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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
05/06/2006 |
Data da última atualização: |
11/02/2008 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LEITE, A. P. F. |
Título: |
Estudos da proteína similar à esfingomielinase-D encontrada na biblioteca de cDNA da glândula da Seda de Nephilengys cruentata. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
2006. |
Páginas: |
65 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biologia Molecular) - Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Brasília, DF. Orientador: Elíbio Rech Filho, Co-orientador: Alan Andrade. |
Conteúdo: |
A possibilidade de expressão de proteínas constituintes das sedas de aranhas em larga escala com a cinética desejada usando sistemas heterólogos, pode permitir sua aplicação em vários produtos médicos como curativos e microfilamentos de suturas para neurocirurgias. Neste contexto, foi construída uma biblioteca de cDNA da glândula da seda da aranha Nephilengys cruentata, onde foram encontrados, além dos genes estruturais da seda, outros ainda não descritos. Dentre estes, a predição da estrutura primária da sequência codificante do clone HO9, denominada proteína HO9, apresentou identidade com uma esfingomielinase-D, principal responsável pelo loxoscelismo, condição clinica produzida por venenos provenientes de aranhas do gênero Loxosceles sp. O objetivo deste trabalho foi o estudo comparativo, filogenético e da expressão da sequência codificante referente ao clone HO9. A transcrição do mRNA correspondente ao clone HO9 foi confirmada por meio de Northern Blot e RT -PCR havendo hibridização e amplificação somente para transcritos da glândula da seda de Nephilengys cruentata. De acordo com a análise filogenética, a proteína HO9 apresentou um nível de similaridade de 29 a 35% com dez esfingomielinases descritas em Loxosceles sp. Utilizando análise tridimencional comparativa com o mesmo grupo de esfingomielinases e algumas defensinas do banco de dados Swiss-Prot, foi feita a predição da função da proteína HO9, que se posicionou entre ambos os grupos indicando uma possível função de defesa. Para obtenção de grande quantidade de proteína HO9, a sequência codificante foi clonada no vetor de expressão pET21a e utilizadas três cepas de E. coli, Origami, PL YSs, que é própria para expressão de gene tóxicos e PRIL que possui copias adicionais de codons raros em E. coli. Estas linhagens foram transformadas na tentativa de expressar a proteína recombinante. Diversos parâmetros como tempo de indução, concentração de IPTG, temperatura de incubação, rotação e meio de cultura foram também testados na otimização do protocolo de expressão. Em nenhuma das condições avaliadas foi detectada a produção de HO9 por meio de Western Blot. MenosA possibilidade de expressão de proteínas constituintes das sedas de aranhas em larga escala com a cinética desejada usando sistemas heterólogos, pode permitir sua aplicação em vários produtos médicos como curativos e microfilamentos de suturas para neurocirurgias. Neste contexto, foi construída uma biblioteca de cDNA da glândula da seda da aranha Nephilengys cruentata, onde foram encontrados, além dos genes estruturais da seda, outros ainda não descritos. Dentre estes, a predição da estrutura primária da sequência codificante do clone HO9, denominada proteína HO9, apresentou identidade com uma esfingomielinase-D, principal responsável pelo loxoscelismo, condição clinica produzida por venenos provenientes de aranhas do gênero Loxosceles sp. O objetivo deste trabalho foi o estudo comparativo, filogenético e da expressão da sequência codificante referente ao clone HO9. A transcrição do mRNA correspondente ao clone HO9 foi confirmada por meio de Northern Blot e RT -PCR havendo hibridização e amplificação somente para transcritos da glândula da seda de Nephilengys cruentata. De acordo com a análise filogenética, a proteína HO9 apresentou um nível de similaridade de 29 a 35% com dez esfingomielinases descritas em Loxosceles sp. Utilizando análise tridimencional comparativa com o mesmo grupo de esfingomielinases e algumas defensinas do banco de dados Swiss-Prot, foi feita a predição da função da proteína HO9, que se posicionou entre ambos os grupos indicando uma possível função de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biblioteca de cDNA; Esfingomielinase; Nephilengys cruentata. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02930nam a2200169 a 4500 001 1187171 005 2008-02-11 008 2006 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aLEITE, A. P. F. 245 $aEstudos da proteína similar à esfingomielinase-D encontrada na biblioteca de cDNA da glândula da Seda de Nephilengys cruentata. 260 $a2006.$c2006 300 $a65 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Biologia Molecular) - Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Brasília, DF. Orientador: Elíbio Rech Filho, Co-orientador: Alan Andrade. 520 $aA possibilidade de expressão de proteínas constituintes das sedas de aranhas em larga escala com a cinética desejada usando sistemas heterólogos, pode permitir sua aplicação em vários produtos médicos como curativos e microfilamentos de suturas para neurocirurgias. Neste contexto, foi construída uma biblioteca de cDNA da glândula da seda da aranha Nephilengys cruentata, onde foram encontrados, além dos genes estruturais da seda, outros ainda não descritos. Dentre estes, a predição da estrutura primária da sequência codificante do clone HO9, denominada proteína HO9, apresentou identidade com uma esfingomielinase-D, principal responsável pelo loxoscelismo, condição clinica produzida por venenos provenientes de aranhas do gênero Loxosceles sp. O objetivo deste trabalho foi o estudo comparativo, filogenético e da expressão da sequência codificante referente ao clone HO9. A transcrição do mRNA correspondente ao clone HO9 foi confirmada por meio de Northern Blot e RT -PCR havendo hibridização e amplificação somente para transcritos da glândula da seda de Nephilengys cruentata. De acordo com a análise filogenética, a proteína HO9 apresentou um nível de similaridade de 29 a 35% com dez esfingomielinases descritas em Loxosceles sp. Utilizando análise tridimencional comparativa com o mesmo grupo de esfingomielinases e algumas defensinas do banco de dados Swiss-Prot, foi feita a predição da função da proteína HO9, que se posicionou entre ambos os grupos indicando uma possível função de defesa. Para obtenção de grande quantidade de proteína HO9, a sequência codificante foi clonada no vetor de expressão pET21a e utilizadas três cepas de E. coli, Origami, PL YSs, que é própria para expressão de gene tóxicos e PRIL que possui copias adicionais de codons raros em E. coli. Estas linhagens foram transformadas na tentativa de expressar a proteína recombinante. Diversos parâmetros como tempo de indução, concentração de IPTG, temperatura de incubação, rotação e meio de cultura foram também testados na otimização do protocolo de expressão. Em nenhuma das condições avaliadas foi detectada a produção de HO9 por meio de Western Blot. 653 $aBiblioteca de cDNA 653 $aEsfingomielinase 653 $aNephilengys cruentata
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