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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
23/08/2017 |
Data da última atualização: |
28/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BOEIRA, R. C.; LIGO, M. A. V. |
Afiliação: |
RITA CARLA BOEIRA, CNPMA; MARCOS ANTONIO VIEIRA LIGO, CNPMA. |
Título: |
Decomposição de lodos de esgoto em latossolo. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 2.; SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AGROECOLOGIA, 5.; SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE AGROECOLOGIA, 6., 2004, Porto Alegre. Agrobiodiversidade: base para sociedades sustentáveis: anais. Porto Alegre, 2004. 1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O tratamento biológico de diversos resíduos sólidos através da oxidação de compostos de carbono a gás carbônico e água pode ser feito através de sua aplicação ao solo. Dentre estes, alguns lodos de esgoto podem ter o solo agrícola como seu receptor final, quando são rigorosamente atendidas as recomendações técnicas estipuladas pela legislação, já existente em muitos países e atualmente em fase de estabelecimento no Brasil (Conselho Nacional do Meio Ambiente, 2004). Além disso, para que se minimize a poluição ambiental, a disposição desses resíduos em solos agrícolas requer que os mesmos melhorem sua qualidade e potencial produtivo, com comprovado benefício agronômico e sem qualquer prejuízo ambiental. Se parte do carbono orgânico presente no lodo de esgoto for resistente à degradação, sem que haja, porém, inibição da atividade microbiana do solo, seu teor no solo aumentará, o que pode promover alterações significativas em alguns atributos de interesse agronômico. |
Palavras-Chave: |
Lodo de esgoto. |
Thesagro: |
Decomposição; Latossolo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162935/1/2004PL-11-Boeira-Decomposicao-15576.pdf
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Marc: |
LEADER 01667nam a2200157 a 4500 001 2074309 005 2017-08-28 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOEIRA, R. C. 245 $aDecomposição de lodos de esgoto em latossolo.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 2.; SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AGROECOLOGIA, 5.; SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE AGROECOLOGIA, 6., 2004, Porto Alegre. Agrobiodiversidade: base para sociedades sustentáveis: anais. Porto Alegre, 2004. 1 CD-ROM$c2004 520 $aO tratamento biológico de diversos resíduos sólidos através da oxidação de compostos de carbono a gás carbônico e água pode ser feito através de sua aplicação ao solo. Dentre estes, alguns lodos de esgoto podem ter o solo agrícola como seu receptor final, quando são rigorosamente atendidas as recomendações técnicas estipuladas pela legislação, já existente em muitos países e atualmente em fase de estabelecimento no Brasil (Conselho Nacional do Meio Ambiente, 2004). Além disso, para que se minimize a poluição ambiental, a disposição desses resíduos em solos agrícolas requer que os mesmos melhorem sua qualidade e potencial produtivo, com comprovado benefício agronômico e sem qualquer prejuízo ambiental. Se parte do carbono orgânico presente no lodo de esgoto for resistente à degradação, sem que haja, porém, inibição da atividade microbiana do solo, seu teor no solo aumentará, o que pode promover alterações significativas em alguns atributos de interesse agronômico. 650 $aDecomposição 650 $aLatossolo 653 $aLodo de esgoto 700 1 $aLIGO, M. A. V.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
07/02/2012 |
Data da última atualização: |
05/02/2024 |
Autoria: |
STUMPF, M. T.; MITTELMANN, A.; CORRÊA, B. O. |
Afiliação: |
MARCELO TEMPEL STUMPF, UFPel; ANDREA MITTELMANN, CNPGL; BRUNO OBES CORRÊA, UFPel. |
Título: |
Análises estruturais comparativas entre populações de azevém (Lolium multiflorum) submetidas a temperatura baixa e normal. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrociência, v. 14, n. 2, p. 259-264, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O azevém, uma planta que produz forragem nos meses de inverno e primavera, é muito utilizado em pastagens no sul do Brasil. Apesar de ser de origem temperada, essa espécie apresenta restrições de desenvolvimento em temperaturas muito baixas. O objetivo do presente trabalho foi comparar o crescimento e o desenvolvimento de diferentes populações de azevém submetidas a tratamento com frio com aquelas sob as condições do ambiente e verificar a tolerância das populações às temperaturas mais baixas. Foi utilizado um arranjo experimental de parcelas subdivididas. Aos quatro meses da semeadura foram avaliadas a altura das plantas, o comprimento da maior folha do afilho principal, o número de afilhos e o número de folhas vivas do afilho principal. Houve efeito de populações e ambiente mas não da interação ambiente-população para os caracteres estudados. As populações Comum-Ijuí e CNPGL130 apresentaram os melhores valores de altura de planta; para o caractere número de folhas vivas as populações Comum-Ijuí, CNPGL 130, CNPGL136 e Eclipse possuem médias superiores; as populações CNPGL130 e CNPGL136 alcançaram as maiores médias de comprimento foliar; enquanto que as populações Eclipse, LE284 e CPPSUL 001 apresentaram maior número de afilhos. As populações não apresentam diferenças em relação à tolerância ao frio. Entretanto, apresentam diferenças em relação ao desenvolvimento inicial, cuja seleção contribui para garantir disponibilidade de forragem no período de inverno. |
Palavras-Chave: |
Altura de planta; Número de afilhos; Tolerância ao frio. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/53629/1/Artigo-RBAgroc-Andrea-artigo06.pdf
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Marc: |
LEADER 02139naa a2200181 a 4500 001 1914568 005 2024-02-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSTUMPF, M. T. 245 $aAnálises estruturais comparativas entre populações de azevém (Lolium multiflorum) submetidas a temperatura baixa e normal.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aO azevém, uma planta que produz forragem nos meses de inverno e primavera, é muito utilizado em pastagens no sul do Brasil. Apesar de ser de origem temperada, essa espécie apresenta restrições de desenvolvimento em temperaturas muito baixas. O objetivo do presente trabalho foi comparar o crescimento e o desenvolvimento de diferentes populações de azevém submetidas a tratamento com frio com aquelas sob as condições do ambiente e verificar a tolerância das populações às temperaturas mais baixas. Foi utilizado um arranjo experimental de parcelas subdivididas. Aos quatro meses da semeadura foram avaliadas a altura das plantas, o comprimento da maior folha do afilho principal, o número de afilhos e o número de folhas vivas do afilho principal. Houve efeito de populações e ambiente mas não da interação ambiente-população para os caracteres estudados. As populações Comum-Ijuí e CNPGL130 apresentaram os melhores valores de altura de planta; para o caractere número de folhas vivas as populações Comum-Ijuí, CNPGL 130, CNPGL136 e Eclipse possuem médias superiores; as populações CNPGL130 e CNPGL136 alcançaram as maiores médias de comprimento foliar; enquanto que as populações Eclipse, LE284 e CPPSUL 001 apresentaram maior número de afilhos. As populações não apresentam diferenças em relação à tolerância ao frio. Entretanto, apresentam diferenças em relação ao desenvolvimento inicial, cuja seleção contribui para garantir disponibilidade de forragem no período de inverno. 653 $aAltura de planta 653 $aNúmero de afilhos 653 $aTolerância ao frio 700 1 $aMITTELMANN, A. 700 1 $aCORRÊA, B. O. 773 $tRevista Brasileira de Agrociência$gv. 14, n. 2, p. 259-264, 2008.
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Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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