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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
05/02/1996 |
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Data da última atualização: |
17/01/2023 |
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Autoria: |
MEDEIROS, L. A. R. de; LEITE, A. P. |
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Título: |
Zoneamento agroecologico do municpio de Escada- PE, (esboco preliminar). |
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Ano de publicação: |
1995 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 25., 1995, Vicosa, MG. O solo nos grandes dominios morfoclimaticos do Brasil e o desenvolvimento sustentado: resumos expandidos. Vicosa: SBCS/UFV, 1995. |
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Volume: |
v. 3. |
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Páginas: |
p. 1660-1661. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho foi executado visando atender ao planejamento municipal no que concerne a utilizacao de seus recursos naturais, principalmente aos ligados a agropecuaria. O municipio de Escada localiza-se na Zona da Mata Sul de Pernambuco. O trabalho foi feito com base no Zoneamento Agroecologico do Nordeste e do Zoneamento Agroecologico de Pernambuco (em execucao pela EMBRAPA- CPATSA- UEP Recife), sao as classes de solos combinados com fatores do meio ambiente, tais como: o modelado na paisagem, topografia, substrato e vegetacao, constituindo um conjunto de variabilidade minima de acordo com a escala topografica, denominada Unidade Geoambiental. O mapeamento dos solos foi realizado a nivel semi-detalhado escala 1:25.000, sendo coletados e analisados 8 perfis. Foram constatadas 19 unidades geoambientais agrupadas em 5 unidades de paisagem. |
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Palavras-Chave: |
Agroecologia; Escada; Mapeamento; Pernambuco; Recursos naturais. |
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Thesagro: |
Solo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01598naa a2200229 a 4500
001 1129020
005 2023-01-17
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520 $aEste trabalho foi executado visando atender ao planejamento municipal no que concerne a utilizacao de seus recursos naturais, principalmente aos ligados a agropecuaria. O municipio de Escada localiza-se na Zona da Mata Sul de Pernambuco. O trabalho foi feito com base no Zoneamento Agroecologico do Nordeste e do Zoneamento Agroecologico de Pernambuco (em execucao pela EMBRAPA- CPATSA- UEP Recife), sao as classes de solos combinados com fatores do meio ambiente, tais como: o modelado na paisagem, topografia, substrato e vegetacao, constituindo um conjunto de variabilidade minima de acordo com a escala topografica, denominada Unidade Geoambiental. O mapeamento dos solos foi realizado a nivel semi-detalhado escala 1:25.000, sendo coletados e analisados 8 perfis. Foram constatadas 19 unidades geoambientais agrupadas em 5 unidades de paisagem.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
01/09/2023 |
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Data da última atualização: |
01/09/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 1 |
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Autoria: |
PORRO, R.; SOUSA, R. C. de. |
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Afiliação: |
ROBERTO PORRO, CPATU; RONALDO CARNEIRO DE SOUSA, ASSOCIAÇÃO EM ÁREAS DE ASSENTAMENTO NO ESTADO DO MARANHÃO. |
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Título: |
Anatomy of babassu-nut value chain for policy guidance in support of traditional agroextractive communities in the Mearim Valley, Maranhão, Brazil. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 61, n. 4, e263743, 2023. |
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DOI: |
https://doi.org/10.1590/1806-9479.2022.263743 |
|
Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
As amêndoas de babaçu são um dos mais relevantes produtos da sociobiodiversidade no Brasil. Informação detalhada e confiável sobre a cadeia de valor do babaçu é fundamental para políticas públicas de âmbito local e regional, em apoio a uma economia associada à extração deste produto e a grupos sociais vulneráveis que dele dependem para a sobrevivência. Este estudo apresenta metodologia para analisar a cadeia de valor do babaçu e discute resultados obtidos em 2021 com a aplicação desta metodologia no Vale do Mearim, Maranhão, território de maior produção de babaçu no país. O estudo contribui na avaliação da acurácia de estatísticas oficiais sobre produção e envolvimento na atividade extrativa do babaçu e discute implicações para a política pública mais relevante a produtos florestais não madeireiros no Brasil, a Política de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade. Em território que compreende 25 municípios, foram entrevistados cerca de 640 comerciantes locais que adquiriram 6 mil toneladas de amêndoas de 9.000 famílias extrativistas, com média anual de 661 kg por família. Estes comerciantes locais repassaram a produção para 23 comerciantes regionais, que a transportaram para 11 unidades industriais de prensagem para fabricação de óleo, 8 delas localizadas no mesmo território. De acordo com a pesquisa de campo, o volume comercializado corresponde a 27% da estimativa oficial para o ano anterior, denotando redução na produção e número de extrativistas que exercem a atividade muito superior à tendência descendente indicada pelas estatísticas oficiais. Considerando que a determinação do Produto Interno Bruto dos municípios, assim como o planejamento e monitoramento da execução de políticas como a PGPM-Bio devem levar em consideração indicadores de alcance baseados em estatísticas oficiais, as análises sugerem a revisão de procedimentos para obter estimativas anuais sobre o extrativismo do babaçu MenosAs amêndoas de babaçu são um dos mais relevantes produtos da sociobiodiversidade no Brasil. Informação detalhada e confiável sobre a cadeia de valor do babaçu é fundamental para políticas públicas de âmbito local e regional, em apoio a uma economia associada à extração deste produto e a grupos sociais vulneráveis que dele dependem para a sobrevivência. Este estudo apresenta metodologia para analisar a cadeia de valor do babaçu e discute resultados obtidos em 2021 com a aplicação desta metodologia no Vale do Mearim, Maranhão, território de maior produção de babaçu no país. O estudo contribui na avaliação da acurácia de estatísticas oficiais sobre produção e envolvimento na atividade extrativa do babaçu e discute implicações para a política pública mais relevante a produtos florestais não madeireiros no Brasil, a Política de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade. Em território que compreende 25 municípios, foram entrevistados cerca de 640 comerciantes locais que adquiriram 6 mil toneladas de amêndoas de 9.000 famílias extrativistas, com média anual de 661 kg por família. Estes comerciantes locais repassaram a produção para 23 comerciantes regionais, que a transportaram para 11 unidades industriais de prensagem para fabricação de óleo, 8 delas localizadas no mesmo território. De acordo com a pesquisa de campo, o volume comercializado corresponde a 27% da estimativa oficial para o ano anterior, denotando redução na produção e número de extrativistas que exercem a a... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bioeconomia; Comunidades tradicionais; Sociobiodiversidade. |
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Thesagro: |
Babaçu; Políticas Públicas; Produto Florestal. |
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Thesaurus NAL: |
Attalea speciosa. |
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Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156309/1/BABASSU.pdf
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Marc: |
LEADER 02796naa a2200229 a 4500
001 2156309
005 2023-09-01
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773 $tRevista de Economia e Sociologia Rural$gv. 61, n. 4, e263743, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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