|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
22/11/2002 |
Autoria: |
MOTTA, P. E. F.; LANZA, T. C. L.; LACERDA, M. P. C.; CARVALHO, J. G. |
Título: |
Efeito da deficiencia de macro e micronutrientes sobre o teor de manganes e zinco em parica (Schilozobium amazonicum). |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 22., 1996, Manaus,AM. Resumos expandidos... Manaus: Universidade do Amazonas, 1996. p.385-386. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Tendo como objetivo identificar possiveis efeitos de macro e micronutrientes sobre a absorcao e translocacao de Mn e Zn por plantas de Parica, foi conduzido em casa de vegetacao um experimento em solucao nutritiva empregando o metodo de omissao de nutrientes. As plantulas foram transplantadas por vasos 3L contendo solucao nutritiva, quando apresentavam 5-10cm de altura. A solucao completa utilizada foi a de Bolle-Jones (1957) que continha em meqL-1:No3-=3; NH4-=3; H2PO4-=1; K-=3; Ca2-=4; Mg2+=2,5; SO4 2-=7,5; Na-=1; Fe2+=1; Mn2-=0,04; Cu2+=0,002; BO3-=0,02; Zn2+=0,002; MoO4 2-=0,0012. A solucao, renovada a cada 15 dias, foi mantida sob aeracao forcada sendo seu volume completo diariamente com agua destilada. Os tratamentos foram constituidos por tratamento completo e doze com omissao alternada de N, P, K, Ca, Mg, S, Na, B, Cu, Fe, Zn e Mn. Utilizou-se quatro repeticoes. Os teores de Mn e Zn nas folhas, caule e raizes das plantas sao apresentados na Tabela 1. No caule os teores mais altos manganes ocorreram quando se omitiu K e Mg. A supressao de Mn coincidiu, com esperado, com os valores mais baixos deste nutriente em todas as partes da planta, embora os valores dos tratamentos -N, -Ca e -B em raizes tenham sido tambem baixos. Um efeito competitivo entre manganes e cations como calcio e magnesio tem sido relatado com frequencia na literatura. De um modo geral o teor de Zn foi mais alto nas raizes, principalmente quando se omitiu N,Mg e Fe. Os valores mais baixos deste nutriente nas folhas corresponderam aqueles tratamentos em que foi omitido o Zn, Ca, Mn e S, enquanto que caule os teores mais reduzidos relacionaram aos tratamento onde se omitiu Zn,Ca,B e S. MenosTendo como objetivo identificar possiveis efeitos de macro e micronutrientes sobre a absorcao e translocacao de Mn e Zn por plantas de Parica, foi conduzido em casa de vegetacao um experimento em solucao nutritiva empregando o metodo de omissao de nutrientes. As plantulas foram transplantadas por vasos 3L contendo solucao nutritiva, quando apresentavam 5-10cm de altura. A solucao completa utilizada foi a de Bolle-Jones (1957) que continha em meqL-1:No3-=3; NH4-=3; H2PO4-=1; K-=3; Ca2-=4; Mg2+=2,5; SO4 2-=7,5; Na-=1; Fe2+=1; Mn2-=0,04; Cu2+=0,002; BO3-=0,02; Zn2+=0,002; MoO4 2-=0,0012. A solucao, renovada a cada 15 dias, foi mantida sob aeracao forcada sendo seu volume completo diariamente com agua destilada. Os tratamentos foram constituidos por tratamento completo e doze com omissao alternada de N, P, K, Ca, Mg, S, Na, B, Cu, Fe, Zn e Mn. Utilizou-se quatro repeticoes. Os teores de Mn e Zn nas folhas, caule e raizes das plantas sao apresentados na Tabela 1. No caule os teores mais altos manganes ocorreram quando se omitiu K e Mg. A supressao de Mn coincidiu, com esperado, com os valores mais baixos deste nutriente em todas as partes da planta, embora os valores dos tratamentos -N, -Ca e -B em raizes tenham sido tambem baixos. Um efeito competitivo entre manganes e cations como calcio e magnesio tem sido relatado com frequencia na literatura. De um modo geral o teor de Zn foi mais alto nas raizes, principalmente quando se omitiu N,Mg e Fe. Os valores mais baixos deste nutrie... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02290naa a2200157 a 4500 001 1334215 005 2002-11-22 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOTTA, P. E. F. 245 $aEfeito da deficiencia de macro e micronutrientes sobre o teor de manganes e zinco em parica (Schilozobium amazonicum). 260 $c1996 520 $aTendo como objetivo identificar possiveis efeitos de macro e micronutrientes sobre a absorcao e translocacao de Mn e Zn por plantas de Parica, foi conduzido em casa de vegetacao um experimento em solucao nutritiva empregando o metodo de omissao de nutrientes. As plantulas foram transplantadas por vasos 3L contendo solucao nutritiva, quando apresentavam 5-10cm de altura. A solucao completa utilizada foi a de Bolle-Jones (1957) que continha em meqL-1:No3-=3; NH4-=3; H2PO4-=1; K-=3; Ca2-=4; Mg2+=2,5; SO4 2-=7,5; Na-=1; Fe2+=1; Mn2-=0,04; Cu2+=0,002; BO3-=0,02; Zn2+=0,002; MoO4 2-=0,0012. A solucao, renovada a cada 15 dias, foi mantida sob aeracao forcada sendo seu volume completo diariamente com agua destilada. Os tratamentos foram constituidos por tratamento completo e doze com omissao alternada de N, P, K, Ca, Mg, S, Na, B, Cu, Fe, Zn e Mn. Utilizou-se quatro repeticoes. Os teores de Mn e Zn nas folhas, caule e raizes das plantas sao apresentados na Tabela 1. No caule os teores mais altos manganes ocorreram quando se omitiu K e Mg. A supressao de Mn coincidiu, com esperado, com os valores mais baixos deste nutriente em todas as partes da planta, embora os valores dos tratamentos -N, -Ca e -B em raizes tenham sido tambem baixos. Um efeito competitivo entre manganes e cations como calcio e magnesio tem sido relatado com frequencia na literatura. De um modo geral o teor de Zn foi mais alto nas raizes, principalmente quando se omitiu N,Mg e Fe. Os valores mais baixos deste nutriente nas folhas corresponderam aqueles tratamentos em que foi omitido o Zn, Ca, Mn e S, enquanto que caule os teores mais reduzidos relacionaram aos tratamento onde se omitiu Zn,Ca,B e S. 700 1 $aLANZA, T. C. L. 700 1 $aLACERDA, M. P. C. 700 1 $aCARVALHO, J. G. 773 $tIn: REUNIAO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 22., 1996, Manaus,AM. Resumos expandidos... Manaus: Universidade do Amazonas, 1996. p.385-386.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
05/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
BARBOSA, A. P.; AZEVEDO, I. M. G. de. |
Título: |
Estabelecimento e crescimento de mudas de castanheiras em enriquecimento de castanhais de Porto Trombetas, PA. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
|
ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 50. |
Conteúdo: |
Foram feitos plantios de mudas de castanheiras nas bordas dos castanhais Veado Pequeno (VP- 4,93 ha), Veado Grande (VG-32,19 ha), Josefa (JF-26,95 ha) e Tauari (TA-47,39 ha) situados nas encostas do entorno do platô Almeidas utilizado para extração de bauxita pela Mineração Rio do Norte, Município de Porto Trombetas, Pará. Os plantios são parte do manejo dos nove castanhais existentes e que possuem baixa ou nenhuma regeneração natural conseqüente da coleta dos frutos pelos comunitários, predação das sementes por roedores e herbivoria das mudas por formigas, lagartas e veados e luminosidade não adequada. As mudas foram plantadas em covas de 40 cm x 50 cm, preenchidas com matéria orgânica, no espaçamento de 10 m x 20 m (plantas x
linhas). As mudas e linhas foram identificadas com placa de alumínio. O objetivo foi manter indivíduos jovens na população para as futuras gerações. Ocorreu predação da amêndoa das sementes por roedores, principalmente nos castanhais mais isolados. Após 16 meses, a sobrevivência foi de 11,9 % no castanhal VP, 18,5 % no VG, 58,6 % no JF e 63,1 % no TA. Em dez meses de monitoramento, as folhas ou o broto terminal também foram predados por insetos ou mamíferos não identificados e a altura foi menor em 13,5 cm no VP, no entanto, aumentou 9,6 cm no VG; 9,5 cm no JF e 3,3 cm no TA. O número de folhas também diminuiu 3,9 no VP e 1,6 no TA; contudo, aumentou 1,2 no VG e 1,6 no JF. Também foi instalado um experimento em viveiro para testar a resistência das mudas quanto à retirada parcial da amêndoa a fim de evitar a predação no campo. A muda de castanheira mostrou-se resistente sendo que a sobrevivência foi de cerca de 60 %. Pelo fato de poderem continuar crescendo sem depender das reservas provenientes das sementes, tais mudas estão sendo testadas para reduzir o índice de predação
por roedores. MenosForam feitos plantios de mudas de castanheiras nas bordas dos castanhais Veado Pequeno (VP- 4,93 ha), Veado Grande (VG-32,19 ha), Josefa (JF-26,95 ha) e Tauari (TA-47,39 ha) situados nas encostas do entorno do platô Almeidas utilizado para extração de bauxita pela Mineração Rio do Norte, Município de Porto Trombetas, Pará. Os plantios são parte do manejo dos nove castanhais existentes e que possuem baixa ou nenhuma regeneração natural conseqüente da coleta dos frutos pelos comunitários, predação das sementes por roedores e herbivoria das mudas por formigas, lagartas e veados e luminosidade não adequada. As mudas foram plantadas em covas de 40 cm x 50 cm, preenchidas com matéria orgânica, no espaçamento de 10 m x 20 m (plantas x
linhas). As mudas e linhas foram identificadas com placa de alumínio. O objetivo foi manter indivíduos jovens na população para as futuras gerações. Ocorreu predação da amêndoa das sementes por roedores, principalmente nos castanhais mais isolados. Após 16 meses, a sobrevivência foi de 11,9 % no castanhal VP, 18,5 % no VG, 58,6 % no JF e 63,1 % no TA. Em dez meses de monitoramento, as folhas ou o broto terminal também foram predados por insetos ou mamíferos não identificados e a altura foi menor em 13,5 cm no VP, no entanto, aumentou 9,6 cm no VG; 9,5 cm no JF e 3,3 cm no TA. O número de folhas também diminuiu 3,9 no VP e 1,6 no TA; contudo, aumentou 1,2 no VG e 1,6 no JF. Também foi instalado um experimento em viveiro para testar a resistência das mu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castanheira; Porto Trombetas. |
Thesagro: |
Crescimento; Muda. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02570naa a2200217 a 4500 001 1314760 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aBARBOSA, A. P. 245 $aEstabelecimento e crescimento de mudas de castanheiras em enriquecimento de castanhais de Porto Trombetas, PA. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 50. 520 $aForam feitos plantios de mudas de castanheiras nas bordas dos castanhais Veado Pequeno (VP- 4,93 ha), Veado Grande (VG-32,19 ha), Josefa (JF-26,95 ha) e Tauari (TA-47,39 ha) situados nas encostas do entorno do platô Almeidas utilizado para extração de bauxita pela Mineração Rio do Norte, Município de Porto Trombetas, Pará. Os plantios são parte do manejo dos nove castanhais existentes e que possuem baixa ou nenhuma regeneração natural conseqüente da coleta dos frutos pelos comunitários, predação das sementes por roedores e herbivoria das mudas por formigas, lagartas e veados e luminosidade não adequada. As mudas foram plantadas em covas de 40 cm x 50 cm, preenchidas com matéria orgânica, no espaçamento de 10 m x 20 m (plantas x linhas). As mudas e linhas foram identificadas com placa de alumínio. O objetivo foi manter indivíduos jovens na população para as futuras gerações. Ocorreu predação da amêndoa das sementes por roedores, principalmente nos castanhais mais isolados. Após 16 meses, a sobrevivência foi de 11,9 % no castanhal VP, 18,5 % no VG, 58,6 % no JF e 63,1 % no TA. Em dez meses de monitoramento, as folhas ou o broto terminal também foram predados por insetos ou mamíferos não identificados e a altura foi menor em 13,5 cm no VP, no entanto, aumentou 9,6 cm no VG; 9,5 cm no JF e 3,3 cm no TA. O número de folhas também diminuiu 3,9 no VP e 1,6 no TA; contudo, aumentou 1,2 no VG e 1,6 no JF. Também foi instalado um experimento em viveiro para testar a resistência das mudas quanto à retirada parcial da amêndoa a fim de evitar a predação no campo. A muda de castanheira mostrou-se resistente sendo que a sobrevivência foi de cerca de 60 %. Pelo fato de poderem continuar crescendo sem depender das reservas provenientes das sementes, tais mudas estão sendo testadas para reduzir o índice de predação por roedores. 650 $aCrescimento 650 $aMuda 653 $aCastanheira 653 $aPorto Trombetas 700 1 $aAZEVEDO, I. M. G. de 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|