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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
18/12/2006 |
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Data da última atualização: |
07/06/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
COSTA, N. D.; LEITE, W. de M. |
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Afiliação: |
NIVALDO DUARTE COSTA, CPATSA; WÊYDJANE DE MOURA LEITE. |
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Título: |
Potencial agrícola do solo para o cultivo do melão. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CURSO MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 2., 2006, Juazeiro-BA. Palestras... Juazeiro, BA: MAPA; SFA-BA; Embrapa Semi-Árido; Embrapa Solos, 2006. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O melão (Cucumis melo L..) é uma olerácea muito apreciada e de grande popularidade no mundo, tendo ocupado em 2002, uma área de 1.162.136 hectares, com uma produção de 21 .588.746 toneladas de frutos e produtividade média de 18,57 t/ha (FAO, 2003). A China é o maior produtor, com 33,47% da produção mundial, seguida pela Turquia, Irã, Estados Unidos e Espanha. O Brasil é, atualmente, um dos maiores produtores de melão da América do Sul, com 17% da produção total. A evolução da cultura do meloeiro n o Brasil, no período de 1980 a 1999, mostra que a área cultivada passou de 5.661 ha para 15.000 ha, o que representa um aumento da ordem de 165%, para um incremento da produção de até 250%. Segundo dados do IBGE (2004), a área plantada com melão no Brasil, em 2002 foi de 17.000 hectares, com produção de 352.000 toneladas e produtividade média da ordem de 20,87 t/ha. A região Nordeste foi responsável por cerca de 99% desta produção, destacando-se os Estados do Rio Grande do Norte (56,7%), Ceará (35,5%), Bahia e Pernambuco (7,8%). O Brasil dispõe de tecnologia e conhecimentos capazes de da r suporte a um salto quantitativo e qualitativo na produção de melão para abastecer o mercado interno e aumentar suas exportações para outros países, mediante o cumprimento das Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da Produção Integrada de Frutas. A Produção Integrada de Frutas – PIF é um sistema de exploração agrária que produz frutas de alta qualidade, mediante o uso racional de insumos de defensivos, prevendo um maior respeito ao homem e ao meio ambiente, assegurando uma produção sustentável e competitiva. Surgiu a partir da demanda no mercado internacional, onde vem se preocupando cada vez mais com uma maior segurança alimentar, em relação aos produtos importados, havendo u ma grande exigência e m se consumir frutas de boa aparência, boa qualidade, livre de contaminantes e que se consiga rastrear todo o seu processo produtivo. A partir dos próximos anos, haverá u ma maior restrição quanto à entrada de frutas frescas no mercado externo, principalmente na União Européia, onde permanecerão no mercado a queles que estiverem em conformidade com a Produção Integrada de frutas, processo economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo. MenosO melão (Cucumis melo L..) é uma olerácea muito apreciada e de grande popularidade no mundo, tendo ocupado em 2002, uma área de 1.162.136 hectares, com uma produção de 21 .588.746 toneladas de frutos e produtividade média de 18,57 t/ha (FAO, 2003). A China é o maior produtor, com 33,47% da produção mundial, seguida pela Turquia, Irã, Estados Unidos e Espanha. O Brasil é, atualmente, um dos maiores produtores de melão da América do Sul, com 17% da produção total. A evolução da cultura do meloeiro n o Brasil, no período de 1980 a 1999, mostra que a área cultivada passou de 5.661 ha para 15.000 ha, o que representa um aumento da ordem de 165%, para um incremento da produção de até 250%. Segundo dados do IBGE (2004), a área plantada com melão no Brasil, em 2002 foi de 17.000 hectares, com produção de 352.000 toneladas e produtividade média da ordem de 20,87 t/ha. A região Nordeste foi responsável por cerca de 99% desta produção, destacando-se os Estados do Rio Grande do Norte (56,7%), Ceará (35,5%), Bahia e Pernambuco (7,8%). O Brasil dispõe de tecnologia e conhecimentos capazes de da r suporte a um salto quantitativo e qualitativo na produção de melão para abastecer o mercado interno e aumentar suas exportações para outros países, mediante o cumprimento das Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da Produção Integrada de Frutas. A Produção Integrada de Frutas – PIF é um sistema de exploração agrária que produz frutas de alta qualidade, mediante o uso racional de insumos ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Cultivo. |
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Thesagro: |
Composição Química; Cucumis Melo; Melão; Solo. |
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Thesaurus Nal: |
Melons. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/34395/1/OPB1112.pdf
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Marc: |
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520 $aO melão (Cucumis melo L..) é uma olerácea muito apreciada e de grande popularidade no mundo, tendo ocupado em 2002, uma área de 1.162.136 hectares, com uma produção de 21 .588.746 toneladas de frutos e produtividade média de 18,57 t/ha (FAO, 2003). A China é o maior produtor, com 33,47% da produção mundial, seguida pela Turquia, Irã, Estados Unidos e Espanha. O Brasil é, atualmente, um dos maiores produtores de melão da América do Sul, com 17% da produção total. A evolução da cultura do meloeiro n o Brasil, no período de 1980 a 1999, mostra que a área cultivada passou de 5.661 ha para 15.000 ha, o que representa um aumento da ordem de 165%, para um incremento da produção de até 250%. Segundo dados do IBGE (2004), a área plantada com melão no Brasil, em 2002 foi de 17.000 hectares, com produção de 352.000 toneladas e produtividade média da ordem de 20,87 t/ha. A região Nordeste foi responsável por cerca de 99% desta produção, destacando-se os Estados do Rio Grande do Norte (56,7%), Ceará (35,5%), Bahia e Pernambuco (7,8%). O Brasil dispõe de tecnologia e conhecimentos capazes de da r suporte a um salto quantitativo e qualitativo na produção de melão para abastecer o mercado interno e aumentar suas exportações para outros países, mediante o cumprimento das Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da Produção Integrada de Frutas. A Produção Integrada de Frutas – PIF é um sistema de exploração agrária que produz frutas de alta qualidade, mediante o uso racional de insumos de defensivos, prevendo um maior respeito ao homem e ao meio ambiente, assegurando uma produção sustentável e competitiva. Surgiu a partir da demanda no mercado internacional, onde vem se preocupando cada vez mais com uma maior segurança alimentar, em relação aos produtos importados, havendo u ma grande exigência e m se consumir frutas de boa aparência, boa qualidade, livre de contaminantes e que se consiga rastrear todo o seu processo produtivo. A partir dos próximos anos, haverá u ma maior restrição quanto à entrada de frutas frescas no mercado externo, principalmente na União Européia, onde permanecerão no mercado a queles que estiverem em conformidade com a Produção Integrada de frutas, processo economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
11/02/2022 |
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Data da última atualização: |
11/02/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
POLTRONIERI, F.; IKEDA, F. S.; CAVALIERI, S. D.; CAVALCANTE, B. R. |
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Afiliação: |
FERNANDO POLTRONIERI, UFMT, Sinop-MT; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; BRUNO RODRIGUES CAVALCANTE, UFMT, Sinop-MT. |
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Título: |
Potencial alelopático de exsudatos radiculares, lixiviados e compostos voláteis de folhas de espécies de crotalária sobre alface. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 24-27. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A alelopatia consiste no efeito benéfico ou deletério que uma espécie de planta (plantadoadora) venha a exercer sobre outra espécie de planta (planta-receptora) por meio da ação de aleloquímicos, que consistem de compostos derivados do metabolismo secundário das plantas, de natureza química muito diversificada, classificados em vários grupos químicos, como fitoalexinas, flavonóides, terpenos, entre outros, podem ser sintetizados em diversos órgãos da planta e serem liberados no meio ambiente por diversas formas: volatização, lixiviação, exsudação e durante o processo de decomposição dos resíduos vegetais (Putnam; Duke, 1978). Espécies do gênero Crotalaria têm sido amplamente utilizadas nos agroecossistemas, todavia, essas espécies de plantas de cobertura podem liberar no ambiente aleloquímicos com algum efeito negativo sobre os demais componentes do sistema. Com isso, é relevante a realização de estudos para elucidar o potencial alelopático de espécies de crotalária para auxiliar na tomada de decisão para a escolha da espécie de crotalária a ser utilizada em consorciação com outra cultura, e para o manejo de plantas daninhas. Diante do exposto, objetivou-se neste trabalho avaliar o potencial alelopático de exsudatos radiculares e de compostos voláteis e lixiviados de folhas de espécies de crotalária. |
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Thesagro: |
Alface; Crotalária. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231225/1/2018-cpamt-fsi-potencial-alelopatico-exsudatos-radiculares-lixiviados-compostos-volateis-fohas-crotalaria-alface-p-24-27.pdf
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Marc: |
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260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 24-27.$c2018
520 $aA alelopatia consiste no efeito benéfico ou deletério que uma espécie de planta (plantadoadora) venha a exercer sobre outra espécie de planta (planta-receptora) por meio da ação de aleloquímicos, que consistem de compostos derivados do metabolismo secundário das plantas, de natureza química muito diversificada, classificados em vários grupos químicos, como fitoalexinas, flavonóides, terpenos, entre outros, podem ser sintetizados em diversos órgãos da planta e serem liberados no meio ambiente por diversas formas: volatização, lixiviação, exsudação e durante o processo de decomposição dos resíduos vegetais (Putnam; Duke, 1978). Espécies do gênero Crotalaria têm sido amplamente utilizadas nos agroecossistemas, todavia, essas espécies de plantas de cobertura podem liberar no ambiente aleloquímicos com algum efeito negativo sobre os demais componentes do sistema. Com isso, é relevante a realização de estudos para elucidar o potencial alelopático de espécies de crotalária para auxiliar na tomada de decisão para a escolha da espécie de crotalária a ser utilizada em consorciação com outra cultura, e para o manejo de plantas daninhas. Diante do exposto, objetivou-se neste trabalho avaliar o potencial alelopático de exsudatos radiculares e de compostos voláteis e lixiviados de folhas de espécies de crotalária.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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