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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
03/01/2003 |
Data da última atualização: |
22/02/2019 |
Autoria: |
RAPOSO, D. A.; MACHADO, A. F. |
Título: |
Abertura comercial e mercado de trabalho: uma resenha bibliográfica. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. 33, n. 3, p.615-631, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este artigo é um survey da literatura empírica acerca da abertura comercial e seus impactos sobre o mercado de trabalho nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, com especial ênfase para o caso do Brasil. Verifica-se que, apesar das diferenças metodológicas, há um resultado geral da liberalização comercial dos países desenvolvidos e em desenvolvimento: a mudança na estrutura da demanda de trabalho em favor dos trabalhadores qualificados. Observa-se também que a abertura comercial provoca efeitos diferenciados no mercado de trabalho dos países em desenvolvimento, principalmente porque a abertura não é a única transformação por que passam essas economias, inclusive a brasileira. Nesse caso, sugere-se testar a complementaridade entre a teoria do comércio, a teoria da difusão tecnológica e a entrada de capitais na explicação das mudanças nos indicadores do mercado de trabalho brasileiro. |
Palavras-Chave: |
Abertural comercial; Comércio internacional. |
Thesagro: |
Emprego; Mercado de Trabalho; Salário. |
Thesaurus Nal: |
Employment. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
Marc: |
LEADER 01509naa a2200205 a 4500 001 1150816 005 2019-02-22 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAPOSO, D. A. 245 $aAbertura comercial e mercado de trabalho$buma resenha bibliográfica. 260 $c2002 520 $aEste artigo é um survey da literatura empírica acerca da abertura comercial e seus impactos sobre o mercado de trabalho nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, com especial ênfase para o caso do Brasil. Verifica-se que, apesar das diferenças metodológicas, há um resultado geral da liberalização comercial dos países desenvolvidos e em desenvolvimento: a mudança na estrutura da demanda de trabalho em favor dos trabalhadores qualificados. Observa-se também que a abertura comercial provoca efeitos diferenciados no mercado de trabalho dos países em desenvolvimento, principalmente porque a abertura não é a única transformação por que passam essas economias, inclusive a brasileira. Nesse caso, sugere-se testar a complementaridade entre a teoria do comércio, a teoria da difusão tecnológica e a entrada de capitais na explicação das mudanças nos indicadores do mercado de trabalho brasileiro. 650 $aEmployment 650 $aEmprego 650 $aMercado de Trabalho 650 $aSalário 653 $aAbertural comercial 653 $aComércio internacional 700 1 $aMACHADO, A. F. 773 $tRevista Econômica do Nordeste, Fortaleza$gv. 33, n. 3, p.615-631, 2002.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
14/08/2012 |
Data da última atualização: |
14/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LOPES, V. S.; CARVALHO, M. C. C. G. de; DIAS, W. P.; MARCELINO-GUIMARÃES, F. C. |
Afiliação: |
UEL; CNPSo; WALDIR PEREIRA DIAS, CNPSO; FRANCISMAR CORREA MARCELINO, CNPSO. |
Título: |
Genes Hsp20 de soja: organização no genoma e categorização entre subfamílias. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2012. p. 17, res. 12. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As proteínas de choque térmico (Heat Shock Proteins ? HSP) constituem um importante mecanismo de resposta, principalmente para as plantas, ao estresse de calor, e recentemente têm sido associadas a outros estresses. Os genes Hsp20 representam a classe mais abundante dentre os HSPs vegetais, mas ainda pouco se conhece sobre esses em soja. Dessa forma, o presente trabalho realizou a caracterização molecular in silico dos genes Hsp20 de soja quanto a sua organização no genoma e distribuição em subfamílias. A partir da prospecção de genes Hsp20 anotados no genoma da soja, foram identificados 76 modelos gênicos. As análises de características estruturais, como a presença do ACD (alpha chystallin domain) na C-terminal e peso molecular, além de expressão nos diferentes bancos de dados de expressão digital, demonstraram que apenas 45, dos 76 modelos gênicos iniciais, são potenciais GmHsp20 (Glycine max-Hsp20). A análise detalhada de filogenia molecular comparando com membros já identificados em Arabidopsis e arroz permitiu a categorização das 45 sequências GmHsp20 em 11 subfamílias, distribuídas no citoplasma: CI, CII, CIII, CIV, CV e CIX com 19, 6 2, 1, 2 e 1 membros, respectivamente; ou em organelas: 4 GmHsp20 de retículo endoplasmático, 3 mitocondriais, 5 cloroplasmáticos e 2 peroxíssomais. A organização no genoma da soja dos 45 Hsp20 sugere que esses estejam presentes em 17, dos 20 cromossomos da espécie. As duplicações em tandem decorridas ao longo da evolução da espécie contribuíram para o grande número de genes membros da subfamília CI. MenosAs proteínas de choque térmico (Heat Shock Proteins ? HSP) constituem um importante mecanismo de resposta, principalmente para as plantas, ao estresse de calor, e recentemente têm sido associadas a outros estresses. Os genes Hsp20 representam a classe mais abundante dentre os HSPs vegetais, mas ainda pouco se conhece sobre esses em soja. Dessa forma, o presente trabalho realizou a caracterização molecular in silico dos genes Hsp20 de soja quanto a sua organização no genoma e distribuição em subfamílias. A partir da prospecção de genes Hsp20 anotados no genoma da soja, foram identificados 76 modelos gênicos. As análises de características estruturais, como a presença do ACD (alpha chystallin domain) na C-terminal e peso molecular, além de expressão nos diferentes bancos de dados de expressão digital, demonstraram que apenas 45, dos 76 modelos gênicos iniciais, são potenciais GmHsp20 (Glycine max-Hsp20). A análise detalhada de filogenia molecular comparando com membros já identificados em Arabidopsis e arroz permitiu a categorização das 45 sequências GmHsp20 em 11 subfamílias, distribuídas no citoplasma: CI, CII, CIII, CIV, CV e CIX com 19, 6 2, 1, 2 e 1 membros, respectivamente; ou em organelas: 4 GmHsp20 de retículo endoplasmático, 3 mitocondriais, 5 cloroplasmáticos e 2 peroxíssomais. A organização no genoma da soja dos 45 Hsp20 sugere que esses estejam presentes em 17, dos 20 cromossomos da espécie. As duplicações em tandem decorridas ao longo da evolução da espécie contri... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biotecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02219naa a2200169 a 4500 001 1931188 005 2012-08-14 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOPES, V. S. 245 $aGenes Hsp20 de soja$borganização no genoma e categorização entre subfamílias. 260 $c2012 520 $aAs proteínas de choque térmico (Heat Shock Proteins ? HSP) constituem um importante mecanismo de resposta, principalmente para as plantas, ao estresse de calor, e recentemente têm sido associadas a outros estresses. Os genes Hsp20 representam a classe mais abundante dentre os HSPs vegetais, mas ainda pouco se conhece sobre esses em soja. Dessa forma, o presente trabalho realizou a caracterização molecular in silico dos genes Hsp20 de soja quanto a sua organização no genoma e distribuição em subfamílias. A partir da prospecção de genes Hsp20 anotados no genoma da soja, foram identificados 76 modelos gênicos. As análises de características estruturais, como a presença do ACD (alpha chystallin domain) na C-terminal e peso molecular, além de expressão nos diferentes bancos de dados de expressão digital, demonstraram que apenas 45, dos 76 modelos gênicos iniciais, são potenciais GmHsp20 (Glycine max-Hsp20). A análise detalhada de filogenia molecular comparando com membros já identificados em Arabidopsis e arroz permitiu a categorização das 45 sequências GmHsp20 em 11 subfamílias, distribuídas no citoplasma: CI, CII, CIII, CIV, CV e CIX com 19, 6 2, 1, 2 e 1 membros, respectivamente; ou em organelas: 4 GmHsp20 de retículo endoplasmático, 3 mitocondriais, 5 cloroplasmáticos e 2 peroxíssomais. A organização no genoma da soja dos 45 Hsp20 sugere que esses estejam presentes em 17, dos 20 cromossomos da espécie. As duplicações em tandem decorridas ao longo da evolução da espécie contribuíram para o grande número de genes membros da subfamília CI. 650 $aBiotecnologia 700 1 $aCARVALHO, M. C. C. G. de 700 1 $aDIAS, W. P. 700 1 $aMARCELINO-GUIMARÃES, F. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2012. p. 17, res. 12.
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