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| Registros recuperados : 17 | |
| 6. |  | REZENDE, P. M. de; GUIMARAES, J. A. P.; JUNQUEIRA NETTO, A.; LIMA, L. A. de P. Efeito da inoculacao (via seca e umida) e adubacao nitrogenada sobre a nodulacao, producao e outras caracteristicas da soja (Glycine max (L.) Merrill) em solos sob cerrado. Ciencia e Pratica, Lavras, v.3, n.2, p.158-166, 1979.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 7. | | REZENDE, P. M. de; LIMA, L. A. de P.; JUNQUEIRA NETTO, A. Efeito de inoculantes, molibdenio, calcario e nitrogenio sobre a nodulacao, producao de graos e outra caracteristicas da soja (Glycine max (L.) Merril) em solo sob cerrado. Ciencia e Pratica, v.3, n.2, p.140-157, 1979.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 8. | | REZENDE, P. M. de; LIMA, L. A. de P.; JUNQUEIRA NETTO, A. Efeito de inoculantes, molibdenio, calcario e nitrogenio sobre a nodulacao, producao de graos e outras caracteristicas da soja (Glycine max (L.) Merrill) em solo sob cerrado. Ciencia e Pratica, Lavras, v.3, n.2, p.140-157, 1979.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 9. | | LIMA, L. A. de P.; VIEIRA, C.; SEDIYAMA, T.; SEDIYAMA, C. S. Resposta diferencial de quatro variedades de soja à adubação fosfatada e potássica, em três localidades do Estado de Minas Gerais. Experientiae, Viçosa, MG, v. 17, n. 4, p. 63-83, fev. 1974. il.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 10. | | LIMA, L. A. de P.; VIEIRA, C.; SEDIYAMA, T.; SEDIYAMA, C. S. Resposta diferencial de quatro variedades de soja a adubacao fosfatada e potassica, em tres localidades do Estado de Minas Gerais. Experimentiae, Vicosa, v.17, n.4, p.63-83, fev. 1974.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 13. | | REZENDE, P. M. de; LIMA, L. A. de P.; JUNQUEIRA NETTO, A.; SEDIYAMA, T.; BUENO, L. C. de S. Efeito de doses de inoculantes sobre a nodulacao e producao de graos da soja (Glycine max (L.) Merrill). In: SEMINARIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 2., 1981, Brasilia. Anais... Londrina : EMBRAPA-CNPSo, 1982. v.2 p.573-582. (EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 1).| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 17. | | REZENDE, A. M. de; ANDRADE, A. M. de S.; SEDIYAMA, C. S.; FRANCA, G. E. de; SANTOS, H. L. dos; RAFAEL, J. O. V.; LIMA, L. A. de P.; REIS, M. S.; REIS, P. R.; NOVAIS, R. F.; HARA, T.; SEDIYAMA, T.; VAL, W. M. da C. Programa soja. Belo Horizonte: PIPAEMG, 1973. 42 p. (PIPAEMG. Boletim Técnico, 1).| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| Registros recuperados : 17 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
29/12/2023 |
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Data da última atualização: |
29/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
CARVALHO, G. A. de; CAMARGO, J. G. C.; SILVA, D. de O.; MARTINS, G. R.; SILVA, C. G. M.; PASSOS, A. M. A. dos. |
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Afiliação: |
GABRIEL ALVES DE CARVALHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI; JOÃO GABRIEL CRISTOFANO CAMARGO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI; DANIELLE DE OLIVEIRA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI; GUILHERME RODRIGUES MARTINS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI; CARINE GREGORIO MACHADO SILVA; ALEXANDRE MARTINS ABDAO DOS PASSOS, CNPMS. |
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Título: |
Análise de tolerância ao frio na germinação de genótipos de milheto. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Contemporânea, v. 3, n. 12, p. 32238-32259, 2023. |
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DOI: |
http://doi.org/10.56083/RCV3N12-377 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A busca por variabilidade genética para condições de estresse ambientais é uma premissa no estabelecimento de estratégias de mitigação e adaptação para os atuais cenários de agravamento das mudanças climáticas e aumento de eventos extremos. O milheto é considerada uma planta adaptada para condições ambientais marginais de calor e ausência de água, mas pouco se sabe sobre sua tolerância ao frio. O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de genótipos quanto à capacidade de germinar e emitir plântulas normais a partir de sementes submetidas ao teste frio modificado. Foram utilizados lotes de sementes de diferentes genótipos de milheto (Pennisetum glaucum) provenientes do Banco Ativo de Milheto na Embrapa, coletadas me diversas regiões da África, Índia, Estados Unidos e Brasil. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado utilizando-se 3 replicadas, tendo-se 50 sementes por repetição. A partir dos dados obtidos procedeu-se uma análise de regressão, PCA, de agrupamento por K-means, agrupamento hierárquico, e correlação. O agrupamento por kmeans gerou 3 grupos nos quais foram classificados como suscetíveis ao frio 26 materiais (39.39%), como intermediários 15 materiais (22.73%) e como tolerantes 25 materiais (37.88%). A regressão linear indicou uma relação diretamente proporcional entre germinação em condições ótimas e após exposição ao frio, sendo o efeito do frio mais acentuado nos genótipos intermediários, que exibiram a relação mais expressiva (R² = 0.74) entre todos os clusters. O dendrograma apresentou uma ampla variabilidade entre os acessos. Conclui-se que há variabilidade genética ponderada entre os acessos avaliados quanto à resposta ao frio durante a germinação. MenosA busca por variabilidade genética para condições de estresse ambientais é uma premissa no estabelecimento de estratégias de mitigação e adaptação para os atuais cenários de agravamento das mudanças climáticas e aumento de eventos extremos. O milheto é considerada uma planta adaptada para condições ambientais marginais de calor e ausência de água, mas pouco se sabe sobre sua tolerância ao frio. O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de genótipos quanto à capacidade de germinar e emitir plântulas normais a partir de sementes submetidas ao teste frio modificado. Foram utilizados lotes de sementes de diferentes genótipos de milheto (Pennisetum glaucum) provenientes do Banco Ativo de Milheto na Embrapa, coletadas me diversas regiões da África, Índia, Estados Unidos e Brasil. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado utilizando-se 3 replicadas, tendo-se 50 sementes por repetição. A partir dos dados obtidos procedeu-se uma análise de regressão, PCA, de agrupamento por K-means, agrupamento hierárquico, e correlação. O agrupamento por kmeans gerou 3 grupos nos quais foram classificados como suscetíveis ao frio 26 materiais (39.39%), como intermediários 15 materiais (22.73%) e como tolerantes 25 materiais (37.88%). A regressão linear indicou uma relação diretamente proporcional entre germinação em condições ótimas e após exposição ao frio, sendo o efeito do frio mais acentuado nos genótipos intermediários, que exibiram a relação mais expressiva (R² =... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Resistência ao frio. |
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Thesagro: |
Germinação; Pennisetum Glaucum; Recurso Genético. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1160351/1/Analise-de-tolerancia-ao-frio-na-germinacao-de-genotipos-de-milheto.pdf
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Marc: |
LEADER 02519naa a2200241 a 4500
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520 $aA busca por variabilidade genética para condições de estresse ambientais é uma premissa no estabelecimento de estratégias de mitigação e adaptação para os atuais cenários de agravamento das mudanças climáticas e aumento de eventos extremos. O milheto é considerada uma planta adaptada para condições ambientais marginais de calor e ausência de água, mas pouco se sabe sobre sua tolerância ao frio. O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de genótipos quanto à capacidade de germinar e emitir plântulas normais a partir de sementes submetidas ao teste frio modificado. Foram utilizados lotes de sementes de diferentes genótipos de milheto (Pennisetum glaucum) provenientes do Banco Ativo de Milheto na Embrapa, coletadas me diversas regiões da África, Índia, Estados Unidos e Brasil. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado utilizando-se 3 replicadas, tendo-se 50 sementes por repetição. A partir dos dados obtidos procedeu-se uma análise de regressão, PCA, de agrupamento por K-means, agrupamento hierárquico, e correlação. O agrupamento por kmeans gerou 3 grupos nos quais foram classificados como suscetíveis ao frio 26 materiais (39.39%), como intermediários 15 materiais (22.73%) e como tolerantes 25 materiais (37.88%). A regressão linear indicou uma relação diretamente proporcional entre germinação em condições ótimas e após exposição ao frio, sendo o efeito do frio mais acentuado nos genótipos intermediários, que exibiram a relação mais expressiva (R² = 0.74) entre todos os clusters. O dendrograma apresentou uma ampla variabilidade entre os acessos. Conclui-se que há variabilidade genética ponderada entre os acessos avaliados quanto à resposta ao frio durante a germinação.
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653 $aResistência ao frio
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700 1 $aMARTINS, G. R.
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773 $tRevista Contemporânea$gv. 3, n. 12, p. 32238-32259, 2023.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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