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: GALBIERI, R.; BELOT, J. L. (Ed.). Nematoides fitoparasitas do algodoeiro nos cerrados brasileiros: biologia e medidas de controle. Cuiabá: IMAmt, 2016. p. 37-89. (Boletim de P&D, n. 3). |
ISBN: |
978-85-66457-10-0 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A partir da década de 1990, a cultura do algodoeiro começou a ser implementada intensivamente no Cerrado brasileiro. No período de 1995 a 2005, a área plantada em Mato Grosso teve um aumento aproximado de dez vezes, passando de 55.200 para 542.000 hectares. Atualmente, o Estado detém mais da metade da área cultivada em todo o país. E como importantes patógenos do algodoeiro figuram os nematoides. Porém, o tempo necessá- rio de sua introdução ou seleção em áreas agrícolas até causar danos aparentes em uma cultura é relativamente longo, principalmente pela sua capacidade lenta de dispersão. Esse tempo pode ser acelerado ou retardado em função de diferentes prá- ticas agrícolas, como utilização ou não de rotações de culturas, suscetibilidade de genótipos, intensa mecanização etc. Todavia, uma vez disseminado em uma área, sua capacidade de sobreviver e persistir no agroecossistema é elevada, tornando praticamente impossível sua erradicação. Recentemente, as produtividades do algodoeiro nas condi- ções do Cerrado estagnaram, e, em determinadas situações, observam-se decréscimos de valores. Por outro lado, nunca se gastou tanto para produzir algodão nessas regiões, com incorporação de diferentes tecnologias, como eventos transgênicos e um grande portfólio de produtos agroquímicos. Essa estagna- ção ou gradativo decréscimo de produtividade vem ocorrendo sem causa perceptível na parte aérea das plantas. Tudo indica que outros fatores estão diretamente relacionados, como, por exemplo, a influência do solo na produção. Muitas vezes, o ambiente edáfico é subestimado, ou não é avaliado, por conta das dificuldades de obtenção e interpretação de informações. Entender o que está acontecendo nesse aspecto é fundamental para ter-se explicações viáveis para o processo produtivo e permitir intervenções a favor da sustentabilidade da cultura na região. Para isso, somente levantamentos sistemáticos em grande escala de toda a área de produção poderão gerar informações sobre a situação real de nossos solos no Cerrado para a cultura algodoeira. É importante que, nesses levantamentos, obtenham-se informações amplas para a composição de um banco de dados com componentes bióticos (nematoides e fungos), abióticos (textura, compactação, fertilidade de solo...), bem como outras informações gerais de produtividade, manejo, espaçamento, variedades etc. MenosA partir da década de 1990, a cultura do algodoeiro começou a ser implementada intensivamente no Cerrado brasileiro. No período de 1995 a 2005, a área plantada em Mato Grosso teve um aumento aproximado de dez vezes, passando de 55.200 para 542.000 hectares. Atualmente, o Estado detém mais da metade da área cultivada em todo o país. E como importantes patógenos do algodoeiro figuram os nematoides. Porém, o tempo necessá- rio de sua introdução ou seleção em áreas agrícolas até causar danos aparentes em uma cultura é relativamente longo, principalmente pela sua capacidade lenta de dispersão. Esse tempo pode ser acelerado ou retardado em função de diferentes prá- ticas agrícolas, como utilização ou não de rotações de culturas, suscetibilidade de genótipos, intensa mecanização etc. Todavia, uma vez disseminado em uma área, sua capacidade de sobreviver e persistir no agroecossistema é elevada, tornando praticamente impossível sua erradicação. Recentemente, as produtividades do algodoeiro nas condi- ções do Cerrado estagnaram, e, em determinadas situações, observam-se decréscimos de valores. Por outro lado, nunca se gastou tanto para produzir algodão nessas regiões, com incorporação de diferentes tecnologias, como eventos transgênicos e um grande portfólio de produtos agroquímicos. Essa estagna- ção ou gradativo decréscimo de produtividade vem ocorrendo sem causa perceptível na parte aérea das plantas. Tudo indica que outros fatores estão diretamente relacionados, como, por exemplo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitonematoides. |
Thesagro: |
Agricultura; Algodão; Solo; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03320naa a2200265 a 4500 001 2060253 005 2017-01-09 008 2016 bl --- 0-- u #d 020 $a978-85-66457-10-0 100 1 $aGALBIERI, R. 245 $aInfluência dos parâmetros do solo na ocorrência de fitonematoides.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA partir da década de 1990, a cultura do algodoeiro começou a ser implementada intensivamente no Cerrado brasileiro. No período de 1995 a 2005, a área plantada em Mato Grosso teve um aumento aproximado de dez vezes, passando de 55.200 para 542.000 hectares. Atualmente, o Estado detém mais da metade da área cultivada em todo o país. E como importantes patógenos do algodoeiro figuram os nematoides. Porém, o tempo necessá- rio de sua introdução ou seleção em áreas agrícolas até causar danos aparentes em uma cultura é relativamente longo, principalmente pela sua capacidade lenta de dispersão. Esse tempo pode ser acelerado ou retardado em função de diferentes prá- ticas agrícolas, como utilização ou não de rotações de culturas, suscetibilidade de genótipos, intensa mecanização etc. Todavia, uma vez disseminado em uma área, sua capacidade de sobreviver e persistir no agroecossistema é elevada, tornando praticamente impossível sua erradicação. Recentemente, as produtividades do algodoeiro nas condi- ções do Cerrado estagnaram, e, em determinadas situações, observam-se decréscimos de valores. Por outro lado, nunca se gastou tanto para produzir algodão nessas regiões, com incorporação de diferentes tecnologias, como eventos transgênicos e um grande portfólio de produtos agroquímicos. Essa estagna- ção ou gradativo decréscimo de produtividade vem ocorrendo sem causa perceptível na parte aérea das plantas. Tudo indica que outros fatores estão diretamente relacionados, como, por exemplo, a influência do solo na produção. Muitas vezes, o ambiente edáfico é subestimado, ou não é avaliado, por conta das dificuldades de obtenção e interpretação de informações. Entender o que está acontecendo nesse aspecto é fundamental para ter-se explicações viáveis para o processo produtivo e permitir intervenções a favor da sustentabilidade da cultura na região. Para isso, somente levantamentos sistemáticos em grande escala de toda a área de produção poderão gerar informações sobre a situação real de nossos solos no Cerrado para a cultura algodoeira. É importante que, nesses levantamentos, obtenham-se informações amplas para a composição de um banco de dados com componentes bióticos (nematoides e fungos), abióticos (textura, compactação, fertilidade de solo...), bem como outras informações gerais de produtividade, manejo, espaçamento, variedades etc. 650 $aAgricultura 650 $aAlgodão 650 $aSolo 650 $aTecnologia 653 $aFitonematoides 700 1 $aVAZ, C. M. P. 700 1 $aSILVA, J. F. V. 700 1 $aASMUS, G. L. 700 1 $aCRESTANA, S. 700 1 $aMATOS, E. da S. 700 1 $aMAGALHAES, C. A. de S. 773 $tIn: GALBIERI, R.; BELOT, J. L. (Ed.). Nematoides fitoparasitas do algodoeiro nos cerrados brasileiros: biologia e medidas de controle. Cuiabá: IMAmt, 2016. p. 37-89. (Boletim de P&D$gn. 3).
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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121. | | TONINI, H.; MORALES, M. M.; FAGANELLO, A.; MAGALHAES, C. A. de S.; LULU, J.; SILVA, W. P. D. Sazonalidade do incremento diamétrico de um clone de eucalipto em sistema de integração lavoura, pecuária e floresta. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 10., 2016, Cuiabá. SAF: aprendizados, desafios e perspectivas: anais. Cuiabá: SBSAF, 2016. 3 p.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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122. | | SCHEEREN, P. L.; FAGANELLO, A.; SATLER, A.; PIRES, J. L. F.; CAETANO, V. da R.; LHAMBY, J. C. B.; TEIXEIRA, M. C. C. Adensamento de semeadura em trigo em 2006. In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 5., 2011, Dourados. Ata e resumos... Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2011. Melhoramento, Aptidão Industrial e Sementes. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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123. | | SCHEEREN, P. L.; FAGANELLO, A.; PIRES, J. L. F.; CAETANO, V. da R.; CASTRO, R. L. de; CAIERAO, E.; DENARDIN, J. E. Adensamento de semeadura em trigo no sul do Brasil - 2011. In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 6., 2012, Londrina. [Anais...]. Londrina: IAPAR, 2012. 5 p. Trabalho 102-2. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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124. | | FAGANELLO, A.; PIRES, J. L. F.; STRIEDER, M. L.; SANTOS, H. P. dos; DALMAGO, G. A.; VARGAS, L.; CORASSA. G. M. Consórcio intercalar trigo-soja. In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 7.; SEMINÁRIO TÉCNICO DO TRIGO, 8., 2013, Londrina. Resumos... [S.l.: s.n., 2013. Ecologia. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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125. | | STRIEDER, M. L.; PIRES, J. L. F.; COSTAMILAN, L. M.; VARGAS, L.; FAGANELLO, A.; BERTAGNOLLI, P. F.; PASQUALLI, M.; DRUM, M. A.; CORASSA, G. M. Novos arranjos de plantas em soja: resultados de estudos de Passo Fundo/RS, nas safras 2012/13 e 2013/14. In: REUNIÃO DE PESQUISA DA SOJA DA REGIÃO SUL, 40., 2014, Pelotas. Atas e resumos... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2014. p. 358-364.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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126. | | PIRES, J. L. F.; FAGANELLO, A.; STRIEDER, M. L.; ALMEIDA, J. L. de; SPADER, V.; STOETZER, A.; SANTOS, H. P. dos; DALMAGO, G. A.; VARGAS, L.; FOSTIM, M. L.; STECCA, J. D. L. Consórcio intercalar trigo-soja como estratégia para viabilizar a competitividade dessas culturas no sul do Brasil. In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 8.; SEMINÁRIO TÉCNICO DO TRIGO, 9., 2014, Canela; REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 9.; SEMINÁRIO TÉCNICO DO TRIGO, 10., 2015, Passo Fundo. Anais... Passo Fundo: Biotrigo Genética: Embrapa Trigo, 2015. 2014-Ecologia-Trabalho 55. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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127. | | DENARDIN, J. E.; KOCHHANN, R. A.; POTTKER, D.; WIETHÖLTER, S.; FAGANELLO, A.; SATTLER, A.; PORTELLA, J. A.; VOSS, M.; BEN, J. R.; BERTON, A. L.; MELO, I. B. de; CIPRANDI, M. A. O. Projeto metas - um caso de sucesso na aplicação do modelo de pesquisa e desenvolvimento. In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 2., 1998, Santa Maria. Manejo sustentavel do solo: resumos expandidos. Santa Maria: SBCS-NRS, 1998. p. 263-266Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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