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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
23/02/2021 |
Data da última atualização: |
19/04/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CERETO, A. N. V.; LINHARES, T. A.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; BALIEIRO, F. de C.; PIMENTEL, R. M. |
Afiliação: |
ARTUR NONATO VIEIRA CERETO, UFF; TAINA ALTOMAR LINHARES, UFF; GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA, CNPS; ADEMIR FONTANA, CNPS; FABIANO DE CARVALHO BALIEIRO, CNPS; RÓBERSON MACHADO PIMENTEL, UFF. |
Título: |
Biomassa do pasto em diferentes níveis de degradação estimada a partir de sua altura. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO PIBIC EMBRAPA SOLOS, 2019-2020, Rio de Janeiro. Seminário Pibic Embrapa Solos 2019/2020. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2021. E-book. (Embrapa Solos. Documentos, 219). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pastagens degradadas podem ser categorizadas em diferentes níveis, tendo como base a qualidade do solo ou do pasto. O Médio Vale Paraíba do Sul é uma região bastante degradada pelos ciclos econômicos coloniais e mais recentes, baseados no extrativismo e exaustão da qualidade do solo. Este trabalho objetivou estimar a biomassa do pasto em diferentes níveis de degradação a partir da altura das pastagens na região de Valença, Rio de Janeiro. Para cada nível de degradação, 5 pastos foram selecionados e avaliados quanto a biomassa fresca do pasto por meio do método do quadrado; sub amostras foram coletadas e secas em estufa para determinação da matéria seca da parte aérea das pastagens. A altura do pasto foi obtida com auxílio de régua graduada. As avaliações ocorreram nos períodos seco e chuvoso. Modelos de regressão foram ajustados. A biomassa das pastagens (kg ha-1) nos diferentes níveis de degradação pode ser estimada por meio de medições diretas da altura (cm) do pasto, com equações especificas para cada época do ano. Para a época chuvosa: Y= 3,8915x² -52,108x + 2046,9 e a época seca: Y= -7,4469x² + 479,34x - 1263,6. |
Palavras-Chave: |
Altura do Pasto; Degradação de Pastagens; Método da Régua. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221328/1/CNPS-DOC-219-2021.epub
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Marc: |
LEADER 01946nam a2200205 a 4500 001 2130203 005 2021-04-19 008 2021 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aCERETO, A. N. V. 245 $aBiomassa do pasto em diferentes níveis de degradação estimada a partir de sua altura.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO PIBIC EMBRAPA SOLOS, 2019-2020, Rio de Janeiro. Seminário Pibic Embrapa Solos 2019/2020. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2021. E-book. (Embrapa Solos. Documentos, 219).$c2021 520 $aPastagens degradadas podem ser categorizadas em diferentes níveis, tendo como base a qualidade do solo ou do pasto. O Médio Vale Paraíba do Sul é uma região bastante degradada pelos ciclos econômicos coloniais e mais recentes, baseados no extrativismo e exaustão da qualidade do solo. Este trabalho objetivou estimar a biomassa do pasto em diferentes níveis de degradação a partir da altura das pastagens na região de Valença, Rio de Janeiro. Para cada nível de degradação, 5 pastos foram selecionados e avaliados quanto a biomassa fresca do pasto por meio do método do quadrado; sub amostras foram coletadas e secas em estufa para determinação da matéria seca da parte aérea das pastagens. A altura do pasto foi obtida com auxílio de régua graduada. As avaliações ocorreram nos períodos seco e chuvoso. Modelos de regressão foram ajustados. A biomassa das pastagens (kg ha-1) nos diferentes níveis de degradação pode ser estimada por meio de medições diretas da altura (cm) do pasto, com equações especificas para cada época do ano. Para a época chuvosa: Y= 3,8915x² -52,108x + 2046,9 e a época seca: Y= -7,4469x² + 479,34x - 1263,6. 653 $aAltura do Pasto 653 $aDegradação de Pastagens 653 $aMétodo da Régua 700 1 $aLINHARES, T. A. 700 1 $aDONAGEMMA, G. K. 700 1 $aFONTANA, A. 700 1 $aBALIEIRO, F. de C. 700 1 $aPIMENTEL, R. M.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
08/04/2010 |
Data da última atualização: |
08/04/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ALMEIDA, R. G. de; COSTA, J. A. A. da; KICHEL, A. N.; MACEDO, M. C. M.; ZIMMER, A. H.; GODINHO, V. B. |
Afiliação: |
ROBERTO GIOLO DE ALMEIDA, CNPGC; JOSE ALEXANDRE AGIOVA DA COSTA, CNPGC; ARMINDO NEIVO KICHEL, CNPGC; MANUEL CLAUDIO MOTTA MACEDO, CNPGC; ADEMIR HUGO ZIMMER, CNPGC; Valciane Barboza Godinho, Faculdade da Amazônia, Vilhena, RO. |
Título: |
Densidade de semeadura para capim-piatã em cultivo simultâneo com sorgo na safrinha. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO, 7.; CONGRESSO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 3., 2009, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2009. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi realizado em área de Cerrado, em Campo Grande-MS, com o objetivo de avaliar densidades de semeadura do capim-piatã, para cultivo simultâneo com sorgo de corte e pastejo (cv. BRS 800), visando maior produção de forragem na safrinha. As forrageiras foram semeadas em fevereiro de 2009, em sistema plantio direto, e colhidas 60 dias após. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos, correspondendo às densidades de semeadura de 2; 4 e 6 kg/ha de sementes puras viáveis (SPV) de capim-piatã, com três repetições. Para avaliação da forragem produzida, nos estratos de 0-20 cm e acima de 20 cm do nível do solo, esses foram arranjados em subparcelas. As densidades de semeadura do capim-piatã não afetaram a produção de forragem do sorgo, que apresentou maior massa seca (MS) de forragem no estrato acima de 20 cm do solo. Com o aumento da densidade de semeadura do capim-piatã, ocorreu aumento linear na densidade de plantas estabelecidas do capim (2,67 plantas/m2 por kg/ha de SPV), na produção de lâminas foliares, no estrato acima de 20 cm do solo (129 kg/ha de MS por kg/ha de SPV), e na produção de colmos, nos dois estratos (36,5 kg/ha de MS por kg/ha de SPV). Quanto aos componentes da forragem total (capim e sorgo), o aumento na densidade de semeadura do capim-piatã não influenciou na massa seca de colmos e de inflorescências, mas promoveu aumento linear na massa seca de lâminas foliares, proporcionando forragem em maior quantidade e qualidade. |
Palavras-Chave: |
Consorciação de culturas; Piatã. |
Thesagro: |
Gramínea; Pastagem; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02276naa a2200253 a 4500 001 1663614 005 2010-04-08 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, R. G. de 245 $aDensidade de semeadura para capim-piatã em cultivo simultâneo com sorgo na safrinha. 260 $c2009 300 $a4 p.$c1 CD-ROM. 520 $aO experimento foi realizado em área de Cerrado, em Campo Grande-MS, com o objetivo de avaliar densidades de semeadura do capim-piatã, para cultivo simultâneo com sorgo de corte e pastejo (cv. BRS 800), visando maior produção de forragem na safrinha. As forrageiras foram semeadas em fevereiro de 2009, em sistema plantio direto, e colhidas 60 dias após. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos, correspondendo às densidades de semeadura de 2; 4 e 6 kg/ha de sementes puras viáveis (SPV) de capim-piatã, com três repetições. Para avaliação da forragem produzida, nos estratos de 0-20 cm e acima de 20 cm do nível do solo, esses foram arranjados em subparcelas. As densidades de semeadura do capim-piatã não afetaram a produção de forragem do sorgo, que apresentou maior massa seca (MS) de forragem no estrato acima de 20 cm do solo. Com o aumento da densidade de semeadura do capim-piatã, ocorreu aumento linear na densidade de plantas estabelecidas do capim (2,67 plantas/m2 por kg/ha de SPV), na produção de lâminas foliares, no estrato acima de 20 cm do solo (129 kg/ha de MS por kg/ha de SPV), e na produção de colmos, nos dois estratos (36,5 kg/ha de MS por kg/ha de SPV). Quanto aos componentes da forragem total (capim e sorgo), o aumento na densidade de semeadura do capim-piatã não influenciou na massa seca de colmos e de inflorescências, mas promoveu aumento linear na massa seca de lâminas foliares, proporcionando forragem em maior quantidade e qualidade. 650 $aGramínea 650 $aPastagem 650 $aSorgo 653 $aConsorciação de culturas 653 $aPiatã 700 1 $aCOSTA, J. A. A. da 700 1 $aKICHEL, A. N. 700 1 $aMACEDO, M. C. M. 700 1 $aZIMMER, A. H. 700 1 $aGODINHO, V. B. 773 $tIn: SIMPÓSIO, 7.; CONGRESSO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 3., 2009, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2009.
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Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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