Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba. |
Data corrente: |
24/03/1995 |
Data da última atualização: |
24/03/1995 |
Autoria: |
AROEIRA, L. J. M.; SILVEIRA, M. I. da; LIZIEIRE, R. S.; MATOS, L. L. de; FIGUEIRA, D. G. |
Título: |
Degradabilidade no rúmen e taxa de passagem da cana-de-açúcar mais uréia, do farelo de algodão e do farelo de arroz em novilhos mestiços europeu x zebu. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v. 22, n. 4, p. 552-564, 1993. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi conduzido no Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite da EMBRAPA, em Coronel Pacheco, Minas Gerais. Foram utilizados quatro novilhos mestiços Europeu x Zebu, com peso médio inicial de 340 kg, fistulados no rúmen, num delineamento em quadrado latino 2 x 2. Foram estimadas a degradabilidade e a taxa de passagem pelo trato gastrintestinal da cana-de-açúcar com 1% de uréia e dos suplementos, farelo de arroz ou farelo de algodão. A degradabilidade potencial foi calculada utilizando-se o programa DESAP 1 de FERNANDEZ et al. (1990). Para o cálculo da degradabilidade efetiva, considerou-se a taxa de passagem estimada a partir da equação proposta por ORSKOV e MCDONALD (1979). As taxa de passagem pelo trato gastrintestinal foram determinadas através da curva de excreção do cromo nas fezes, baseando-se no modelo do GROVUM e WILLIANS (1973). As composições químicas da cana com uréia, do farelo de algodão, do farelo de arroz, foram respectivamente de 21,7; 88,8; 89,00 para a matéria seca (MS), de 12,7; 42,4; 15,8 para a proteína bruta (PB); de 48,6; 39,8; 30,7 para a fibra em detergente neutro (FND); e de 29,2; 27,1; 14,0 para a fibra em detergente ácido (FDA). A dieta era composta por 85% (base da MS) de cana-de-açúcar mais 1% de uréia e 15% do suplemento concentrado. Não houve diferença entre o percentual de desaparecimento da cana-de-açúcar. Independentemente do farelo, 55,2% do material foi imediatamente solubilizado, 43,7% restante foi muito pouco degradado no rúmen ao longo das 72 horas de incubação. A taxa de degradação foi de 3,2% por hora e a degradabilidade efetiva, 63,9% para a MS de cana-de-açúcar e para a FDN de 3,6% por hora e 24,6% respectivamente. A taxa de degradação foi de 4,0 e de 6,0% por hora (P < 0,01), e a degradabilidade efetiva de 49,3 e de 61,4% (P < 0,01), respectivamente para a MS do farelo de algodão e do farelo de arroz. Para a PB dos dois suplementos, os valores respectivos foram de 4,7 e de 6,7% por hora e de 61,8 e de 70,4% (P < 0,01). A taxa de passagem pelo rúmen foi respectivamente de 3,2; 4,6 e de 6,6% por hora, e o tempo médio de retenção no trato gastrintestinal de 73,4; 46,1 e 38,7 (P < 0,05) horas para a cada e uréia, o farelo de algodão e o farelo de arroz. MenosO experimento foi conduzido no Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite da EMBRAPA, em Coronel Pacheco, Minas Gerais. Foram utilizados quatro novilhos mestiços Europeu x Zebu, com peso médio inicial de 340 kg, fistulados no rúmen, num delineamento em quadrado latino 2 x 2. Foram estimadas a degradabilidade e a taxa de passagem pelo trato gastrintestinal da cana-de-açúcar com 1% de uréia e dos suplementos, farelo de arroz ou farelo de algodão. A degradabilidade potencial foi calculada utilizando-se o programa DESAP 1 de FERNANDEZ et al. (1990). Para o cálculo da degradabilidade efetiva, considerou-se a taxa de passagem estimada a partir da equação proposta por ORSKOV e MCDONALD (1979). As taxa de passagem pelo trato gastrintestinal foram determinadas através da curva de excreção do cromo nas fezes, baseando-se no modelo do GROVUM e WILLIANS (1973). As composições químicas da cana com uréia, do farelo de algodão, do farelo de arroz, foram respectivamente de 21,7; 88,8; 89,00 para a matéria seca (MS), de 12,7; 42,4; 15,8 para a proteína bruta (PB); de 48,6; 39,8; 30,7 para a fibra em detergente neutro (FND); e de 29,2; 27,1; 14,0 para a fibra em detergente ácido (FDA). A dieta era composta por 85% (base da MS) de cana-de-açúcar mais 1% de uréia e 15% do suplemento concentrado. Não houve diferença entre o percentual de desaparecimento da cana-de-açúcar. Independentemente do farelo, 55,2% do material foi imediatamente solubilizado, 43,7% restante foi muito pouco degradado no ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cana-de-açúcar; Degradabilidade; Farelo de algodão; Farelo de arroz; Novilho mestiço; Taxa de passagem. |
Thesagro: |
Uréia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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