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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
03/01/2007 |
Data da última atualização: |
08/08/2022 |
Autoria: |
DARRAULT, R. O.; MEDEIROS, P. C. R. de; LOCATELLI, E.; LOPES, A. V; MACHADO, I. C.; SCHLINDWEIN, C. |
Título: |
Abelhas Euglossini. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: PÔRTO, K. C.; ALMEIDA-CORTEZ, J. C. de; TABARELLI, M. (Org.). Diversidade biológica e conservação da Floresta Atlântica ao norte do Rio São Francisco. Brasília, DF: MMA, 2006. |
Páginas: |
cap. 12, p. 237-253. |
Série: |
(Biodiversidade, 14). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Informa do estudo realizado em 12 remanescentes de Floresta Atlântica quatro em cada uma das três áreas da Estação Ecológica de Gurjaú, nestes locais as Euglossini foram amostradas duas vezes na estação seca e duas na chuvosa, e estas áreas de estudo foram comparadas quanto à riqueza de espécies e abundância de indivíduos. |
Palavras-Chave: |
Abundância; Distribuição; Diversidade; Floresta Atlântica; Nidificação; Pernambuco; Recurso Floral; Sociabilidade. |
Thesagro: |
Abelha; Aroma; Espécie; Néctar; Pólen; Resina. |
Thesaurus Nal: |
Natural resources. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 01418naa a2200385 a 4500 001 1158015 005 2022-08-08 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDARRAULT, R. O. 245 $aAbelhas Euglossini. 260 $c2006 300 $acap. 12, p. 237-253. 490 $a(Biodiversidade, 14). 520 $aInforma do estudo realizado em 12 remanescentes de Floresta Atlântica quatro em cada uma das três áreas da Estação Ecológica de Gurjaú, nestes locais as Euglossini foram amostradas duas vezes na estação seca e duas na chuvosa, e estas áreas de estudo foram comparadas quanto à riqueza de espécies e abundância de indivíduos. 650 $aNatural resources 650 $aAbelha 650 $aAroma 650 $aEspécie 650 $aNéctar 650 $aPólen 650 $aResina 653 $aAbundância 653 $aDistribuição 653 $aDiversidade 653 $aFloresta Atlântica 653 $aNidificação 653 $aPernambuco 653 $aRecurso Floral 653 $aSociabilidade 700 1 $aMEDEIROS, P. C. R. de 700 1 $aLOCATELLI, E. 700 1 $aLOPES, A. V 700 1 $aMACHADO, I. C. 700 1 $aSCHLINDWEIN, C. 773 $tIn: PÔRTO, K. C.; ALMEIDA-CORTEZ, J. C. de; TABARELLI, M. (Org.). Diversidade biológica e conservação da Floresta Atlântica ao norte do Rio São Francisco. Brasília, DF: MMA, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/10/2006 |
Data da última atualização: |
27/07/2018 |
Autoria: |
SILVA, T. R. B. da; LEMOS, L. B.; TAVARES, C. A. |
Afiliação: |
Tiago Roque Benetoli da Silva, Universidade Católica Dom Bosco/Centro de Pesquisa São Vicente; Leandro Borges Lemos, Universidade Estadual Paulista - Unesp/Faculdade de Ciências Agronômicas/Departamento de Produção Vegetal; Carolina Amaral Tavares, Universidade Estadual Paulista - Unesp/Faculdade de Ciências Agronômicas/Departamento de Produção Vegetal. |
Título: |
Produtividade e característica tecnológica de grãos em feijoeiro adubado com nitrogênio e molibdênio. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 5, p. 739-745, maio 2006 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Yield and technological characteristics of common bean fertilized with nitrogen and molybdenum. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação com nitrogênio e molibdênio, na produtividade e nas características tecnológicas dos grãos de feijão. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x2, constituído por doses de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60 e 120 kg ha-1), aliado à aplicação ou não de molibdênio por via foliar (0 e 80 g ha-1), com quatro repetições. A semeadura do feijão, cultivar Pérola, foi realizada em condições de sequeiro e no sistema de plantio direto. A adubação nitrogenada em cobertura e a molíbdica via foliar não influenciam a produtividade, mas interferem na característica tecnológica dos grãos de feijão. O teor de proteína bruta, o tempo de cozimento e o tempo para a máxima hidratação dos grãos aumentam com as doses de nitrogênio em cobertura. O tempo de cozimento é maior, à medida que há incremento de nitrogênio aplicado em cobertura, com uso de molibdênio via foliar. O uso de molibdênio via foliar proporciona o menor tempo para a máxima hidratação de grãos. |
Palavras-Chave: |
cooking time; grain hydration; hidratação dos grãos; protein; rendimento de grãos; tempo de cozimento; yield. |
Thesagro: |
Phaseolus Vulgaris; Proteína Bruta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107214/1/Produtividade-e-caracteristica.pdf
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Marc: |
LEADER 01982naa a2200265 a 4500 001 1118344 005 2018-07-27 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, T. R. B. da 245 $aProdutividade e característica tecnológica de grãos em feijoeiro adubado com nitrogênio e molibdênio. 260 $c2006 500 $aTítulo em inglês: Yield and technological characteristics of common bean fertilized with nitrogen and molybdenum. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação com nitrogênio e molibdênio, na produtividade e nas características tecnológicas dos grãos de feijão. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x2, constituído por doses de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60 e 120 kg ha-1), aliado à aplicação ou não de molibdênio por via foliar (0 e 80 g ha-1), com quatro repetições. A semeadura do feijão, cultivar Pérola, foi realizada em condições de sequeiro e no sistema de plantio direto. A adubação nitrogenada em cobertura e a molíbdica via foliar não influenciam a produtividade, mas interferem na característica tecnológica dos grãos de feijão. O teor de proteína bruta, o tempo de cozimento e o tempo para a máxima hidratação dos grãos aumentam com as doses de nitrogênio em cobertura. O tempo de cozimento é maior, à medida que há incremento de nitrogênio aplicado em cobertura, com uso de molibdênio via foliar. O uso de molibdênio via foliar proporciona o menor tempo para a máxima hidratação de grãos. 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aProteína Bruta 653 $acooking time 653 $agrain hydration 653 $ahidratação dos grãos 653 $aprotein 653 $arendimento de grãos 653 $atempo de cozimento 653 $ayield 700 1 $aLEMOS, L. B. 700 1 $aTAVARES, C. A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 41, n. 5, p. 739-745, maio 2006
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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