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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/03/1994 |
Data da última atualização: |
22/03/1994 |
Autoria: |
ASSAD, E. D.; SANO, E. E.; BEZERRA, H. da S.; SILVA, S. C. da; LOBATO, E. J. V. |
Título: |
Uso de modelos numericos de terrenos na espacializacao de epocas de plantio. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
In: ASSAD, E.D.; SANO, E.E., [ed.]. Sistema de informacoes geograficas: aplicacoes na agricultura. [Planaltina]: EMBRAPA-CPAC, 1993. cap.10. |
Páginas: |
p.231-248. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
De uma maneira geral, observa-se que a medida que se avanca no tempo, aumenta-se o risco climatico para o plantio no Estado de Goias. Espacialmente, o problema e identificado no sentido leste-oeste, ou seja, inicialmente os municipios com maior risco sao aquelas que estao na fronteira com os Estados de Minas Gerais e Bahia, e a medida que se avanca no tempo, praticamente todo o Estado fica em condicoes de plantio altamente desfavoraveis. E fundamental salientar que quanto maior a capacidade de armazenamento de agua dos solos, menor sera o risco climatico para o plantio do arroz, minimizando, desta maneira, o efeito dos veranicos na fase de floracao-enchimento de graos. Quando uma regiao ou um municipio se encontra na classe desfavoravel ou altamente desfavoravel para plantio, nao significa que estas areas sao inaptas para plantio do arroz. Nestes casos, para minimizar os efeitos do veranico, ou seja, reduzir o risco climatico para plantio, e necessario adotar tecnicas que permitam aprofundar o enraizamento do arroz, aumentando o compartimento do solo, que e o responsavel pela agua armazenada. Estas tecnicas podem ser a utilizacao de gesso no solo, que facilitara o aprofundamento das raizes; a utilizacao de variedade mais resistente a periodos de secas prolongados (20 a 30 dias sem chuva); ou o manejo adequado do solo, permitindo maior aprofundamento das raizes (quebra de camadas compactadas, aracao profunda, etc.). Em geral, os mapas analisados mostram bem como e heterogenea a oferta pluviometrica no Estado de... MenosDe uma maneira geral, observa-se que a medida que se avanca no tempo, aumenta-se o risco climatico para o plantio no Estado de Goias. Espacialmente, o problema e identificado no sentido leste-oeste, ou seja, inicialmente os municipios com maior risco sao aquelas que estao na fronteira com os Estados de Minas Gerais e Bahia, e a medida que se avanca no tempo, praticamente todo o Estado fica em condicoes de plantio altamente desfavoraveis. E fundamental salientar que quanto maior a capacidade de armazenamento de agua dos solos, menor sera o risco climatico para o plantio do arroz, minimizando, desta maneira, o efeito dos veranicos na fase de floracao-enchimento de graos. Quando uma regiao ou um municipio se encontra na classe desfavoravel ou altamente desfavoravel para plantio, nao significa que estas areas sao inaptas para plantio do arroz. Nestes casos, para minimizar os efeitos do veranico, ou seja, reduzir o risco climatico para plantio, e necessario adotar tecnicas que permitam aprofundar o enraizamento do arroz, aumentando o compartimento do solo, que e o responsavel pela agua armazenada. Estas tecnicas podem ser a utilizacao de gesso no solo, que facilitara o aprofundamento das raizes; a utilizacao de variedade mais resistente a periodos de secas prolongados (20 a 30 dias sem chuva); ou o manejo adequado do solo, permitindo maior aprofundamento das raizes (quebra de camadas compactadas, aracao profunda, etc.). Em geral, os mapas analisados mostram bem como e heterogen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroclimatologia; Brasil; Digital evaluation model; Goias; Modelo numerico de terreno; Solos; Uso. |
Thesagro: |
Agricultura; Aptidão Agrícola; Cartografia; Cerrado; Época de Plantio; Sistema de Informação Geográfica. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; sowing date. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
11/03/2011 |
Data da última atualização: |
11/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
VOLPATO, M. M. L.; VIEIRA, T. G. C.; ALVES, H. M. R.; SOUZA, V. C. O. de. |
Afiliação: |
MARGARETE MARIN LORDELO VOLPATO, EPAMIG; TATIANA GROSSI CHQUILOFF VIEIRA, EPAMGI; HELENA MARIA RAMOS ALVES, SAPC; VANESSA CRISTINA OLIVEIRA DE SOUZA, EPAMIG. |
Título: |
GPS de navegação: dicas ao usuário. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Belho Horizonte: EPAMIG, 2008. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(EPAMIG. Circular téncia, 45). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Posicionar um ponto, uma linha ou uma área nada mais é do que atribuir-lhe coordenadas. Embora hoje se trate de uma tarefa que pode ser realizada com relativa simplicidade, utilizando-se satélites artificiais apropriados para esse fim, este foi no passado um dos primeiros problemas científicos que o ser humano procurou solucionar. O homem sempre esteve interessado em saber onde estava, inicialmente restrita à vizinhança imediata de seu lar, mais tarde a curiosidade ampliou-se para os locais de comércio e, por fim, com o desenvolvimento da navegação marítima, alcançou o mundo todo. Com o avanço da eletrônica, vários sistemas foram desenvolvidos, porém apresentava algum tipo de imprecisão, dificuldade de uso e custos inacessíveis para os usuários. A solução definitiva para o problema surgiu na década de 1970, com o Global Positioning System (GPS), sistema criado e controlado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América, que atualmente pode ser utilizado por qualquer pessoa, gratuitamente, necessitando apenas de um receptor que capte o sinal emitido pelos satélites. |
Palavras-Chave: |
Global Positioning System; GPS. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/29382/1/GPS-de-navagacao.pdf
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Marc: |
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