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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrobiologia. Para informações adicionais entre em contato com cnpab.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
03/07/2017 |
Data da última atualização: |
03/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
LIMA, V. C. S. |
Afiliação: |
UFRRJ. |
Título: |
Desenvolvimento territorial endógeno em ambientes de montanha: estudos de caso em nova Friburgo (RJ) e no Alto Camaquã (RS). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese. (Doutorado em Ciência Tecnologia e Inovação em Agropecuária). - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. Orientação de Renato Linhares de Assis. Coorientação de Adriana Maria de Aquino e
Marcos Flávio Silva Borba |
Conteúdo: |
A tese parte do princípio que a cultura, o saber fazer, o modus vivendi, e o capital territorial, são aspectos fundamentais na diferenciação de produtos e serviços oferecidos por agricultores e pecuaristas que vivem e se (re)produzem em ambientes montanhosos. Assim, no sentido de fomentar a sustentabilidade nesses ambientes, sugere-se que para o manejo adequado dos agroecossistemas nessas áreas, práticas agroecológicas deve ser a base tecnológica, metodológica, sociológica e epistemológica. Sendo assim, considera-se de suma importância que os agricultores montanheses se apropriem da noção de território e dos conhecimentos e processos agroecológicos, de forma a que estes tenham autonomia na busca de caminhos que viabilizem melhores condições de permanência e prática da agricultura nas montanhas. Nesse sentido, a proposta é que o desenvolvimento local esteja alicerçado na endogenia, no protagonismo, na participação, na conservação dos recursos naturais e do patrimônio sociocultural, bem como na vitalidade das relações político-institucionais e econômicas. Assim, é importante destacar que a correta manutenção do território implica em ambientes mais equilibrados, na diferenciação de produtos e valorização da cultura local. Por tudo isto, a tese buscará responder o seguinte problema de pesquisa: De que forma aspectos territoriais endógenos, relacionados à produção agroecológica familiar, podem potencializar processos de desenvolvimento rural sustentáveis em ambientes de montanha? O objetivo da mesma é avaliar de que forma aspectos territoriais, relacionados à produção agrícola familiar, podem ser valorizados na constituição de processos de desenvolvimento rural sustentáveis em ambientes de montanha, utilizando para isto a agroecologia. Para tanto foram realizados estudos de caso na comunidade da Fazenda Rio Grande, em Nova Friburgo (RJ), e na região do Alto Camaquã (RS), para avaliar a percepção dos agricultores familiares acerca dos aspectos territoriais. Os resultados demonstraram que alguns aspectos culturais dos agricultores da Fazenda Rio Grande, Nova Friburgo tem se perdido com o tempo, como a produção da broa de fubá de milho branco, por exemplo, mas, por outro lado, a comunidade tem se organizado para o acesso a políticas públicas e adoção de práticas conservacionistas do solo, como a adubação verde e o plantio direto. No que se refere às pesquisas realizadas no território do Alto Camaquã, a análise dos dados revela uma pecuária familiar de base camponesa, onde os atores e sujeitos envolvidos no Projeto Alto Camaquã ? que visa à valorização do local e de seus recursos como estratégias para acesso a mercados diferenciados ? manejam os agroecossistemas de forma a manter viva as tradições locais. Outro aspecto que deve ser considerado na manutenção desse modus operandi e na conservação dos recursos naturais, se dá em virtude do isolamento dos pecuaristas dessa região, dado as grandes distâncias que separam as propriedades e o território em relação a área urbana, associado a não adoção de ?pacotes tecnológicos? utilizados em uma agricultura de base industrial. MenosA tese parte do princípio que a cultura, o saber fazer, o modus vivendi, e o capital territorial, são aspectos fundamentais na diferenciação de produtos e serviços oferecidos por agricultores e pecuaristas que vivem e se (re)produzem em ambientes montanhosos. Assim, no sentido de fomentar a sustentabilidade nesses ambientes, sugere-se que para o manejo adequado dos agroecossistemas nessas áreas, práticas agroecológicas deve ser a base tecnológica, metodológica, sociológica e epistemológica. Sendo assim, considera-se de suma importância que os agricultores montanheses se apropriem da noção de território e dos conhecimentos e processos agroecológicos, de forma a que estes tenham autonomia na busca de caminhos que viabilizem melhores condições de permanência e prática da agricultura nas montanhas. Nesse sentido, a proposta é que o desenvolvimento local esteja alicerçado na endogenia, no protagonismo, na participação, na conservação dos recursos naturais e do patrimônio sociocultural, bem como na vitalidade das relações político-institucionais e econômicas. Assim, é importante destacar que a correta manutenção do território implica em ambientes mais equilibrados, na diferenciação de produtos e valorização da cultura local. Por tudo isto, a tese buscará responder o seguinte problema de pesquisa: De que forma aspectos territoriais endógenos, relacionados à produção agroecológica familiar, podem potencializar processos de desenvolvimento rural sustentáveis em ambientes de montanha?... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura de Montanha; Agroecologia; Capital Territorial; Política pública comparada. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
Marc: |
LEADER 03987nam a2200169 a 4500 001 2071909 005 2017-07-03 008 2016 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aLIMA, V. C. S. 245 $aDesenvolvimento territorial endógeno em ambientes de montanha$bestudos de caso em nova Friburgo (RJ) e no Alto Camaquã (RS).$h[electronic resource] 260 $a2016$c2016 500 $aTese. (Doutorado em Ciência Tecnologia e Inovação em Agropecuária). - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. Orientação de Renato Linhares de Assis. Coorientação de Adriana Maria de Aquino e Marcos Flávio Silva Borba 520 $aA tese parte do princípio que a cultura, o saber fazer, o modus vivendi, e o capital territorial, são aspectos fundamentais na diferenciação de produtos e serviços oferecidos por agricultores e pecuaristas que vivem e se (re)produzem em ambientes montanhosos. Assim, no sentido de fomentar a sustentabilidade nesses ambientes, sugere-se que para o manejo adequado dos agroecossistemas nessas áreas, práticas agroecológicas deve ser a base tecnológica, metodológica, sociológica e epistemológica. Sendo assim, considera-se de suma importância que os agricultores montanheses se apropriem da noção de território e dos conhecimentos e processos agroecológicos, de forma a que estes tenham autonomia na busca de caminhos que viabilizem melhores condições de permanência e prática da agricultura nas montanhas. Nesse sentido, a proposta é que o desenvolvimento local esteja alicerçado na endogenia, no protagonismo, na participação, na conservação dos recursos naturais e do patrimônio sociocultural, bem como na vitalidade das relações político-institucionais e econômicas. Assim, é importante destacar que a correta manutenção do território implica em ambientes mais equilibrados, na diferenciação de produtos e valorização da cultura local. Por tudo isto, a tese buscará responder o seguinte problema de pesquisa: De que forma aspectos territoriais endógenos, relacionados à produção agroecológica familiar, podem potencializar processos de desenvolvimento rural sustentáveis em ambientes de montanha? O objetivo da mesma é avaliar de que forma aspectos territoriais, relacionados à produção agrícola familiar, podem ser valorizados na constituição de processos de desenvolvimento rural sustentáveis em ambientes de montanha, utilizando para isto a agroecologia. Para tanto foram realizados estudos de caso na comunidade da Fazenda Rio Grande, em Nova Friburgo (RJ), e na região do Alto Camaquã (RS), para avaliar a percepção dos agricultores familiares acerca dos aspectos territoriais. Os resultados demonstraram que alguns aspectos culturais dos agricultores da Fazenda Rio Grande, Nova Friburgo tem se perdido com o tempo, como a produção da broa de fubá de milho branco, por exemplo, mas, por outro lado, a comunidade tem se organizado para o acesso a políticas públicas e adoção de práticas conservacionistas do solo, como a adubação verde e o plantio direto. No que se refere às pesquisas realizadas no território do Alto Camaquã, a análise dos dados revela uma pecuária familiar de base camponesa, onde os atores e sujeitos envolvidos no Projeto Alto Camaquã ? que visa à valorização do local e de seus recursos como estratégias para acesso a mercados diferenciados ? manejam os agroecossistemas de forma a manter viva as tradições locais. Outro aspecto que deve ser considerado na manutenção desse modus operandi e na conservação dos recursos naturais, se dá em virtude do isolamento dos pecuaristas dessa região, dado as grandes distâncias que separam as propriedades e o território em relação a área urbana, associado a não adoção de ?pacotes tecnológicos? utilizados em uma agricultura de base industrial. 653 $aAgricultura de Montanha 653 $aAgroecologia 653 $aCapital Territorial 653 $aPolítica pública comparada
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/04/2000 |
Data da última atualização: |
14/08/2006 |
Autoria: |
YORINORI, J. T.; KIIHL, R. A. de S.; ALMEIDA, L. A. de; HIROMOTO, D. M. |
Título: |
Situacao das linhagens dos programas de melhoramento genetico de soja, em relacao a reacao ao cancro da haste em 1998. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 21., 1999, Dourados. Resumos... Dourados: Embrapa Agropecuaria Oeste / Londrina: Embrapa Soja, 1999. |
Páginas: |
p.88. |
Série: |
(Embrapa Agropecuaria Oeste. Documentos, 7; Embrapa Soja. Documentos, 134). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No periodo de janeiro a dezembro de 1998 foram testadas 11.376 linhagens e cultivares para a reacao ao cancro da haste (Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis/Disporthe phaseolorum f. sp. meridionalis). Foi utilizado o metodo do patilo de dente, com inoculacao em casa de vegetacao, na Embrapa Soja, Londrina. As instituicoes e as proporcoes de linhagens classificadas como resistente/moderadamente resistente (R/MR) e suscetivel (S) foram: COODETEC: R/MR = 52 (80%); S = (20%); COOP. Pedrinhas Paulistas: R/MR = 24 (60%) e S = 16 (40%); Embrapa Cerrados: R/MR = 10 (32,3%) e S = 21 (67,7); Embrapa Agropecuaria Oeste: R/MR = 11 (63,6%) e S = 4(36,4%); Embrapa Soja/Balsas: R/MR = 73 (84,9%) e S =13 (15,1%); Embrapa Soja: R/MR = 1.169 (58,/%) e S = 822 (41,3%); Embrapa Trigo: R/MR = O e S = 2 (100%); Embrapa C.E. Vilhena/Embrapa Soja: r/MR = 105 (98,1%) e S = 2 (1,9%); FEPAGRO: R/MR = 88 (27,6%) e S = 231 (72,4%); FUNAP/EPAMIG/Embrapa Soja: R/MR = 940 (81%) e S = 221 (19%9; Fundacao Goias/Embrapa Soja: R/MR = 1.619 (62,3%) e S = 980 (37,7%); e Fundacao MT/Embrapa Soja: R/MR = 4.435 (89,4%) e S = 525 (10,6%). = Os programas que apresentaram maior numero de linhagens suscetiveis foram a Embrapa Cerrados), com 77,7% de linhagens S e a FEPAGRO, de Julio de Castilhos-RS, com 72,4% de linhagens S. Do total de linhagens, 74,2% apresentaram R/MR e apenas 25,8% apresentaram, reacao S. |
Palavras-Chave: |
Diaporthe phaseolorum f sp; Disease; meridicionalis; meridionalis; Phaesoli; Phaseolorum; Phomopsis phaseoli f; Phomosis; Phomosis phaesoli f sp; Plant diseases; Soybean. |
Thesagro: |
Cerrado; Doença; Doença de Planta; Fungo; Glycine Max; Melhoramento; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Diaporthe; Diaporthe phaseolorum; fungi; plant breeding; soybeans. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02770naa a2200457 a 4500 001 1456616 005 2006-08-14 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aYORINORI, J. T. 245 $aSituacao das linhagens dos programas de melhoramento genetico de soja, em relacao a reacao ao cancro da haste em 1998. 260 $c1999 300 $ap.88. 490 $a(Embrapa Agropecuaria Oeste. Documentos, 7; Embrapa Soja. Documentos, 134). 520 $aNo periodo de janeiro a dezembro de 1998 foram testadas 11.376 linhagens e cultivares para a reacao ao cancro da haste (Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis/Disporthe phaseolorum f. sp. meridionalis). Foi utilizado o metodo do patilo de dente, com inoculacao em casa de vegetacao, na Embrapa Soja, Londrina. As instituicoes e as proporcoes de linhagens classificadas como resistente/moderadamente resistente (R/MR) e suscetivel (S) foram: COODETEC: R/MR = 52 (80%); S = (20%); COOP. Pedrinhas Paulistas: R/MR = 24 (60%) e S = 16 (40%); Embrapa Cerrados: R/MR = 10 (32,3%) e S = 21 (67,7); Embrapa Agropecuaria Oeste: R/MR = 11 (63,6%) e S = 4(36,4%); Embrapa Soja/Balsas: R/MR = 73 (84,9%) e S =13 (15,1%); Embrapa Soja: R/MR = 1.169 (58,/%) e S = 822 (41,3%); Embrapa Trigo: R/MR = O e S = 2 (100%); Embrapa C.E. Vilhena/Embrapa Soja: r/MR = 105 (98,1%) e S = 2 (1,9%); FEPAGRO: R/MR = 88 (27,6%) e S = 231 (72,4%); FUNAP/EPAMIG/Embrapa Soja: R/MR = 940 (81%) e S = 221 (19%9; Fundacao Goias/Embrapa Soja: R/MR = 1.619 (62,3%) e S = 980 (37,7%); e Fundacao MT/Embrapa Soja: R/MR = 4.435 (89,4%) e S = 525 (10,6%). = Os programas que apresentaram maior numero de linhagens suscetiveis foram a Embrapa Cerrados), com 77,7% de linhagens S e a FEPAGRO, de Julio de Castilhos-RS, com 72,4% de linhagens S. Do total de linhagens, 74,2% apresentaram R/MR e apenas 25,8% apresentaram, reacao S. 650 $aDiaporthe 650 $aDiaporthe phaseolorum 650 $afungi 650 $aplant breeding 650 $asoybeans 650 $aCerrado 650 $aDoença 650 $aDoença de Planta 650 $aFungo 650 $aGlycine Max 650 $aMelhoramento 650 $aSoja 653 $aDiaporthe phaseolorum f sp 653 $aDisease 653 $ameridicionalis 653 $ameridionalis 653 $aPhaesoli 653 $aPhaseolorum 653 $aPhomopsis phaseoli f 653 $aPhomosis 653 $aPhomosis phaesoli f sp 653 $aPlant diseases 653 $aSoybean 700 1 $aKIIHL, R. A. de S. 700 1 $aALMEIDA, L. A. de 700 1 $aHIROMOTO, D. M. 773 $tIn: REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 21., 1999, Dourados. Resumos... Dourados: Embrapa Agropecuaria Oeste / Londrina: Embrapa Soja, 1999.
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