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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
14/02/2011 |
Data da última atualização: |
14/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TAIRA, T. L.; LUIZ, H. L.; KOLLER, W. W. |
Afiliação: |
Graduação em Agronomia UEMS – Aquidauana, em estágio curricular na Embrapa Gado de Corte.; Bolsista Mestrado/CNPq na Embrapa Gado de Corte/Ciência Animal/UFMS; WILSON WERNER KOLLER, CNPGC. |
Título: |
Inovação e padronização metodológica na captura de dípteros sinantrópicos - uma proposta. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE,5., 2009, Campo Grande, MS. [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2009. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste estudo, um modelo de armadilha com inovações está sendo comparado ao convencional e, ao final do trabalho, pretende-se propor padronizações na metodologia de captura e na apresentação dos resultados. |
Palavras-Chave: |
Dípteros sinantrópicos. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/27139/1/INOVACAO-E-PADRONIZACAO-METODOLOGICA-NA-CAPTURA-DE-DIPTEROS-SINANTROPICOS-UMA-PROPOSTA.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
28/05/2021 |
Data da última atualização: |
28/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Nota Técnica/Nota Científica |
Autoria: |
MAGALHÃES, L. A.; FONSECA, M. F.; PINTO, D. M.; MIRANDA, E. E. de. |
Afiliação: |
LUCIOLA ALVES MAGALHAES, CNPM; MARCELO FERNANDO FONSECA, CNPM; DANIELA MACIEL PINTO, CNPM; EVARISTO EDUARDO DE MIRANDA, CNPM. |
Título: |
Inteligência estratégica e a relevância do território como elemento de planejamento. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2021. |
Páginas: |
12 p. |
Série: |
(Rede de Observatórios do Agropensa. Nota Técnica, 76) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mundo atual apresenta um emaranhado de incertezas que podem se converter rapidamente em ameaças ou oportunidades para a agropecuária brasileira. Conhecer as variáveis que se materializam no território é premissa essencial para conduzir o desenvolvimento do espaço rural e a sua adaptação diante das mudanças que impactam diretamente a vida do produtor rural. O território brasileiro, quinto maior em extensão territorial, tem 851 milhões de hectares. Cerca de 55,6% desse território é ocupado por imóveis rurais públicos ou privados nos quais a exploração dos recursos naturais segue legislações ambientais específicas, a depender da região. Nessas áreas coexistem milhares de agricultores, grandes e pequenos, pobres e ricos, com ou sem acesso a tecnologias, além de unidades de conservação de uso sustentável, algumas delas exploradas por famílias de extrativistas e comunidades tradicionais. Essas áreas de exploração e produção são condicionadas por aptidão agrícola dos solos, disponibilidade de recursos hídricos, infraestrutura logística, oferta de mão de obra etc. A repartição territorial dessas famílias de agricultores está ligada ao histórico de ocupação das terras no Brasil e não apresenta homogeneidade na sua distribuição. Considerada essa diversidade de situações, é imperativo o estabelecimento de políticas públicas, planos, programas e ações que considerem essas realidades. É nesse contexto que a Inteligência Territorial Estratégica (ITE) se insere, ao apresentar o território como elemento central de seus estudos e considerar cinco dimensões essenciais para a melhor compreensão dos desafios e oportunidades: os quadros natural, agrário, agrícola, de infraestrutura e socioeconômico. A ITE trabalha aliando a essa análise multitemática dados e informações multiescalares e multitemporais para produzir conhecimento no âmbito da dinâmica socioespacial da produção agropecuária. Identificar, quantificar e qualificar as tipologias de situações nos territórios é um desafio que a ITE busca equacionar para responder aos desafios da agropecuária. MenosO mundo atual apresenta um emaranhado de incertezas que podem se converter rapidamente em ameaças ou oportunidades para a agropecuária brasileira. Conhecer as variáveis que se materializam no território é premissa essencial para conduzir o desenvolvimento do espaço rural e a sua adaptação diante das mudanças que impactam diretamente a vida do produtor rural. O território brasileiro, quinto maior em extensão territorial, tem 851 milhões de hectares. Cerca de 55,6% desse território é ocupado por imóveis rurais públicos ou privados nos quais a exploração dos recursos naturais segue legislações ambientais específicas, a depender da região. Nessas áreas coexistem milhares de agricultores, grandes e pequenos, pobres e ricos, com ou sem acesso a tecnologias, além de unidades de conservação de uso sustentável, algumas delas exploradas por famílias de extrativistas e comunidades tradicionais. Essas áreas de exploração e produção são condicionadas por aptidão agrícola dos solos, disponibilidade de recursos hídricos, infraestrutura logística, oferta de mão de obra etc. A repartição territorial dessas famílias de agricultores está ligada ao histórico de ocupação das terras no Brasil e não apresenta homogeneidade na sua distribuição. Considerada essa diversidade de situações, é imperativo o estabelecimento de políticas públicas, planos, programas e ações que considerem essas realidades. É nesse contexto que a Inteligência Territorial Estratégica (ITE) se insere, ao apresentar o territóri... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espaço rural; Imóvel rural; Inteligência Terrirorial Estratégica; Legislação ambiental. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223527/1/5904.pdf
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Marc: |
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