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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
18/02/2016 |
Data da última atualização: |
18/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MAIA, A. de H. N.; HAMADA, E.; LUIZ, A. J. B. |
Afiliação: |
ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA, CNPMA; EMILIA HAMADA, CNPMA; ALFREDO JOSE BARRETO LUIZ, CNPMA. |
Título: |
Padrões especiais dos vieses das projeções de chuva do modelo regionalizado Eta-HadCM3 para o Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 3.; WORKSHOP DO PROJETO OS IMPACTOS DA AGRICULTURA E DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NOS RECURSOS HÍDRICOS, 1., 2015, Corumbá, MS. Água na agricultura: desafios frente às mudanças climáticas e de uso da terra: resumos. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2015. |
Páginas: |
p. 50. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Embora os modelos climáticos possam reproduzir adequadamente os padrões climáticos globais, para aplicações específicas como a agricultura, que é dependente de mudanças localizadas, é necessário um maior detalhamento espacial das projeções. A análise da destreza espacial dos modelos climáticos regionais é, portanto, uma etapa fundamental, anterior a qualquer estudo do impacto das mudanças. No presente trabalho, avaliamos a destreza do modelo HadCM3 acoplado ao Eta-CPTEC com relação às projeções de médias mensais de precipitação para o território brasileiro. Foi utilizado um subconjunto dos dados gerados para a América do Sul, na resolução de 0,4º x 0,4º, para o período de 1961 a 1990 e dados para o mesmo período, oriundos do Climate Research Unit (CRU), que é uma base de dados global de observações climáticas mensais construída pela interpolação de estações meteorológicas ao redor do mundo. Em cada pixel, o viés foi calculado subtraindo-se da projeção do modelo o valor correspondente da base CRU. A seguir, foram elaborados mapas (janeiro a dezembro) de viés para as médias mensais de precipitação, nos quais as diferenças positivas (superestimação pelo modelo) foram representadas em azul e as negativas (subestimação) em vermelho, em tons de intensidade proporcional à magnitude do viés. Se o modelo representasse a precipitação com a mesma qualidade sobre toda a região estudada, os vieses apresentariam uma distribuição aleatória no espaço, a cada mês, resultando em mosaicos de vieses positivos e negativos, conferindo uma aparência de colcha de retalhos em tons de azul e vermelho. No entanto, é possível reconhecer alguns padrões espaciais nos mapas, com variações de mês a mês. Nos meses de novembro a fevereiro, observa-se um padrão de superestimação da chuva mensal numa região similar à de atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). No período de janeiro a maio, que corresponde a estação das chuvas na região amazônica, o modelo subestima consistentemente as médias mensais de precipitação sobre uma faixa muito semelhante espacialmente à de influência da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). A ocorrência de tais padrões espaciais bem definidos sugere que o modelo utilizado não está considerando adequadamente esses fenômenos (ZACS e ZCIT) climáticos de importância determinante para a chuva sobre o Brasil. O estudo dos vieses, de sua distribuição espacial e das possíveis causas associadas, fornece subsídios para o aprimoramento dos modelos regionalizados. MenosEmbora os modelos climáticos possam reproduzir adequadamente os padrões climáticos globais, para aplicações específicas como a agricultura, que é dependente de mudanças localizadas, é necessário um maior detalhamento espacial das projeções. A análise da destreza espacial dos modelos climáticos regionais é, portanto, uma etapa fundamental, anterior a qualquer estudo do impacto das mudanças. No presente trabalho, avaliamos a destreza do modelo HadCM3 acoplado ao Eta-CPTEC com relação às projeções de médias mensais de precipitação para o território brasileiro. Foi utilizado um subconjunto dos dados gerados para a América do Sul, na resolução de 0,4º x 0,4º, para o período de 1961 a 1990 e dados para o mesmo período, oriundos do Climate Research Unit (CRU), que é uma base de dados global de observações climáticas mensais construída pela interpolação de estações meteorológicas ao redor do mundo. Em cada pixel, o viés foi calculado subtraindo-se da projeção do modelo o valor correspondente da base CRU. A seguir, foram elaborados mapas (janeiro a dezembro) de viés para as médias mensais de precipitação, nos quais as diferenças positivas (superestimação pelo modelo) foram representadas em azul e as negativas (subestimação) em vermelho, em tons de intensidade proporcional à magnitude do viés. Se o modelo representasse a precipitação com a mesma qualidade sobre toda a região estudada, os vieses apresentariam uma distribuição aleatória no espaço, a cada mês, resultando em mosaicos de v... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Chuva; Meteorologia. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139350/1/2015RA-036.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Registros recuperados : 267 | |
68. | | LUIZ, A. J. B.; SILVA, F. A. M. da. Cuidados na avaliação de modelos de simulação. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 67.; SIMPÓSIO DE ESTATÍSTICA APLICADA À EXPERIMENTAÇÃO AGRONÔMICA, 20., 2023, Londrina. A (Bio)estatística e a Biometria na era da revolução digital: livro de resumos... Londrina: UEL, 2023. p. 71.Tipo: Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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80. | | DUVAL, F.; CUPERTINO, F. P.; LUIZ, A. J. B. Metodologia de avaliacao de germoplasma de Lycopersicon visando resistencia ao virus de vira-cabeca do tomateiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 25., 1992, Gramado. Fitopatologia Brasileira, Brasilia, v.17, n.2, p.214-215, 1992. Resumos. ref.369.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 267 | |
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