|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
25/08/2010 |
Data da última atualização: |
30/06/2011 |
Autoria: |
RANGEL, E. F.; LAINSON, R. (org.). |
Título: |
Flebotomíneos do Brasil. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003 |
Páginas: |
367 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O interesse dos cientistas pelos mosquitos da subfamília Phlebotominae começou a crescer quando algumas espécies desses insetos foram apontadas como vetores de doenças importantes para o homem, como as leishmanioses. Até 1940, apenas 33 espécies desses mosquitos haviam sido descobertas nas Américas. Hoje, apenas na América Latina, já foram descritas cerca de 400 espécies. O livro Flebotomíneos do Brasil, escrito por entomologistas e parasitologistas, traz dados atualizados sobre a importância desses mosquitos para a medicina, sua morfologia, biologia, distribuição geográfica e interação com os agentes patológicos que transmitem; Nenhum país no mundo tem tantas espécies de flebotomíneos como o Brasil. Essa variedade se deve à extensão territorial e ao fato de grande parte da Amazônia, com sua riquíssima fauna, localizar-se aqui. Por isso, os pesquisadores brasileiros estão na vanguarda de estudos sobre esses mosquitos e sobre a leishmaniose. O livro conta como os conhecimentos sobre esses insetos foram sendo adquiridos ao longo dos anos, desde a descrição das primeiras espécies, em 1907;
Além das leishmanioses, os flebotomíneos transmitem outras doenças humanas e animais como as arboviroses, menos graves, e a bartonelose, letal em 90% dos casos. As picadas desses mosquitos são dolorosas e causam reações alérgicas. Sua importância médico-veterinária é o tema do primeiro capítulo do livro. O segundo capítulo, composto de tabelas e desenhos, aborda a morfologia e taxonomia dos flebotomíneos, ou seja, as características usadas para classificá-los: asas, pernas, aparelho bucal, cerdas, DNA, entre outras estruturas que identificam as espécies; O estabelecimento de populações humanas em áreas nunca antes habitadas aumenta o contato do homem com doenças antes típicas de animais silvestres. O surgimento de muitas epidemias provavelmente está ligado à ecologia humana e à introdução da presença humana em regiões onde seus transmissores ainda são desconhecidos. Por isso, trabalhos sobre a distribuição geográfica de possíveis vetores de doenças são importantes. O capítulo 3 do livro trata dos habitats dos flebotomíneos no Brasil, país que abriga 229 espécies conhecidas desses mosquitos, 28,6% do total e 47,7% das que ocorrem na região neotropical; 19 delas transmitem leishmânias ao homem. Tabelas enumeram as espécies que vivem em cada estado.
Diferentemente de outros mosquitos, cujas formas imaturas se desenvolvem na água, ovos, larvas e pupas de flebotomíneos crescem em material orgânico em decomposição, principalmente os de origem vegetal. O capítulo 4 de Flebotomíneos do Brasil descreve o ciclo biológico desses mosquitos, as características de suas formas imaturas e dos insetos adultos, as diferenças entre fêmeas e machos e os locais onde se abrigam durante o dia, quando não estão em atividade.
Os capítulos 5 e 6 se dedicam à transmissão das leishmanioses por algumas espécies de flebotomíneos. Esses mosquitos são os hospedeiros primários dos protozoários do gênero Leishmania. O homem e outros mamíferos são os hospedeiros secundários e adquirem a doença quando são picados por uma fêmea de flebotomíneo infectada - os machos não se alimentam de sangue. O livro traz esquemas e explicações sobre o desenvolvimento do protozoário nos hospedeiros primário e secundário. A leishmaniose pode se apresentar de três formas - cutânea, mucocutânea e visceral - dependendo da espécie de Leishmania envolvida. O capítulo 6 se dedica a caracterizar as formas da doença e os protozoários envolvidos com cada uma delas. O sétimo capítulo traz informações sobre outros parasitas transmitidos por flebotomíneos, especialmente tripanossomatídeos e vírus, tanto para o homem como para animais. Os flebotomíneos brasileiros são hospedeiros de mais de 150 microrganismos, mas ainda não está comprovado que sejam vetores de todos esses parasitas. O oitavo e último capítulo fala sobre os métodos de captura, entorpecimento e dissecação de mosquitos vivos e de sua conservação depois de mortos. Fotografias de armadilhas usadas para aprisionar flebotomíneos e receitas de líquidos usados na preparação dos mosquitos completam o livro, que traz também uma vasta referência bibliográfica, útil para quem quiser se aprofundar no tema. MenosO interesse dos cientistas pelos mosquitos da subfamília Phlebotominae começou a crescer quando algumas espécies desses insetos foram apontadas como vetores de doenças importantes para o homem, como as leishmanioses. Até 1940, apenas 33 espécies desses mosquitos haviam sido descobertas nas Américas. Hoje, apenas na América Latina, já foram descritas cerca de 400 espécies. O livro Flebotomíneos do Brasil, escrito por entomologistas e parasitologistas, traz dados atualizados sobre a importância desses mosquitos para a medicina, sua morfologia, biologia, distribuição geográfica e interação com os agentes patológicos que transmitem; Nenhum país no mundo tem tantas espécies de flebotomíneos como o Brasil. Essa variedade se deve à extensão territorial e ao fato de grande parte da Amazônia, com sua riquíssima fauna, localizar-se aqui. Por isso, os pesquisadores brasileiros estão na vanguarda de estudos sobre esses mosquitos e sobre a leishmaniose. O livro conta como os conhecimentos sobre esses insetos foram sendo adquiridos ao longo dos anos, desde a descrição das primeiras espécies, em 1907;
Além das leishmanioses, os flebotomíneos transmitem outras doenças humanas e animais como as arboviroses, menos graves, e a bartonelose, letal em 90% dos casos. As picadas desses mosquitos são dolorosas e causam reações alérgicas. Sua importância médico-veterinária é o tema do primeiro capítulo do livro. O segundo capítulo, composto de tabelas e desenhos, aborda a morfologia e taxonomia dos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Insetos vetores; Pychodidae. |
Thesaurus Nal: |
Phlebotominae. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 04792nam a2200169 a 4500 001 1860958 005 2011-06-30 008 2003 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aRANGEL, E. F. 245 $aFlebotomíneos do Brasil. 260 $aRio de Janeiro: FIOCRUZ$c2003 300 $a367 p. 520 $aO interesse dos cientistas pelos mosquitos da subfamília Phlebotominae começou a crescer quando algumas espécies desses insetos foram apontadas como vetores de doenças importantes para o homem, como as leishmanioses. Até 1940, apenas 33 espécies desses mosquitos haviam sido descobertas nas Américas. Hoje, apenas na América Latina, já foram descritas cerca de 400 espécies. O livro Flebotomíneos do Brasil, escrito por entomologistas e parasitologistas, traz dados atualizados sobre a importância desses mosquitos para a medicina, sua morfologia, biologia, distribuição geográfica e interação com os agentes patológicos que transmitem; Nenhum país no mundo tem tantas espécies de flebotomíneos como o Brasil. Essa variedade se deve à extensão territorial e ao fato de grande parte da Amazônia, com sua riquíssima fauna, localizar-se aqui. Por isso, os pesquisadores brasileiros estão na vanguarda de estudos sobre esses mosquitos e sobre a leishmaniose. O livro conta como os conhecimentos sobre esses insetos foram sendo adquiridos ao longo dos anos, desde a descrição das primeiras espécies, em 1907; Além das leishmanioses, os flebotomíneos transmitem outras doenças humanas e animais como as arboviroses, menos graves, e a bartonelose, letal em 90% dos casos. As picadas desses mosquitos são dolorosas e causam reações alérgicas. Sua importância médico-veterinária é o tema do primeiro capítulo do livro. O segundo capítulo, composto de tabelas e desenhos, aborda a morfologia e taxonomia dos flebotomíneos, ou seja, as características usadas para classificá-los: asas, pernas, aparelho bucal, cerdas, DNA, entre outras estruturas que identificam as espécies; O estabelecimento de populações humanas em áreas nunca antes habitadas aumenta o contato do homem com doenças antes típicas de animais silvestres. O surgimento de muitas epidemias provavelmente está ligado à ecologia humana e à introdução da presença humana em regiões onde seus transmissores ainda são desconhecidos. Por isso, trabalhos sobre a distribuição geográfica de possíveis vetores de doenças são importantes. O capítulo 3 do livro trata dos habitats dos flebotomíneos no Brasil, país que abriga 229 espécies conhecidas desses mosquitos, 28,6% do total e 47,7% das que ocorrem na região neotropical; 19 delas transmitem leishmânias ao homem. Tabelas enumeram as espécies que vivem em cada estado. Diferentemente de outros mosquitos, cujas formas imaturas se desenvolvem na água, ovos, larvas e pupas de flebotomíneos crescem em material orgânico em decomposição, principalmente os de origem vegetal. O capítulo 4 de Flebotomíneos do Brasil descreve o ciclo biológico desses mosquitos, as características de suas formas imaturas e dos insetos adultos, as diferenças entre fêmeas e machos e os locais onde se abrigam durante o dia, quando não estão em atividade. Os capítulos 5 e 6 se dedicam à transmissão das leishmanioses por algumas espécies de flebotomíneos. Esses mosquitos são os hospedeiros primários dos protozoários do gênero Leishmania. O homem e outros mamíferos são os hospedeiros secundários e adquirem a doença quando são picados por uma fêmea de flebotomíneo infectada - os machos não se alimentam de sangue. O livro traz esquemas e explicações sobre o desenvolvimento do protozoário nos hospedeiros primário e secundário. A leishmaniose pode se apresentar de três formas - cutânea, mucocutânea e visceral - dependendo da espécie de Leishmania envolvida. O capítulo 6 se dedica a caracterizar as formas da doença e os protozoários envolvidos com cada uma delas. O sétimo capítulo traz informações sobre outros parasitas transmitidos por flebotomíneos, especialmente tripanossomatídeos e vírus, tanto para o homem como para animais. Os flebotomíneos brasileiros são hospedeiros de mais de 150 microrganismos, mas ainda não está comprovado que sejam vetores de todos esses parasitas. O oitavo e último capítulo fala sobre os métodos de captura, entorpecimento e dissecação de mosquitos vivos e de sua conservação depois de mortos. Fotografias de armadilhas usadas para aprisionar flebotomíneos e receitas de líquidos usados na preparação dos mosquitos completam o livro, que traz também uma vasta referência bibliográfica, útil para quem quiser se aprofundar no tema. 650 $aPhlebotominae 653 $aInsetos vetores 653 $aPychodidae 700 1 $aLAINSON, R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
08/03/2002 |
Data da última atualização: |
08/03/2002 |
Autoria: |
CASTRO, M. E. B.; DALMOLIN, C. C.; VIVIAN, A. L.; BRANCALHAO, R. M. C. |
Título: |
Ultrastructural and DNA analysis of two seasonal isolates of Bombyx mori nucleopolyhedrovirus. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO DE RECURSOS GENETICOS PARA A AMERICA LATINA E CARIBE-SIRGEALC, 3., 2001, Londrina. Anais... Londrina: IAPAR, 2001. p.468-470 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Analise genomica; Genomic analysis; Nucleopoliedrovirus; Nucleopolyhedrovirus; Silkuorn. |
Thesagro: |
Baculovirus; Bicho da Seda; Bombyx Mori. |
Thesaurus NAL: |
Baculoviridae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00805nam a2200241 a 4500 001 1180340 005 2002-03-08 008 2001 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aCASTRO, M. E. B. 245 $aUltrastructural and DNA analysis of two seasonal isolates of Bombyx mori nucleopolyhedrovirus. 260 $aIn: SIMPOSIO DE RECURSOS GENETICOS PARA A AMERICA LATINA E CARIBE-SIRGEALC, 3., 2001, Londrina. Anais... Londrina: IAPAR, 2001. p.468-470$c2001 650 $aBaculoviridae 650 $aBaculovirus 650 $aBicho da Seda 650 $aBombyx Mori 653 $aAnalise genomica 653 $aGenomic analysis 653 $aNucleopoliedrovirus 653 $aNucleopolyhedrovirus 653 $aSilkuorn 700 1 $aDALMOLIN, C. C. 700 1 $aVIVIAN, A. L. 700 1 $aBRANCALHAO, R. M. C.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|