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1. | | BASTIN, J. F.; RUTISHAUSER, E.; KELLNER, J. R.; SAATCHI, S.; PÉLISSIER, R.; HÉRAULT, B.; SLIK, F.; BOGAERT, J.; DE CANNIÈRE, C.; MARSHALL, A. R.; POULSEN, J.; ALVAREZ-LOYAYZA, P.; ANDRADE, A.; ANGBONGA-BASIA, A.; ARAUJO-MURAKAMI, A.; ARROYO, L.; AYYAPPAN, N.; AZEVEDO, C. P. de; BANKI, O.; BARBIER, N.; BARROSO, J. G.; BEECKMAN, H.; BITARIHO, R.; BOECKX, P.; BOEHNING-GAESE, K.; BRANDÃO, H.; BREARLEY, F. Q.; HOCKEMBA, M. B. N.; BRIENEN, R.; CAMARGO, J. L. C.; CAMPOS-ARCEIZ, A.; CASSART, B.; CHAVE, J.; CHAZDON, R.; CHUYONG, G.; CLARK, D. B.; CLARK, C. J.; CONDIT, R.; CORONADO, E. N. H.; DAVIDAR, P.; HAULLEVILLE, T. de; DESCROIX, L.; DOUCET, J-L.; DOURDAIN, A.; DROISSART, V.; DUNCAN, T.; ESPEJO. J. S.; ESPINOSA, S.; FARWIG, N.; FAYOLLE, A.; FELDPAUSCH, T. R.; FERRAZ, A.; FLETCHER, C.; GAJAPERSAD, K.; GILLET, J-F.; AMARAL, I. L. do; GONMADJE, C.; GROGAN, J.; HARRIS, D.; HERZOG, S. K.; HOMEIER, J.; HUBAU, W.; HUBBELL, S. P.; HUFKENS, K.; HURTADO, J.; KAMDEM, N. G.; KEARSLEY, E.; KENFACK, D.; KESSLER, M.; LABRIÈRE, N.; LAUMONIER, Y.; LAURANCE, S.; LAURANCE, W. F.; LEWIS, S. L.; LIBALAH, M. B.; LIGOT, G.; LLOYD, J.; LOVEJOY, T. E.; MALHI, Y.; MARIMON, B. S.; JUNIOR, B. H. M.; MARTIN, E. H.; MATIUS, P.; MEYER, V.; BAUTISTA, C. M.; MONTEAGUDO-MENDOZA, A.; MTUI, A.; NEILL, D.; GUTIERREZ, G. A. P.; PARDO, G.; PARREN, M.; PARTHASARATHY, N.; PHILLIPS, O. L.; PITMAN, N. C. A.; PLOTON, P.; PONETTE, Q.; RAMESH, B. R.; RAZAFIMAHAIMODISON, J-C.; RÉJOU-MÉCHAIN, M.; ROLIM, S. G.; SALTOS, H. R.; ROSSI, L. M. B.; SPIRONELLO, W. R.; ROVERO, F.; SANER, P.; SASAKI, D.; SCHULZE, M.; SILVEIRA, M.; SINGH, J.; SIST, P.; SONKE, B.; SOTO, J. D.; SOUZA, C. R. de; STROPP, J.; SULLIVAN, M. J. P.; SWANEPOEL, B.; STEEGE, H. ter.; TERBORGH, J.; TEXIER, N.; TOMA, T.; VALENCIA, R.; VALENZUELA, L.; FERREIRA, L. V.; VALVERDE, F. C.; ANDEL, T. R. van.; VASQUE, R.; VERBEECK, H.; VIVEK, P.; VLEMINCKX, J.; VOS, V. A.; WAGNER, F. H.; WARSUDI, P. P.; WORTEL, V.; ZAGT, R. J.; ZEBAZE, D. Pan-tropical prediction of forest structure from the largest trees. Global Ecology and Biogeography, v. 27, n. 11, p. 1366-1383, Nov. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
31/01/2013 |
Data da última atualização: |
09/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PINTO, L. F. B.; JUCA, A. F.; FAVERI, J. C.; DUTRA, P. A.; MELO FILHO, G. M.; AZEVEDO, H. C. |
Afiliação: |
HYMERSON COSTA AZEVEDO, CPATC. |
Título: |
Análise descritiva e efeito de sexo para avaliações zootécnicas em ovinos Santa Inês. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO ANIMAL, 9., 2012, João Pessoa. Trabalhos. João Pessoa: Sociedade Brasileira de Melhoramento Animal, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi realizar uma análise descritiva de avaliações zootécnicas de ovinos Santa Inês, e avaliar o efeito de sexo sobre estas medidas, quando realizadas na 34a semana de idade. Foram utilizados 100 machos e 139 fêmeas, e aferidas as medidas de alturas na cernelha e na garupa, perímetros da coxa e torácico, comprimentos do corpo e da garupa, larguras do peito e da garupa, profundidade do tórax, os pesos ao nascimento e ao desmame, além das imagens de ultrassom da área do músculo Longissimus dorsi e da espessura de gordura nesse músculo, ambas obtidas entre a 12a e 13a costelas. Todos os animais foram criados em sistema semi-confinado, pastejando durante o dia e alojados a noite, quando receberam silagem de milho. Observou-se elevada amplitude total para algumas das características, além de coeficientes de variação que confirmaram a existência de importante variação no rebanho, tendo sido a área do músculo Longissimus dorsi a medida de maior variação, tanto em fêmeas quanto em machos. Machos foram 7,12 kg, em média, mais pesados que as fêmeas. Os sexos não diferiram para altura na cernelha, profundidade do corpo, perímetro da coxa e as larguras de garupa e de peito, porém os machos foram ligeiramente (1,45 cm) mais altos na garupa, apresentaram corpo mais longo (3,73 cm), tiveram maior perímetro torácico (3,4 cm), além de garupa mais longa (1,19 cm), que as fêmeas. Para espessura de gordura não foi possível identificar diferença entre os sexos, mas os machos apresentaram área do músculo Longissimus dorsi ligeiramente (0,96 cm2) maior que as fêmeas. Essas diferenças evidenciaram importante dimorfísmo sexual na raça Santa Inês. MenosO objetivo deste estudo foi realizar uma análise descritiva de avaliações zootécnicas de ovinos Santa Inês, e avaliar o efeito de sexo sobre estas medidas, quando realizadas na 34a semana de idade. Foram utilizados 100 machos e 139 fêmeas, e aferidas as medidas de alturas na cernelha e na garupa, perímetros da coxa e torácico, comprimentos do corpo e da garupa, larguras do peito e da garupa, profundidade do tórax, os pesos ao nascimento e ao desmame, além das imagens de ultrassom da área do músculo Longissimus dorsi e da espessura de gordura nesse músculo, ambas obtidas entre a 12a e 13a costelas. Todos os animais foram criados em sistema semi-confinado, pastejando durante o dia e alojados a noite, quando receberam silagem de milho. Observou-se elevada amplitude total para algumas das características, além de coeficientes de variação que confirmaram a existência de importante variação no rebanho, tendo sido a área do músculo Longissimus dorsi a medida de maior variação, tanto em fêmeas quanto em machos. Machos foram 7,12 kg, em média, mais pesados que as fêmeas. Os sexos não diferiram para altura na cernelha, profundidade do corpo, perímetro da coxa e as larguras de garupa e de peito, porém os machos foram ligeiramente (1,45 cm) mais altos na garupa, apresentaram corpo mais longo (3,73 cm), tiveram maior perímetro torácico (3,4 cm), além de garupa mais longa (1,19 cm), que as fêmeas. Para espessura de gordura não foi possível identificar diferença entre os sexos, mas os mach... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Raça Santa Inês. |
Thesagro: |
Genética; Ovino. |
Thesaurus NAL: |
Sheep. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/75789/1/Analise-descritiva.pdf
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Marc: |
LEADER 02437nam a2200217 a 4500 001 1947166 005 2016-03-09 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPINTO, L. F. B. 245 $aAnálise descritiva e efeito de sexo para avaliações zootécnicas em ovinos Santa Inês.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO ANIMAL, 9., 2012, João Pessoa. Trabalhos. João Pessoa: Sociedade Brasileira de Melhoramento Animal$c2012 520 $aO objetivo deste estudo foi realizar uma análise descritiva de avaliações zootécnicas de ovinos Santa Inês, e avaliar o efeito de sexo sobre estas medidas, quando realizadas na 34a semana de idade. Foram utilizados 100 machos e 139 fêmeas, e aferidas as medidas de alturas na cernelha e na garupa, perímetros da coxa e torácico, comprimentos do corpo e da garupa, larguras do peito e da garupa, profundidade do tórax, os pesos ao nascimento e ao desmame, além das imagens de ultrassom da área do músculo Longissimus dorsi e da espessura de gordura nesse músculo, ambas obtidas entre a 12a e 13a costelas. Todos os animais foram criados em sistema semi-confinado, pastejando durante o dia e alojados a noite, quando receberam silagem de milho. Observou-se elevada amplitude total para algumas das características, além de coeficientes de variação que confirmaram a existência de importante variação no rebanho, tendo sido a área do músculo Longissimus dorsi a medida de maior variação, tanto em fêmeas quanto em machos. Machos foram 7,12 kg, em média, mais pesados que as fêmeas. Os sexos não diferiram para altura na cernelha, profundidade do corpo, perímetro da coxa e as larguras de garupa e de peito, porém os machos foram ligeiramente (1,45 cm) mais altos na garupa, apresentaram corpo mais longo (3,73 cm), tiveram maior perímetro torácico (3,4 cm), além de garupa mais longa (1,19 cm), que as fêmeas. Para espessura de gordura não foi possível identificar diferença entre os sexos, mas os machos apresentaram área do músculo Longissimus dorsi ligeiramente (0,96 cm2) maior que as fêmeas. Essas diferenças evidenciaram importante dimorfísmo sexual na raça Santa Inês. 650 $aSheep 650 $aGenética 650 $aOvino 653 $aRaça Santa Inês 700 1 $aJUCA, A. F. 700 1 $aFAVERI, J. C. 700 1 $aDUTRA, P. A. 700 1 $aMELO FILHO, G. M. 700 1 $aAZEVEDO, H. C.
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