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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
02/09/2003 |
Data da última atualização: |
06/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PENNA, A. G.; BORGES, A. L. C. C.; GONCALVES, L. C.; GONTIJO, M. R.; RABELO, L. S.; RODRIGUES, J. A. S.; BORGES, I.; FERREIRA, J. J. C.; SOBREIRAS, R. F.; LIMA, J. B. M. P.; RODRIGUES, N. M.; SALIBA, E. O. S. |
Afiliação: |
JOSE AVELINO SANTOS RODRIGUES, CNPMS. |
Título: |
Teores de proteína bruta e digestibilidade "in vitro" da matéria seca de seis híbridos de "Sorghum bicolor" com "Sorghum sudanense" plantados em duas épocas diferentes e cortados em três diferentes períodos. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria, RS. Otimizando a produção animal no Brasil do futuro. Anais. Santa Maria: SBZ:UFSM, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram avaliados o teor de proteína bruta (PB) e a digestibilidade "in vitro" da matéria seca (DIVMS) de híbridos de "Sorghum bicolor" com "Sorghum sudanense". Foram utilizados dois cultivares comerciais, usados como testemunhas, e quatro genótipos experimentais. O plantio foi feito em duas épocas e realizaram-se três cortes sucessivos. Utilizou-se um delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e as análises foram feitas utilizando-se o teste SNK 5% de probabilidade. No segundo corte da primeira época, a média obtida foi de 17,96 % de PB e não houve diferença (p<0,05) entre os híbridos. Houve variações significativas no teor de PB de todos os híbridos em relação aos cortes, com menores (p<0,05) valores protéicos no terceiro corte em relação aos anteriores, para as duas épocas de plantio. Na primeira época, encontrou-se valor médio superior à segunda, respectivamente de 17,05 e 15,57 %. Na primeira e segunda colheita da segunda época de plantio, não houve diferenças (p<0,05) entre os híbridos. Para a DIVMS, não houve diferença entre a média dos híbridos e os valores observados variaram de 56,32 % a 57,71 %. Na primeira época, não houve variações significativas de DIVMS (p<0,05) entre híbridos e colheitas. As médias foram 57,21; 58,19 e 54,70 % para o primeiro, segundo e terceiro cortes, respectivamente. Os valores médios de DIVMS de 56,70 % de 57,49 % para a primeira e segunda época, respectivamente, não diferiram (p<0,05) entre si. |
Thesagro: |
Época de Corte; Nitrogênio; Sorgo; Valor Nutritivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/78245/1/Teores-proteina.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
29/03/2011 |
Data da última atualização: |
20/06/2017 |
Autoria: |
VALADARES, L. F. |
Afiliação: |
LEONARDO FONSECA VALADARES, CNPAE. |
Título: |
Estudo microscópico de adesão de partículas nanométricas. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
2009. |
Páginas: |
135 f. |
Descrição Física: |
il., color. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química, Campinas, SP. |
Conteúdo: |
A adesão de fases nanométricas é um tópico de crescente interesse científico por ter implicações na fabricação e nas propriedades de novos materiais nanoestruturados. A hipótese explorada nesse estudo é: fases imiscíveis mas molháveis pela água podem aderir desde que sejam misturadas e secas a partir de dispersões aquosas e possuam cargas em sua superfície. Esta hipótese é detalhada no seguinte mecanismo: primeiro, durante o processo de secagem, as partículas são aproximadas até o contato por forças de adesão capilar. Em segundo lugar, no sólido seco, as partículas, mesmo que tenham mesma carga, são atraídas pelos cátions provenientes do soro, que formam pontes iônicas entre as superfícies e originam a adesão eletrostática. Para verificar esta hipótese, pares de diversos tipos de nanopartículas foram misturados em meio aquoso e deixados secar, sendo o resultado da secagem analisado por microscopia eletrônica e de sonda. A microscopia eletrônica de transmissão por energia filtrada (EFTEM) foi explorada intensamente, utilizando um novo protocolo experimental que possibilita a análise de partículas e agregados espessos (> 500 nm). Em todos os casos observados, partículas das diferentes fases permanecem em contato após a secagem, revelando que as forças capilares são eficazes para unir nanopartículas molháveis. No caso de misturas de montmorilonita cálcica e látex estirenoacrílico foi observado que os íons Ca2+ estão localizados em domínios onde a argila e o látex estão superpostos, evidenciando a formação de pontes iônicas. A contribuição da energia eletrostática para a adesão de interfaces carregadas foi calculada utilizando um modelo formado por três superfícies paralelas, no qual uma superfície com cargas positivas está disposta entre duas superfícies que possuem cargas negativas. Os cálculos mostraram que em condições análogas às de uma interface formada por látex estireno-acrílico e montmorilonita, a contribuição eletrostática na interface pode alcançar valores de -200 kJ.mol-1. Esses valores verificam resultados experimentais obtidos em ensaios de tração. O modelo de adesão eletrostática foi empregado no preparo de materiais nanocompósitos de PET e argila, obtendo-se materiais com tensão na ruptura superior à do polímero puro. Uma outra parte da tese descreve a síntese de nanomotores autoimpulsionados. Estes são dubletos formados por uma partícula de sílica aderida a uma partícula de platina. A superfície da platina catalisa a decomposição do peróxido de hidrogênio em solução aquosa criando gradientes de tensão superficial que impelem os dubletos, produzindo movimentos não-Brownianos. MenosA adesão de fases nanométricas é um tópico de crescente interesse científico por ter implicações na fabricação e nas propriedades de novos materiais nanoestruturados. A hipótese explorada nesse estudo é: fases imiscíveis mas molháveis pela água podem aderir desde que sejam misturadas e secas a partir de dispersões aquosas e possuam cargas em sua superfície. Esta hipótese é detalhada no seguinte mecanismo: primeiro, durante o processo de secagem, as partículas são aproximadas até o contato por forças de adesão capilar. Em segundo lugar, no sólido seco, as partículas, mesmo que tenham mesma carga, são atraídas pelos cátions provenientes do soro, que formam pontes iônicas entre as superfícies e originam a adesão eletrostática. Para verificar esta hipótese, pares de diversos tipos de nanopartículas foram misturados em meio aquoso e deixados secar, sendo o resultado da secagem analisado por microscopia eletrônica e de sonda. A microscopia eletrônica de transmissão por energia filtrada (EFTEM) foi explorada intensamente, utilizando um novo protocolo experimental que possibilita a análise de partículas e agregados espessos (> 500 nm). Em todos os casos observados, partículas das diferentes fases permanecem em contato após a secagem, revelando que as forças capilares são eficazes para unir nanopartículas molháveis. No caso de misturas de montmorilonita cálcica e látex estirenoacrílico foi observado que os íons Ca2+ estão localizados em domínios onde a argila e o látex estão superpos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adesão; Nanopartículas. |
Thesagro: |
Microscopia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/31495/1/Tese-Leonardo.pdf
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Marc: |
LEADER 03262nam a2200169 a 4500 001 1883537 005 2017-06-20 008 2009 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aVALADARES, L. F. 245 $aEstudo microscópico de adesão de partículas nanométricas.$h[electronic resource] 260 $a2009.$c2009 300 $a135 f.$cil., color. 500 $aTese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química, Campinas, SP. 520 $aA adesão de fases nanométricas é um tópico de crescente interesse científico por ter implicações na fabricação e nas propriedades de novos materiais nanoestruturados. A hipótese explorada nesse estudo é: fases imiscíveis mas molháveis pela água podem aderir desde que sejam misturadas e secas a partir de dispersões aquosas e possuam cargas em sua superfície. Esta hipótese é detalhada no seguinte mecanismo: primeiro, durante o processo de secagem, as partículas são aproximadas até o contato por forças de adesão capilar. Em segundo lugar, no sólido seco, as partículas, mesmo que tenham mesma carga, são atraídas pelos cátions provenientes do soro, que formam pontes iônicas entre as superfícies e originam a adesão eletrostática. Para verificar esta hipótese, pares de diversos tipos de nanopartículas foram misturados em meio aquoso e deixados secar, sendo o resultado da secagem analisado por microscopia eletrônica e de sonda. A microscopia eletrônica de transmissão por energia filtrada (EFTEM) foi explorada intensamente, utilizando um novo protocolo experimental que possibilita a análise de partículas e agregados espessos (> 500 nm). Em todos os casos observados, partículas das diferentes fases permanecem em contato após a secagem, revelando que as forças capilares são eficazes para unir nanopartículas molháveis. No caso de misturas de montmorilonita cálcica e látex estirenoacrílico foi observado que os íons Ca2+ estão localizados em domínios onde a argila e o látex estão superpostos, evidenciando a formação de pontes iônicas. A contribuição da energia eletrostática para a adesão de interfaces carregadas foi calculada utilizando um modelo formado por três superfícies paralelas, no qual uma superfície com cargas positivas está disposta entre duas superfícies que possuem cargas negativas. Os cálculos mostraram que em condições análogas às de uma interface formada por látex estireno-acrílico e montmorilonita, a contribuição eletrostática na interface pode alcançar valores de -200 kJ.mol-1. Esses valores verificam resultados experimentais obtidos em ensaios de tração. O modelo de adesão eletrostática foi empregado no preparo de materiais nanocompósitos de PET e argila, obtendo-se materiais com tensão na ruptura superior à do polímero puro. Uma outra parte da tese descreve a síntese de nanomotores autoimpulsionados. Estes são dubletos formados por uma partícula de sílica aderida a uma partícula de platina. A superfície da platina catalisa a decomposição do peróxido de hidrogênio em solução aquosa criando gradientes de tensão superficial que impelem os dubletos, produzindo movimentos não-Brownianos. 650 $aMicroscopia 653 $aAdesão 653 $aNanopartículas
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