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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
02/02/2012 |
Autoria: |
KITAMURA, P. C. |
Título: |
Economicidade de investimentos em conservacao de solos no sistema trigo-soja. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdades de Ciencias Economicas - Centro de Estudos e Pesquisas Economicas, 1981. |
Páginas: |
96p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese de conclusao de curso de pos-graduacao em Economia Rural e Sociologia Rural. |
Conteúdo: |
Os métodos convencionais, como o terraceamento e o cultivo em contorno, tem se apresentado com baixa eficiência no controle de erosão do solo, em algumas regiões do Rio Grande do Sul, especialmente naqueles grandes produtores de trigo e soja. Segundo pesquisadores da área, a mecanização intensiva, e a consequente compactação do solo, tem sido colocada como determinante básica dessa situação. As propostas para resolver o problema como um todo abrange tanto as praticas mecânicas de controle das perdas de solo e de nutrientes, como também de melhoramento e conservação das características físicas do mesmo. Dentro deste contexto, este trabalho procurou levantar parâmetros de economicidade de algumas praticas de conservação de solos, tendo como objetivos: Examinar a competitividade econômica de sistemas de cultivo com diferenciação no uso de mecanização para a sucessão trigo-soja, -Examinar aspectos econômicos da introdução de técnicas de adubação verde e subsolagem na sucessão trigo-soja, com ênfase na sensibilidade dos resultados básicos a variação nos horizontes de planejamento, taxas de juros e preços de trigo e soja. O modelo utilizado e o de simulação, que reúne variáveis de estado, variáveis de decisão, sistema de equações a diferenças, e um conjunto de parâmetros de controle. A analise é realizada através de um programa especifico, formulado em FORTRAN IV. O nível da compactação (resistência a penetração) e utilizado como variável de estado, enquanto que como variáveis de decisão são considerados os sistemas de manejo do solo; cultivo convencional, cultivo mínimo, e plantio direto; a prática de subsolagem e da adubação verde. Os componentes básicos no modelo em numero de quatro, são: o primeiro, variações nos tempos de cultivo e nos níveis de compactação do solo, o segundo, variações nos níveis de compactação do solo e nos volumes de perdas físicas por erosão; o terceiro, variações nos níveis de compactação do solo e nas produtividades físicas das culturas, e o ultimo, variações nos volumes de perdas por erosão e nos custos de reposição dos nutrientes. A regra de decisão se fundamenta em: faca adubação verde e subsolagem se o nível de compactação for igual ou maior que um nível Y. Para cada estado de degradação do solo (nível inicial de compactação) são testados valores alternativos de Y segundo as condições iniciais, três como horizonte de planejamento, sistema de manejo do solo, preços de trigo e soja, e coeficiente de melhoria das condições físicas do solo pela adubação verde e subsolagem. O conjunto de planos ótimos e gerado com base na comparação do valor presente de lucros acumulados, selecionando-se o de maior valor, para cada estado de degradação do solo considerado. As principais conclusões do estudo foram: O sistema de manejo do solo em plantio direto mostrou-se superior aos outros dois sistemas considerados, ou seja, cultivo mínimo e convencional, tanto no controle da erosão e da degradação física do solo, como também em termos de rentabilidade. As perdas de solo naquele sistema variaram de 8,5t ate 15 t/ha/ano, sugerindo este ultimo um máximo admissível de perdas para este tipo de solo. Os lucros líquidos acumulados em plantio direto foram superiores a 20% em relação ao cultivo convencional, e em 9% em relação ao cultivo mínimo; A mudança do sistema de manejo do solo em cultivo convencional para o plantio direto, mostrou-se econômica para lavouras de trigo e soja com áreas superiores a 30 ha; -A freqüência ótima da adubação verde e subsolagem, na maioria das condições analisadas, situou-se em torno de três vezes e cada oito anos para o cultivo convencional, e de duas vezes a cada dez anos para o cultivo mínimo e o plantio direto; -Os planos co horizontes de planejamento de 40 anos gerariam níveis econômicos de conservação de solo, que, simulados em planos com horizontes de planejamento de 10 anos, trariam em valores de 1979, uma redução na área liquida da empresa rural, que varia de Cr$ 520,00 a Cr$ 755,00 por hectare ao ano. MenosOs métodos convencionais, como o terraceamento e o cultivo em contorno, tem se apresentado com baixa eficiência no controle de erosão do solo, em algumas regiões do Rio Grande do Sul, especialmente naqueles grandes produtores de trigo e soja. Segundo pesquisadores da área, a mecanização intensiva, e a consequente compactação do solo, tem sido colocada como determinante básica dessa situação. As propostas para resolver o problema como um todo abrange tanto as praticas mecânicas de controle das perdas de solo e de nutrientes, como também de melhoramento e conservação das características físicas do mesmo. Dentro deste contexto, este trabalho procurou levantar parâmetros de economicidade de algumas praticas de conservação de solos, tendo como objetivos: Examinar a competitividade econômica de sistemas de cultivo com diferenciação no uso de mecanização para a sucessão trigo-soja, -Examinar aspectos econômicos da introdução de técnicas de adubação verde e subsolagem na sucessão trigo-soja, com ênfase na sensibilidade dos resultados básicos a variação nos horizontes de planejamento, taxas de juros e preços de trigo e soja. O modelo utilizado e o de simulação, que reúne variáveis de estado, variáveis de decisão, sistema de equações a diferenças, e um conjunto de parâmetros de controle. A analise é realizada através de um programa especifico, formulado em FORTRAN IV. O nível da compactação (resistência a penetração) e utilizado como variável de estado, enquanto que como variáve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
FORTRAN; FORTRAN IV; Modelagem; Níveis de compactação dos solos. |
Thesagro: |
Adubação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Solos (CNPS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
08/01/2009 |
Data da última atualização: |
13/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
MENDES, A. M. S.; FARIA, C. M. B. de; SILVA, D. J.; RESENDE, G. M. de; OLIVEIRA NETO, M. B. de; SILVA, M. S. L. da. |
Afiliação: |
ALESSANDRA MONTEIRO SALVIANO MENDES, CPATSA; CLEMENTINO MARCOS BATISTA DE FARIA, CPATSA; DAVI JOSE SILVA, CPATSA; GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA; MANOEL BATISTA DE OLIVEIRA NETO, CNPS; MARIA SONIA LOPES DA SILVA, CNPS. |
Título: |
Nutrição mineral e adubação da cultura da cebola no Submédio do Vale do São Francisco. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2008. |
Páginas: |
10 p. |
Série: |
(Embrapa Semi-Árido. Circular técnica, 86). |
ISSN: |
1808-9976 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Nordeste Brasileiro, a cebola foi introduzida no final da década de 1940. É predominantemente produzida no Vale do S?o Francisco, onde é cultivada durante todo o ano, com concentração de plantio nos meses de janeiro a maio. A produção nordestina de cebola se desenvolve nas regiões do Baixo e Médio S?o Francisco, principalmente nos municípios baianos de Casa Nova, Juazeiro, Sento Sé, Curaça, Abaré, América Dourada e Itaguaçu e nos municípios pernambucanos de Belém de São Francisco, Cabrobó, Floresta, Itacuruba, Lagoa Grande, Orocó, Parnamirim, Petrolândia, Petrolina, Salgueiro, Santa Maria da Boa Vista e Terra Nova. |
Palavras-Chave: |
Nordeste; Nutrição mineral; Onion; Vale do São Francisco. |
Thesagro: |
Adubação; Cebola; Solo. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA-2009-09/40025/1/CTE86.pdf
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Marc: |
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