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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/07/2010 |
Data da última atualização: |
12/08/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ALVES, A. A. C.; LEDO, C. A. da S.; COSTA, I. R. S.; MENDES, R. A.; CARVALHO, P. C. L. de; SILVA, A. F. |
Afiliação: |
ALFREDO AUGUSTO CUNHA ALVES, Labex USA; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; IVO ROBERTO SIAS COSTA, CENARGEN; Rui Américo Mendes, UFLA; Paulo César Lmos de Carvalho, UFRB; ALINEAUREA FLORENTINO SILVA, CPATSA. |
Título: |
Situação atual e utilização do germoplasma de espécies silvestre de manihot da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical (CNPMF). |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 456. |
Conteúdo: |
No gênero Manihot, com cerca de 98 espécies documentadas, apenas a mandioca (M. esculenta Crantz) é cultivada e considerada uma das principais fontes de alimentos para a dieta humana nos trópicos. O Brasil, que é considerado o principal centro de origem da mandioca, possui a maior diversidade genética do gênero. Com o objetivo de utilizar a diversidade do germoplasma silvestre, a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical (CNPMF), estabeleceu, desde 2005, uma coleção de espécies silvestres de Manihot. Os acessos desta coleção foram obtidos de várias fontes, das quais destacamos: 1) Sementes e manivas de acessos da Embrapa/CENARGEN; 2) Material coletado na Embrapa/CPATSA e na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB); 3) Expedições de coleta realizadas nas regiões semi-árida (caatinga) e cerrado; e 4) Plantas (seedlings) obtidas das sementes produzidas na coleção, via polinização aberta. Atualmente, a coleção, estabelecida no campo, possui cerca de 560 acessos, com aprox. 20 espécies de Manihot. Um banco de sementes sexuais vem sendo preservado em geladeira (~ 4º C) e conta com aprox. 67.000 sementes. As espécies de Manihot representadas na coleção são: anomala, caerulescens, cecropiaefolia, compositifolia, dichotoma, epruinosa, flabellifolia, glaziovii, irwinii, jacobinensis, janiphoides, maracasensis, peruviana, tomenttosa, tripartita,triphylla, violacea, Manihot spp., ‘mandioca sete anos’ e ‘pornúncia’. Este germoplasma vem sendo utilizado no pré-melhoramento, em vários estudos, dos quais destacamos: 1) Avaliação para resistência a estresses bióticos e abióticos; 2) Compatibilidade de cruzamentos entre M. esculenta e espécies silvestres; 3) Produção e avaliação de híbridos interespecíficos; 4) Caracterização fenotípica e genotípica; 5) Citogenética, produção, caracterização e viabilidade de grãos de pólen. Neste artigo são relatadas as etapas realizadas para o estabelecimento desta coleção e os principais resultados das atividades de pesquisa . MenosNo gênero Manihot, com cerca de 98 espécies documentadas, apenas a mandioca (M. esculenta Crantz) é cultivada e considerada uma das principais fontes de alimentos para a dieta humana nos trópicos. O Brasil, que é considerado o principal centro de origem da mandioca, possui a maior diversidade genética do gênero. Com o objetivo de utilizar a diversidade do germoplasma silvestre, a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical (CNPMF), estabeleceu, desde 2005, uma coleção de espécies silvestres de Manihot. Os acessos desta coleção foram obtidos de várias fontes, das quais destacamos: 1) Sementes e manivas de acessos da Embrapa/CENARGEN; 2) Material coletado na Embrapa/CPATSA e na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB); 3) Expedições de coleta realizadas nas regiões semi-árida (caatinga) e cerrado; e 4) Plantas (seedlings) obtidas das sementes produzidas na coleção, via polinização aberta. Atualmente, a coleção, estabelecida no campo, possui cerca de 560 acessos, com aprox. 20 espécies de Manihot. Um banco de sementes sexuais vem sendo preservado em geladeira (~ 4º C) e conta com aprox. 67.000 sementes. As espécies de Manihot representadas na coleção são: anomala, caerulescens, cecropiaefolia, compositifolia, dichotoma, epruinosa, flabellifolia, glaziovii, irwinii, jacobinensis, janiphoides, maracasensis, peruviana, tomenttosa, tripartita,triphylla, violacea, Manihot spp., ‘mandioca sete anos’ e ‘pornúncia’. Este germoplasma vem sendo utilizado no pré-melhoramento, em vár... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Germoplasma; Mandioca; Melhoramento Genético Vegetal; Recurso Genético. |
Thesaurus Nal: |
cassava; Manihot. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 03195naa a2200265 a 4500 001 1857647 005 2010-08-12 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, A. A. C. 245 $aSituação atual e utilização do germoplasma de espécies silvestre de manihot da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical (CNPMF). 260 $c2010 500 $apdf 456. 520 $aNo gênero Manihot, com cerca de 98 espécies documentadas, apenas a mandioca (M. esculenta Crantz) é cultivada e considerada uma das principais fontes de alimentos para a dieta humana nos trópicos. O Brasil, que é considerado o principal centro de origem da mandioca, possui a maior diversidade genética do gênero. Com o objetivo de utilizar a diversidade do germoplasma silvestre, a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical (CNPMF), estabeleceu, desde 2005, uma coleção de espécies silvestres de Manihot. Os acessos desta coleção foram obtidos de várias fontes, das quais destacamos: 1) Sementes e manivas de acessos da Embrapa/CENARGEN; 2) Material coletado na Embrapa/CPATSA e na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB); 3) Expedições de coleta realizadas nas regiões semi-árida (caatinga) e cerrado; e 4) Plantas (seedlings) obtidas das sementes produzidas na coleção, via polinização aberta. Atualmente, a coleção, estabelecida no campo, possui cerca de 560 acessos, com aprox. 20 espécies de Manihot. Um banco de sementes sexuais vem sendo preservado em geladeira (~ 4º C) e conta com aprox. 67.000 sementes. As espécies de Manihot representadas na coleção são: anomala, caerulescens, cecropiaefolia, compositifolia, dichotoma, epruinosa, flabellifolia, glaziovii, irwinii, jacobinensis, janiphoides, maracasensis, peruviana, tomenttosa, tripartita,triphylla, violacea, Manihot spp., ‘mandioca sete anos’ e ‘pornúncia’. Este germoplasma vem sendo utilizado no pré-melhoramento, em vários estudos, dos quais destacamos: 1) Avaliação para resistência a estresses bióticos e abióticos; 2) Compatibilidade de cruzamentos entre M. esculenta e espécies silvestres; 3) Produção e avaliação de híbridos interespecíficos; 4) Caracterização fenotípica e genotípica; 5) Citogenética, produção, caracterização e viabilidade de grãos de pólen. Neste artigo são relatadas as etapas realizadas para o estabelecimento desta coleção e os principais resultados das atividades de pesquisa . 650 $acassava 650 $aManihot 650 $aGermoplasma 650 $aMandioca 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aRecurso Genético 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aCOSTA, I. R. S. 700 1 $aMENDES, R. A. 700 1 $aCARVALHO, P. C. L. de 700 1 $aSILVA, A. F. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304).
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
14/03/2023 |
Data da última atualização: |
14/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WOIAND, H. M. G.; IKEDA, F. S.; SILVA, B. R. da; SILVA, A. de J.; CAVALIERI, S. D. |
Afiliação: |
HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; BRUNO RAFAEL DA SILVA, CPAMT; ALEIXA DE JESUS SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA. |
Título: |
Identificação de compostos voláteis com potencial alelopático em crotalaria ochroleuca. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 32., 2022, Rio Verde. Plantas daninhas e suas interações nos sistemas de produção agrícola: anais. Londrina: SBCPD; Rio Verde, GO: Universidade de Rio Verde, 2022. p. 76. |
ISBN: |
978-65-997142-7-6 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Guilherme Braga Pereira Braz, Naiara Guerra. |
Conteúdo: |
Alguns estudos têm demonstrado o efeito de espécies de crotalária na supressão de plantas daninhas e parte desse efeito é atribuído aos compostos alelopáticos presentes nessas espécies. Em estudo anterior, observou-se em bioensaio o potencial efeito alelopático de composto volátil em Crotalaria ochroleuca não encontrado em Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis. Por isso, objetivou-se neste trabalho avaliar compostos voláteis em C. juncea, C. ochroleuca e C. spectabilis para identificar aqueles com potencial alelopático pelos métodos headspace e SPME. A análise das amostras de folhas foi realizada por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (GC/MS). Uma alíquota da amostra (2 g) foi transferida para um vial de 20 mL com 5 mL de cloreto de potássio saturado. Foram avaliados dois métodos de extração dos compostos voláteis: injeção direta (HS) e microextração em fase sólida (SPME). As amostras foram aquecidas a 40 °C, sendo que no método SPME, uma fibra de PDMS foi exposta no headspace do vial por 60 minutos e em seguida dessorvida termicamente no cromatógrafo. A identificação dos compostos voláteis presentes na amostra foi realizada por comparação dos espectros de massas do banco de dados do equipamento (NIST/EPA/NIH e MPW2011). Pelo método HS, foram encontradas as mesmas substâncias nas três espécies: hexanal, 2-hexenal e 3-hexen-1-ol. Em C. juncea foi encontrado também butanol. Pelo método SPME, foram encontrados 12 compostos em C. spectabilis, 9 em C. juncea e 10 em C. ochroleuca. Desse total, três compostos foram encontrados apenas em C. ochroleuca, sendo aqueles provavelmente com efeito alelopático: cyclopentanecarboxamide (5,15), 1-cyclohexene-1- carboxaldehyde (4,75) e 7-amino-3-methylpyrimido[4,5-c]pyridazin-5(6H)-one (5,40). Concluiu-se que os compostos voláteis com potencial alelopático em C. ochroleuca são cyclopentanecarboxamide, 1-cyclohexene-1-carboxaldehyde e 7-amino-3-methylpyrimido[4,5- c]pyridazin-5(6H)-one. MenosAlguns estudos têm demonstrado o efeito de espécies de crotalária na supressão de plantas daninhas e parte desse efeito é atribuído aos compostos alelopáticos presentes nessas espécies. Em estudo anterior, observou-se em bioensaio o potencial efeito alelopático de composto volátil em Crotalaria ochroleuca não encontrado em Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis. Por isso, objetivou-se neste trabalho avaliar compostos voláteis em C. juncea, C. ochroleuca e C. spectabilis para identificar aqueles com potencial alelopático pelos métodos headspace e SPME. A análise das amostras de folhas foi realizada por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (GC/MS). Uma alíquota da amostra (2 g) foi transferida para um vial de 20 mL com 5 mL de cloreto de potássio saturado. Foram avaliados dois métodos de extração dos compostos voláteis: injeção direta (HS) e microextração em fase sólida (SPME). As amostras foram aquecidas a 40 °C, sendo que no método SPME, uma fibra de PDMS foi exposta no headspace do vial por 60 minutos e em seguida dessorvida termicamente no cromatógrafo. A identificação dos compostos voláteis presentes na amostra foi realizada por comparação dos espectros de massas do banco de dados do equipamento (NIST/EPA/NIH e MPW2011). Pelo método HS, foram encontradas as mesmas substâncias nas três espécies: hexanal, 2-hexenal e 3-hexen-1-ol. Em C. juncea foi encontrado também butanol. Pelo método SPME, foram encontrados 12 compostos em C. spectabilis, 9 em C. j... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crotalaria ochroleuca; Planta daninha. |
Thesagro: |
Alelopatia; Cromatografia Gasosa; Crotalária; Crotalária Juncea; Erva Daninha. |
Thesaurus NAL: |
Crotalaria spectabilis. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03088nam a2200277 a 4500 001 2152344 005 2023-03-14 008 2022 bl uuuu u01u1 u #d 020 $a978-65-997142-7-6 100 1 $aWOIAND, H. M. G. 245 $aIdentificação de compostos voláteis com potencial alelopático em crotalaria ochroleuca.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 32., 2022, Rio Verde. Plantas daninhas e suas interações nos sistemas de produção agrícola: anais. Londrina: SBCPD; Rio Verde, GO: Universidade de Rio Verde, 2022. p. 76.$c2022 500 $aEditores técnicos: Guilherme Braga Pereira Braz, Naiara Guerra. 520 $aAlguns estudos têm demonstrado o efeito de espécies de crotalária na supressão de plantas daninhas e parte desse efeito é atribuído aos compostos alelopáticos presentes nessas espécies. Em estudo anterior, observou-se em bioensaio o potencial efeito alelopático de composto volátil em Crotalaria ochroleuca não encontrado em Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis. Por isso, objetivou-se neste trabalho avaliar compostos voláteis em C. juncea, C. ochroleuca e C. spectabilis para identificar aqueles com potencial alelopático pelos métodos headspace e SPME. A análise das amostras de folhas foi realizada por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (GC/MS). Uma alíquota da amostra (2 g) foi transferida para um vial de 20 mL com 5 mL de cloreto de potássio saturado. Foram avaliados dois métodos de extração dos compostos voláteis: injeção direta (HS) e microextração em fase sólida (SPME). As amostras foram aquecidas a 40 °C, sendo que no método SPME, uma fibra de PDMS foi exposta no headspace do vial por 60 minutos e em seguida dessorvida termicamente no cromatógrafo. A identificação dos compostos voláteis presentes na amostra foi realizada por comparação dos espectros de massas do banco de dados do equipamento (NIST/EPA/NIH e MPW2011). Pelo método HS, foram encontradas as mesmas substâncias nas três espécies: hexanal, 2-hexenal e 3-hexen-1-ol. Em C. juncea foi encontrado também butanol. Pelo método SPME, foram encontrados 12 compostos em C. spectabilis, 9 em C. juncea e 10 em C. ochroleuca. Desse total, três compostos foram encontrados apenas em C. ochroleuca, sendo aqueles provavelmente com efeito alelopático: cyclopentanecarboxamide (5,15), 1-cyclohexene-1- carboxaldehyde (4,75) e 7-amino-3-methylpyrimido[4,5-c]pyridazin-5(6H)-one (5,40). Concluiu-se que os compostos voláteis com potencial alelopático em C. ochroleuca são cyclopentanecarboxamide, 1-cyclohexene-1-carboxaldehyde e 7-amino-3-methylpyrimido[4,5- c]pyridazin-5(6H)-one. 650 $aCrotalaria spectabilis 650 $aAlelopatia 650 $aCromatografia Gasosa 650 $aCrotalária 650 $aCrotalária Juncea 650 $aErva Daninha 653 $aCrotalaria ochroleuca 653 $aPlanta daninha 700 1 $aIKEDA, F. S. 700 1 $aSILVA, B. R. da 700 1 $aSILVA, A. de J. 700 1 $aCAVALIERI, S. D.
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