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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
15/08/2006 |
Data da última atualização: |
17/03/2008 |
Autoria: |
GAZZIERO, D. L. P.; BRIGHENTI, A. M.; VOLL, E.; KAJIHARA, L. H.; NAKANO, M. T. |
Título: |
Controle de biótipos de amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e de picão-preto (Bidens subalternans) resistentes dos herbicidas inibidores da enzima ALS. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 33., 2005, Passo Fundo. Ata e resumos. Passo Fundo: UPF - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2005. |
Páginas: |
p. 67. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho objetivou avaliar o controle de biótipos de amendoim-bravo (CM104) e picão-preto (E204), resistentes aos herbicidas inibidores da enzima ALS, com o herbicida flumiclorac-pentil. Sementes de amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), de plantas resistentes, foram coletadas em Campo Mourão, PR e de picão-preto (Bidens subalternans), em Londrina, PR, em 2003/2004. Paralelamente, foram colhidas sementes de amendoim-bravo, apenas em área sem aplicação de herbicidas. Em junho de 2004, um experimento de cada espécie foi instalado em casa-de-vegetação. Os tratamentos contemplaram o uso de herbicidas inibidores da enzima PROTOX, da ALS e da fotossíntese, utilizados sozinhos ou em combinação. Os produtos foram aplicados em pós-emergência, em plantas com 2 a 4 folhas. As doses seqüenciais foram aplicadas com intervalo de 7 dias. Avaliações feitas aos 14 dias, para o biótipo resistente, indicaram que o controle de amendoim-bravo foi baixo (31%) com a aplicação de imazethapyr na dose0,10 kg i.a. ha-1. O uso isolado dos herbicidas inibidores da enzima PROTOX, ou a sua combinação com os inibidores da ALS foram superiores. A aplicação seqüencial de fomesafen apresentou 80% de controle, enquanto os demais tratamentos não diferiram entre si, com controles que variaram de 96% a 99%. Para o biótipo suscetível, obteve-se 80% de controle com o imazethapyr e seqüencial de fomesafen; com os demais tratamentos 94% a 98%. No experimento com picão-preto (biótipo resistente), a aplicação seqüencial de 0,03 + 0,03 L i.a. ha-1 de flumiclorac-pentil foi mais eficiente que a doseúnica de 0,06 L i.a. ha-1. A mistura desse produto com clorimuron-ethyl, mostrou ser semelhante ao da aplicação seqüencial. A aplicação isolada de chlorimuron-ethyl apresentou efeito inicial do produto, que chegou a 80%, aos 7 DAA, decrescendo aos 21 DAA, indicando ter ocorrido um efeito de supressão, mas não a morte das plantas. Os resultados permitem concluir que o biótipo de amendoin-bravo resistente aos herbicidas inibidores da enzima ALS foi controlado com o uso de produtos inibidores da enzima PROTOX, aplicados sozinhos, em dose única, seqüencial ou em mistura com os inibidores ALS. O biótipo de picão-preto foi controlado com herbicidas inibidores da PROTOX utilizado só ou em mistura com inibidores ALS e da fotossíntes. O herbicida flumiclorac-pentil, em aplicação seqüencial ou em mistura com outro mecanismo de ação é uma alternativa que pode ser incluída no controle dos biótipos resistentes de amendoimbravo e de picão-preto. Menos
O presente trabalho objetivou avaliar o controle de biótipos de amendoim-bravo (CM104) e picão-preto (E204), resistentes aos herbicidas inibidores da enzima ALS, com o herbicida flumiclorac-pentil. Sementes de amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), de plantas resistentes, foram coletadas em Campo Mourão, PR e de picão-preto (Bidens subalternans), em Londrina, PR, em 2003/2004. Paralelamente, foram colhidas sementes de amendoim-bravo, apenas em área sem aplicação de herbicidas. Em junho de 2004, um experimento de cada espécie foi instalado em casa-de-vegetação. Os tratamentos contemplaram o uso de herbicidas inibidores da enzima PROTOX, da ALS e da fotossíntese, utilizados sozinhos ou em combinação. Os produtos foram aplicados em pós-emergência, em plantas com 2 a 4 folhas. As doses seqüenciais foram aplicadas com intervalo de 7 dias. Avaliações feitas aos 14 dias, para o biótipo resistente, indicaram que o controle de amendoim-bravo foi baixo (31%) com a aplicação de imazethapyr na dose0,10 kg i.a. ha-1. O uso isolado dos herbicidas inibidores da enzima PROTOX, ou a sua combinação com os inibidores da ALS foram superiores. A aplicação seqüencial de fomesafen apresentou 80% de controle, enquanto os demais tratamentos não diferiram entre si, com controles que variaram de 96% a 99%. Para o biótipo suscetível, obteve-se 80% de controle com o imazethapyr e seqüencial de fomesafen; com os demais tratamentos 94% a 98%. No experimento com picão-preto (biótipo resistente), a aplic... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03285naa a2200181 a 4500 001 1469539 005 2008-03-17 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGAZZIERO, D. L. P. 245 $aControle de biótipos de amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e de picão-preto (Bidens subalternans) resistentes dos herbicidas inibidores da enzima ALS. 260 $c2005 300 $ap. 67. 520 $aO presente trabalho objetivou avaliar o controle de biótipos de amendoim-bravo (CM104) e picão-preto (E204), resistentes aos herbicidas inibidores da enzima ALS, com o herbicida flumiclorac-pentil. Sementes de amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), de plantas resistentes, foram coletadas em Campo Mourão, PR e de picão-preto (Bidens subalternans), em Londrina, PR, em 2003/2004. Paralelamente, foram colhidas sementes de amendoim-bravo, apenas em área sem aplicação de herbicidas. Em junho de 2004, um experimento de cada espécie foi instalado em casa-de-vegetação. Os tratamentos contemplaram o uso de herbicidas inibidores da enzima PROTOX, da ALS e da fotossíntese, utilizados sozinhos ou em combinação. Os produtos foram aplicados em pós-emergência, em plantas com 2 a 4 folhas. As doses seqüenciais foram aplicadas com intervalo de 7 dias. Avaliações feitas aos 14 dias, para o biótipo resistente, indicaram que o controle de amendoim-bravo foi baixo (31%) com a aplicação de imazethapyr na dose0,10 kg i.a. ha-1. O uso isolado dos herbicidas inibidores da enzima PROTOX, ou a sua combinação com os inibidores da ALS foram superiores. A aplicação seqüencial de fomesafen apresentou 80% de controle, enquanto os demais tratamentos não diferiram entre si, com controles que variaram de 96% a 99%. Para o biótipo suscetível, obteve-se 80% de controle com o imazethapyr e seqüencial de fomesafen; com os demais tratamentos 94% a 98%. No experimento com picão-preto (biótipo resistente), a aplicação seqüencial de 0,03 + 0,03 L i.a. ha-1 de flumiclorac-pentil foi mais eficiente que a doseúnica de 0,06 L i.a. ha-1. A mistura desse produto com clorimuron-ethyl, mostrou ser semelhante ao da aplicação seqüencial. A aplicação isolada de chlorimuron-ethyl apresentou efeito inicial do produto, que chegou a 80%, aos 7 DAA, decrescendo aos 21 DAA, indicando ter ocorrido um efeito de supressão, mas não a morte das plantas. Os resultados permitem concluir que o biótipo de amendoin-bravo resistente aos herbicidas inibidores da enzima ALS foi controlado com o uso de produtos inibidores da enzima PROTOX, aplicados sozinhos, em dose única, seqüencial ou em mistura com os inibidores ALS. O biótipo de picão-preto foi controlado com herbicidas inibidores da PROTOX utilizado só ou em mistura com inibidores ALS e da fotossíntes. O herbicida flumiclorac-pentil, em aplicação seqüencial ou em mistura com outro mecanismo de ação é uma alternativa que pode ser incluída no controle dos biótipos resistentes de amendoimbravo e de picão-preto. 700 1 $aBRIGHENTI, A. M. 700 1 $aVOLL, E. 700 1 $aKAJIHARA, L. H. 700 1 $aNAKANO, M. T. 773 $tIn: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 33., 2005, Passo Fundo. Ata e resumos. Passo Fundo: UPF - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2005.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
17/05/2010 |
Data da última atualização: |
17/05/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
TORRES JUNIOR, R. A. de A.; NIETO, L. M.; DIAS, A. C.; VILELA, Y. C. |
Afiliação: |
ROBERTO AUGUSTO DE A TORRES JUNIOR, CNPGC; Leonardo Martin Nieto, UCDB/Programa Geneplus; Amábily Cardoso Dias, UFMS; Yasmine Camargo Vilela, UCDB. |
Título: |
Uso de um coeficiente de regressão parcial derivado da matriz de parentesco como indicador da influência na população de animais não-fundadores. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Inovação científica e tecnológica em zootecnia: anais dos resumos. Maringá: SBZ: UEM, 2009. |
Páginas: |
3 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste artigo é proposto o uso de um coeficiente de regressão parcial derivado da matriz de parentesco como indicador da influência de uma animal em uma população de interesse. Para avaliar sua eficiência foi tabulado o pedigree 642 touros Nelore padrão o que resultou em um arquivo com 4296 animais. Com base neste arquivo foram calculados o número de filhos, parentesco médio com a população, o coeficiente de regressão parcial e as probabilidade de origem alélica, ignorando a informação dos pais do animal, sendo esta última calculada a partir de 1000 repetições do processo de amostragem aleatória dos alelos. Foi calculada a correlação e preparado um gráfico de dispersão destas medidas. A medida da contribuição direta sugerida apresentou correlação quase perfeita com a probabilidade de origem alélica enquanto as demais medidas apresentaram correlações mais baixas por não eliminar o parentesco colateral ou contabilizar a contribuição diferencial dos filhos. |
Palavras-Chave: |
Coeficiente de parentesco; Contribuição genética; Probabilidade de origem alélica. |
Thesagro: |
Melhoramento Genético Animal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01857naa a2200217 a 4500 001 1853138 005 2010-05-17 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTORRES JUNIOR, R. A. de A. 245 $aUso de um coeficiente de regressão parcial derivado da matriz de parentesco como indicador da influência na população de animais não-fundadores. 260 $c2009 300 $a3 p.$c1 CD-ROM. 520 $aNeste artigo é proposto o uso de um coeficiente de regressão parcial derivado da matriz de parentesco como indicador da influência de uma animal em uma população de interesse. Para avaliar sua eficiência foi tabulado o pedigree 642 touros Nelore padrão o que resultou em um arquivo com 4296 animais. Com base neste arquivo foram calculados o número de filhos, parentesco médio com a população, o coeficiente de regressão parcial e as probabilidade de origem alélica, ignorando a informação dos pais do animal, sendo esta última calculada a partir de 1000 repetições do processo de amostragem aleatória dos alelos. Foi calculada a correlação e preparado um gráfico de dispersão destas medidas. A medida da contribuição direta sugerida apresentou correlação quase perfeita com a probabilidade de origem alélica enquanto as demais medidas apresentaram correlações mais baixas por não eliminar o parentesco colateral ou contabilizar a contribuição diferencial dos filhos. 650 $aMelhoramento Genético Animal 653 $aCoeficiente de parentesco 653 $aContribuição genética 653 $aProbabilidade de origem alélica 700 1 $aNIETO, L. M. 700 1 $aDIAS, A. C. 700 1 $aVILELA, Y. C. 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Inovação científica e tecnológica em zootecnia: anais dos resumos. Maringá: SBZ: UEM, 2009.
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Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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