|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
24/11/2009 |
Data da última atualização: |
02/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DAMASCENO, J. C. A.; RITZINGER, C. H. S. P.; LUQUINE, L. S.; VIEIRA, R. S.; SANTA BÁRBARA, M. |
Afiliação: |
Josilda Cavalcante Amorim Damasceno, UFRB; Cecília Helena Silvino Prata Ritzinger, CNPMF; Liliane Santana Luquine, UFRB; Rosiane Silva Vieira, UFRB; Marivalda Santa Bárbara, UFRB. |
Título: |
Efeito da urina de vaca e farelo de mamona em mudas de mamoeiro infestadas por Meloidogyne javanica. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL CONGRESS OF TROPICAL NEMATOLOGY, 2., 2009, Maceió. Abstracts... Maceió: ONTA: SBN, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 253. |
Conteúdo: |
O Brasil é o maior produtor mundial de mamão. Todavia, nesta cultura ocorrem perdas significativas devido à presença de patógenos e, nesse contexto, os fitonematóides podem causar danos diretos e indiretos. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da urina de vaca e farelo de mamona no controle de Meloidogyne javanica em plantas de mamoeiro. O experimento foi desenvolvido na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em 2007, utilizando farelo de mamona em cobertura e urina de vaca, aplicados mensalmente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, estudando cinco tratamentos e cinco repetições: Testemunha absoluta (sem resíduo e sem nematóide); testemunha relativa(1500 J2); 1500 J2 + 30 ml urina 50% + 6g mamona; 1500 J2 + 30 ml urina 30% + 6g mamona; 1500 J2 + 30 ml urina 10% + 6g mamona. As plantas foram inoculadas com M. javanica quinze dias após o transplantio. Aos 120 dias, avaliou-se altura, diâmetro, número de folhas, comprimento radicular total, massa aérea e radicular fresca e seca, índice de galhas e massa de ovos. Houve diferença significativa para todas as variáveis analisadas. O tratamento com urina de vaca a 50% + farelo de mamona proporcionou menor desenvolvimento das plantas. Houve maior redução no número de galhas e massa de ovos em todos os tratamentos com urina de vaca + farelo de mamona. O menor desenvolvimento das plantas, nesses tratamentos pode ser devido ao efeito tóxico do excesso de nitrogênio conferido pelo farelo de mamona e a urina de vaca. MenosO Brasil é o maior produtor mundial de mamão. Todavia, nesta cultura ocorrem perdas significativas devido à presença de patógenos e, nesse contexto, os fitonematóides podem causar danos diretos e indiretos. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da urina de vaca e farelo de mamona no controle de Meloidogyne javanica em plantas de mamoeiro. O experimento foi desenvolvido na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em 2007, utilizando farelo de mamona em cobertura e urina de vaca, aplicados mensalmente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, estudando cinco tratamentos e cinco repetições: Testemunha absoluta (sem resíduo e sem nematóide); testemunha relativa(1500 J2); 1500 J2 + 30 ml urina 50% + 6g mamona; 1500 J2 + 30 ml urina 30% + 6g mamona; 1500 J2 + 30 ml urina 10% + 6g mamona. As plantas foram inoculadas com M. javanica quinze dias após o transplantio. Aos 120 dias, avaliou-se altura, diâmetro, número de folhas, comprimento radicular total, massa aérea e radicular fresca e seca, índice de galhas e massa de ovos. Houve diferença significativa para todas as variáveis analisadas. O tratamento com urina de vaca a 50% + farelo de mamona proporcionou menor desenvolvimento das plantas. Houve maior redução no número de galhas e massa de ovos em todos os tratamentos com urina de vaca + farelo de mamona. O menor desenvolvimento das plantas, nesses tratamentos pode ser devido ao efeito tóxico do excesso de nitrogênio conferido pelo farelo de mamona e a u... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Farelo de mamona; Urina de vaca. |
Thesagro: |
Carica Papaya; Mamão; Patógeno. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02287naa a2200241 a 4500 001 1656235 005 2010-02-02 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDAMASCENO, J. C. A. 245 $aEfeito da urina de vaca e farelo de mamona em mudas de mamoeiro infestadas por Meloidogyne javanica. 260 $c2009 500 $aResumo 253. 520 $aO Brasil é o maior produtor mundial de mamão. Todavia, nesta cultura ocorrem perdas significativas devido à presença de patógenos e, nesse contexto, os fitonematóides podem causar danos diretos e indiretos. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da urina de vaca e farelo de mamona no controle de Meloidogyne javanica em plantas de mamoeiro. O experimento foi desenvolvido na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em 2007, utilizando farelo de mamona em cobertura e urina de vaca, aplicados mensalmente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, estudando cinco tratamentos e cinco repetições: Testemunha absoluta (sem resíduo e sem nematóide); testemunha relativa(1500 J2); 1500 J2 + 30 ml urina 50% + 6g mamona; 1500 J2 + 30 ml urina 30% + 6g mamona; 1500 J2 + 30 ml urina 10% + 6g mamona. As plantas foram inoculadas com M. javanica quinze dias após o transplantio. Aos 120 dias, avaliou-se altura, diâmetro, número de folhas, comprimento radicular total, massa aérea e radicular fresca e seca, índice de galhas e massa de ovos. Houve diferença significativa para todas as variáveis analisadas. O tratamento com urina de vaca a 50% + farelo de mamona proporcionou menor desenvolvimento das plantas. Houve maior redução no número de galhas e massa de ovos em todos os tratamentos com urina de vaca + farelo de mamona. O menor desenvolvimento das plantas, nesses tratamentos pode ser devido ao efeito tóxico do excesso de nitrogênio conferido pelo farelo de mamona e a urina de vaca. 650 $aCarica Papaya 650 $aMamão 650 $aPatógeno 653 $aFarelo de mamona 653 $aUrina de vaca 700 1 $aRITZINGER, C. H. S. P. 700 1 $aLUQUINE, L. S. 700 1 $aVIEIRA, R. S. 700 1 $aSANTA BÁRBARA, M. 773 $tIn: INTERNATIONAL CONGRESS OF TROPICAL NEMATOLOGY, 2., 2009, Maceió. Abstracts... Maceió: ONTA: SBN, 2009. 1 CD-ROM.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/03/2004 |
Data da última atualização: |
29/05/2014 |
Autoria: |
WENDT, S. N.; SOUSA, V. A. de; QUOIRIN, M.; STURION, J. A.; SANTOS, E. C. da S. |
Afiliação: |
Wendt, bolsista; Santos, estagiária; Sousa e Sturion, pesquisador da Embrapa Florestas. |
Título: |
Caracterização genética de populações naturais de Ilex paraguariensis St. Hil. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 2., 2003, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2003. Resumo 046. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 86). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Patricia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Rejane Stumpf Sberze, Katia Regina Pichelli e Paulo César Botosso. |
Conteúdo: |
Ilex paraguariensis, popularmente conhecida como erva-mate, é uma espécie de grande importância econômica, social e cultural para a região Sul do Brasil. Devido à composição química das folhas, possui diversas aplicações industriais, destacando-se a produção de bebidas. A despeito da sua expressão socioeconômica, existe pouca informação sobre a biologia e a variabilidade genética das populações naturais. Estes conhecimentos são essenciais aos programas de melhoramento e de conservação dos recursos genéticos. Marcadores bioquímicos (isoenzimas) são amplamente utilizados nos estudos da genética de populações florestais, pois oferecem diversas vantagens, destacando-se a expressão codominante, que permite distinguir genótipos homozigotos de heterozigotos. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar, geneticamente, populações naturais de I. paraguariensis, utilizando marcadores isoenzimáticos. Três populações naturais (Quatro Barras-PR, Jaguariaíva-PR e Barão de Cotegipe-RS) foram analisadas, utilizando sete locos gênicos: GOT-A, PGI-B, NDH-A, NDH-B, 6-PGDH-A, 6-PGDH-B e G-6PDH. Observaramse 65% dos locos polimórficos, com média de 2,00 alelos por loco e 2,54 alelos por loco polimórfico. A média da heterozigosidade esperada foi de 0,359 e a observada foi de 0,210. As populações de Quatro Barras e Jaguariaíva apresentaram maior similaridade genética, enquanto que Barão de Cotegipe foi a mais divergente. |
Palavras-Chave: |
Erva mate; Erva-mate; Estrutura genética; Isoenzimas. |
Thesagro: |
Genética; Ilex Paraguariensis; População. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/102026/1/CaracterizacaoGenetica.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39818/1/caracterizacao-1.pdf
|
Marc: |
LEADER 02469naa a2200289 a 4500 001 1308559 005 2014-05-29 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWENDT, S. N. 245 $aCaracterização genética de populações naturais de Ilex paraguariensis St. Hil. 260 $c2003 300 $c1 CD-ROM. 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 86). 500 $aOrganizado por Patricia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Rejane Stumpf Sberze, Katia Regina Pichelli e Paulo César Botosso. 520 $aIlex paraguariensis, popularmente conhecida como erva-mate, é uma espécie de grande importância econômica, social e cultural para a região Sul do Brasil. Devido à composição química das folhas, possui diversas aplicações industriais, destacando-se a produção de bebidas. A despeito da sua expressão socioeconômica, existe pouca informação sobre a biologia e a variabilidade genética das populações naturais. Estes conhecimentos são essenciais aos programas de melhoramento e de conservação dos recursos genéticos. Marcadores bioquímicos (isoenzimas) são amplamente utilizados nos estudos da genética de populações florestais, pois oferecem diversas vantagens, destacando-se a expressão codominante, que permite distinguir genótipos homozigotos de heterozigotos. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar, geneticamente, populações naturais de I. paraguariensis, utilizando marcadores isoenzimáticos. Três populações naturais (Quatro Barras-PR, Jaguariaíva-PR e Barão de Cotegipe-RS) foram analisadas, utilizando sete locos gênicos: GOT-A, PGI-B, NDH-A, NDH-B, 6-PGDH-A, 6-PGDH-B e G-6PDH. Observaramse 65% dos locos polimórficos, com média de 2,00 alelos por loco e 2,54 alelos por loco polimórfico. A média da heterozigosidade esperada foi de 0,359 e a observada foi de 0,210. As populações de Quatro Barras e Jaguariaíva apresentaram maior similaridade genética, enquanto que Barão de Cotegipe foi a mais divergente. 650 $aGenética 650 $aIlex Paraguariensis 650 $aPopulação 653 $aErva mate 653 $aErva-mate 653 $aEstrutura genética 653 $aIsoenzimas 700 1 $aSOUSA, V. A. de 700 1 $aQUOIRIN, M. 700 1 $aSTURION, J. A. 700 1 $aSANTOS, E. C. da S. 773 $tIn: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 2., 2003, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2003. Resumo 046.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|