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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/05/2009 |
Data da última atualização: |
18/05/2009 |
Autoria: |
FIGUEIRÔA, J. M. de; ARAÚJO, E. de L.; PAREYN, F. G. C.; CUTLER, D. F.; GASSON, P.; LIMA, K. C. de; SANTOS, F. dos. |
Título: |
Variações sazonais na sobrevivência e produção de biomassa de Caesalpinia pyramidalis Tul. após o corte raso e implicações para o manejo da espécie. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Arvore, Viçosa, v. 32, n. 6, p. 1041-1049, nov./dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A demanda de uso energético da vegetação da Caatinga tem gerado modificações nas paisagens e perda de diversidade biológica por insuficiência de informações sobre o manejo das espécies. Considerando o fato da estacionalidade climática ser um fator de influência na sobrevivência, ritmo biológico, rebrota e produtividade das plantas, neste estudo objetivou-se avaliar a influência da sazonalidade climática sobre a sobrevivência e a produção de biomassa de Caesalpinia pyramidalis Tul. (Caesalpiniaceae). Para tal, foram selecionados aleatoriamente 180 indivíduos de C. pyramidalis, sendo estes distribuídos em três blocos de 1ha de caatinga (60 indivíduos por bloco). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com 6 tratamentos (sendo duas estações climáticas e três anos consecutivos de avaliação) para a avaliação da sobrevivência e com 4 tratamentos (duas estações climáticas e dois anos de medição) para a avaliação da biomassa aérea. As avaliações foram realizadas em duas estações: seca e chuvosa, sendo metade dos indivíduos de cada bloco (n = 30) submetidos à corte raso em cada uma das estações. Após o corte, a quantificação do peso fresco foi determinada em três componentes previamente definidos como lenha, estaca e graveto. As plantas foram monitoradas por 3 anos, sendo a sobrevivência anual registrada e a produção de biomassa da rebrota medida no último ano. A sobrevivência das plantas foi similar e elevada nos três anos, independente da estação climática. As plantas recém cortadas apresentaram elevado percentual de lenha e as rebrotas apresentaram elevado percentual de graveto. O tamanho inicial das plantas não esta relacionado à variação do peso fresco da rebrota. O estudo mostra que, apesar de ocorrer regeneração das plantas após corte raso, o tempo de três anos não é suficiente para recuperação da produção dos produtos madeireiros em C. pyramidalis, sendo necessário um tempo de repouso maior para um novo ciclo de corte, visando manter a produção da espécie para atender a demanda energética da população rural. MenosA demanda de uso energético da vegetação da Caatinga tem gerado modificações nas paisagens e perda de diversidade biológica por insuficiência de informações sobre o manejo das espécies. Considerando o fato da estacionalidade climática ser um fator de influência na sobrevivência, ritmo biológico, rebrota e produtividade das plantas, neste estudo objetivou-se avaliar a influência da sazonalidade climática sobre a sobrevivência e a produção de biomassa de Caesalpinia pyramidalis Tul. (Caesalpiniaceae). Para tal, foram selecionados aleatoriamente 180 indivíduos de C. pyramidalis, sendo estes distribuídos em três blocos de 1ha de caatinga (60 indivíduos por bloco). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com 6 tratamentos (sendo duas estações climáticas e três anos consecutivos de avaliação) para a avaliação da sobrevivência e com 4 tratamentos (duas estações climáticas e dois anos de medição) para a avaliação da biomassa aérea. As avaliações foram realizadas em duas estações: seca e chuvosa, sendo metade dos indivíduos de cada bloco (n = 30) submetidos à corte raso em cada uma das estações. Após o corte, a quantificação do peso fresco foi determinada em três componentes previamente definidos como lenha, estaca e graveto. As plantas foram monitoradas por 3 anos, sendo a sobrevivência anual registrada e a produção de biomassa da rebrota medida no último ano. A sobrevivência das plantas foi similar e elevada nos três anos, independente da estação climática. As plantas re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Graveto. |
Thesagro: |
Biomassa; Caatinga; Estaca; Lenha. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02896naa a2200253 a 4500 001 1313059 005 2009-05-18 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIGUEIRÔA, J. M. de 245 $aVariações sazonais na sobrevivência e produção de biomassa de Caesalpinia pyramidalis Tul. após o corte raso e implicações para o manejo da espécie. 260 $c2008 520 $aA demanda de uso energético da vegetação da Caatinga tem gerado modificações nas paisagens e perda de diversidade biológica por insuficiência de informações sobre o manejo das espécies. Considerando o fato da estacionalidade climática ser um fator de influência na sobrevivência, ritmo biológico, rebrota e produtividade das plantas, neste estudo objetivou-se avaliar a influência da sazonalidade climática sobre a sobrevivência e a produção de biomassa de Caesalpinia pyramidalis Tul. (Caesalpiniaceae). Para tal, foram selecionados aleatoriamente 180 indivíduos de C. pyramidalis, sendo estes distribuídos em três blocos de 1ha de caatinga (60 indivíduos por bloco). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com 6 tratamentos (sendo duas estações climáticas e três anos consecutivos de avaliação) para a avaliação da sobrevivência e com 4 tratamentos (duas estações climáticas e dois anos de medição) para a avaliação da biomassa aérea. As avaliações foram realizadas em duas estações: seca e chuvosa, sendo metade dos indivíduos de cada bloco (n = 30) submetidos à corte raso em cada uma das estações. Após o corte, a quantificação do peso fresco foi determinada em três componentes previamente definidos como lenha, estaca e graveto. As plantas foram monitoradas por 3 anos, sendo a sobrevivência anual registrada e a produção de biomassa da rebrota medida no último ano. A sobrevivência das plantas foi similar e elevada nos três anos, independente da estação climática. As plantas recém cortadas apresentaram elevado percentual de lenha e as rebrotas apresentaram elevado percentual de graveto. O tamanho inicial das plantas não esta relacionado à variação do peso fresco da rebrota. O estudo mostra que, apesar de ocorrer regeneração das plantas após corte raso, o tempo de três anos não é suficiente para recuperação da produção dos produtos madeireiros em C. pyramidalis, sendo necessário um tempo de repouso maior para um novo ciclo de corte, visando manter a produção da espécie para atender a demanda energética da população rural. 650 $aBiomassa 650 $aCaatinga 650 $aEstaca 650 $aLenha 653 $aGraveto 700 1 $aARAÚJO, E. de L. 700 1 $aPAREYN, F. G. C. 700 1 $aCUTLER, D. F. 700 1 $aGASSON, P. 700 1 $aLIMA, K. C. de 700 1 $aSANTOS, F. dos 773 $tRevista Arvore, Viçosa$gv. 32, n. 6, p. 1041-1049, nov./dez. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/07/1998 |
Data da última atualização: |
16/04/2003 |
Autoria: |
DIAS, W. P.; SILVA, J. F. V.; KIIHL, R. A. de S.; HIROMOTO, D. M.; ABDELNOOR, R. V. |
Título: |
Quebra da resistência da cv. Hartwig por população de campo do nematóide de cisto da soja (Heterodera glycines). |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 33, n.6, p. 971-974 , jun. 1998. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em fevereiro de 1997, como parte de um monitoramento de raças do nematóide de cisto da soja (NCS) no Brasil, foi coletada uma população do nematóide em Sorriso (MT), identificada como raça 4, mas que foi capaz de se reproduzir na cv. Hartwig. Como essa cultivar sempre mostrou resistência a todas as raças de Heterodera glycines, o presente trabalho objetivou confirmar a raça e a multiplicação do nematóide nessa cultivar e em outras linhagens e comparar a capacidade de multiplicação dessa população com a de outro isolado da raça 4, proveniente de Chapadão do Céu (GO). Os resultados obtidos confirmaram que a população proveniente de Sorriso era da raça 4 e que possuía habilidade de reproduzir-se na cv. Hartwig e em três linhagens oriundas do cruzamento 'Hartwig'4 X BR92-31830, mas não no genótipo PI 437654. Constatou-se ainda que esse isolado difere do outro também pertencente à raça 4, com relação ao parasitismo em 'Hartwig'. Esse é o primeiro relato de quebra da resistência de 'Hartwig' por uma população de campo do NCS. Por essa razão, sugere-se a inclusão de 'Hartwig' nos testes para identificação de raças do NCS no Brasil, acrescentando o sinal positivo (+) ao número da raça sempre que a suscetibilidade dessa cultivar for constatada. |
Palavras-Chave: |
Nematode races; Racas de nematoides. |
Thesagro: |
Glycine Max; Resistência. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://webnotes.sct.embrapa.br/pab/pab.nsf/ecd4ca3ff88efcfa032564cd004ea083/ea6553e7298daa518325666200505ea4?OpenDocument&Highlight=0,cnpso
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/45100/1/QUEBRA-DA-RESISTENCIA-DA-CV.-HARTWIG-POR-POPULACAO.pdf
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Marc: |
LEADER 01972naa a2200217 a 4500 001 1463612 005 2003-04-16 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDIAS, W. P. 245 $aQuebra da resistência da cv. Hartwig por população de campo do nematóide de cisto da soja (Heterodera glycines). 260 $c1998 520 $aEm fevereiro de 1997, como parte de um monitoramento de raças do nematóide de cisto da soja (NCS) no Brasil, foi coletada uma população do nematóide em Sorriso (MT), identificada como raça 4, mas que foi capaz de se reproduzir na cv. Hartwig. Como essa cultivar sempre mostrou resistência a todas as raças de Heterodera glycines, o presente trabalho objetivou confirmar a raça e a multiplicação do nematóide nessa cultivar e em outras linhagens e comparar a capacidade de multiplicação dessa população com a de outro isolado da raça 4, proveniente de Chapadão do Céu (GO). Os resultados obtidos confirmaram que a população proveniente de Sorriso era da raça 4 e que possuía habilidade de reproduzir-se na cv. Hartwig e em três linhagens oriundas do cruzamento 'Hartwig'4 X BR92-31830, mas não no genótipo PI 437654. Constatou-se ainda que esse isolado difere do outro também pertencente à raça 4, com relação ao parasitismo em 'Hartwig'. Esse é o primeiro relato de quebra da resistência de 'Hartwig' por uma população de campo do NCS. Por essa razão, sugere-se a inclusão de 'Hartwig' nos testes para identificação de raças do NCS no Brasil, acrescentando o sinal positivo (+) ao número da raça sempre que a suscetibilidade dessa cultivar for constatada. 650 $aGlycine Max 650 $aResistência 653 $aNematode races 653 $aRacas de nematoides 700 1 $aSILVA, J. F. V. 700 1 $aKIIHL, R. A. de S. 700 1 $aHIROMOTO, D. M. 700 1 $aABDELNOOR, R. V. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv. 33, n.6, p. 971-974 , jun. 1998.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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