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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
29/01/2016 |
Data da última atualização: |
29/01/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
JESUS, K. R. E. de; TORQUATO, S. A. |
Afiliação: |
KATIA REGINA EVARISTO DE JESUS, CNPMA; SERGIO ALVES TORQUATO, APTA Tietê. |
Título: |
Sistema de produção e sustentabilidade no setor sucroenergético paulista: o papel das políticas públicas.. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP AGROENERGIA MATÉRIAS PRIMAS, 9., 2015, Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão Preto: APTA: IAC, 2015. RE 050. 7 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: O sistema produtivo da cana-de-açúcar possui particularidades agronômicas com repercussões relevantes sobre o manejo da cultura. A lavoura é considerada cultivo semi-perene, pois uma vez instalada pode ter sucessivos cortes sem a necessidade de renovação do canavial. As usinas e destilarias manejam suas lavouras por até cinco cortes em média. Com o advento do Protocolo Agroambiental e as vantagens associadas à mecanização, o setor canavieiro paulista iniciou uma jornada de mudança de um sistema de produção com uso da queima como forma de facilitar a colheita da cana-de-açúcar para um sistema de produção com uso de máquinas. Este processo trouxe várias consequências e impactos, tanto negativos como positivos para o setor. Este estudo tem por objetivo discutir algumas implicações da mecanização da colheita da cana-de-açúcar em relação ao aumento da quantidade de colhedoras em São Paulo e seus impactos no estado. |
Palavras-Chave: |
Cana-de-açúcar; Farm systems; Protocolo agroambiental; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Colheita mecânica; Mecanização agrícola. |
Thesaurus Nal: |
Mechanization; Sugarcane. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138062/1/2015AA023.pdf
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Marc: |
LEADER 01733nam a2200217 a 4500 001 2035566 005 2016-01-29 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aJESUS, K. R. E. de 245 $aSistema de produção e sustentabilidade no setor sucroenergético paulista$bo papel das políticas públicas..$h[electronic resource] 260 $aIn: WORKSHOP AGROENERGIA MATÉRIAS PRIMAS, 9., 2015, Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão Preto: APTA: IAC, 2015. RE 050. 7 p.$c2015 520 $aResumo: O sistema produtivo da cana-de-açúcar possui particularidades agronômicas com repercussões relevantes sobre o manejo da cultura. A lavoura é considerada cultivo semi-perene, pois uma vez instalada pode ter sucessivos cortes sem a necessidade de renovação do canavial. As usinas e destilarias manejam suas lavouras por até cinco cortes em média. Com o advento do Protocolo Agroambiental e as vantagens associadas à mecanização, o setor canavieiro paulista iniciou uma jornada de mudança de um sistema de produção com uso da queima como forma de facilitar a colheita da cana-de-açúcar para um sistema de produção com uso de máquinas. Este processo trouxe várias consequências e impactos, tanto negativos como positivos para o setor. Este estudo tem por objetivo discutir algumas implicações da mecanização da colheita da cana-de-açúcar em relação ao aumento da quantidade de colhedoras em São Paulo e seus impactos no estado. 650 $aMechanization 650 $aSugarcane 650 $aColheita mecânica 650 $aMecanização agrícola 653 $aCana-de-açúcar 653 $aFarm systems 653 $aProtocolo agroambiental 653 $aSustentabilidade 700 1 $aTORQUATO, S. A.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
09/01/2009 |
Data da última atualização: |
30/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
LIMA, J. A. de S.; VILLELA, D. M.; PEREZ, D. V.; CALDERANO FILHO, B.; NASCIMENTO, M. T. |
Afiliação: |
JORGE ARAUJO DE SOUSA LIMA, CNPS; DORA MARIA VILLELA, UENF; DANIEL VIDAL PEREZ, CNPS; BRAZ CALDERANO FILHO, CNPS; MARCELO TRINDADE NASCIMENTO, UENF. |
Título: |
Avaliação da biomassa radicular fina em fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, p. 450-452, jul. 2007. Suplemento 1. Edição dos Resumos expandidos do 57° Congresso Nacional de Botânica. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 unidades de mapeamentos. Nesse ambiente distribuem-se diversos fragmentos florestais, alguns remanescentes, em geral interferidos ou de difícil acesso e vegetação secundária em sua maioria. Os fragmentos florestais fluminenses resultam, primordialmente, da conversão das florestas nativas em cafezais e pastagens nos séculos 19 e 20, do uso crônico do fogo nas pastagens (ou por vandalismo), e da extração seletiva de árvores, cujo impacto pode ser detectado na ciclagem de nutrientes, conforme demonstrado por Villela et al., que deve influenciar significativamente a biomassa radicular. Ante o exposto o presente estudo visou estimar a biomassa radicular fina de diferentes fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense, comparando-as entre si. MenosAs estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 u... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biomassa florestal; planície fluminense. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148259/1/449-2242-2-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02993nam a2200181 a 4500 001 1339674 005 2022-03-30 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, J. A. de S. 245 $aAvaliação da biomassa radicular fina em fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense.$h[electronic resource] 260 $aRevista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, p. 450-452, jul. 2007. Suplemento 1. Edição dos Resumos expandidos do 57° Congresso Nacional de Botânica.$c2007 520 $aAs estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 unidades de mapeamentos. Nesse ambiente distribuem-se diversos fragmentos florestais, alguns remanescentes, em geral interferidos ou de difícil acesso e vegetação secundária em sua maioria. Os fragmentos florestais fluminenses resultam, primordialmente, da conversão das florestas nativas em cafezais e pastagens nos séculos 19 e 20, do uso crônico do fogo nas pastagens (ou por vandalismo), e da extração seletiva de árvores, cujo impacto pode ser detectado na ciclagem de nutrientes, conforme demonstrado por Villela et al., que deve influenciar significativamente a biomassa radicular. Ante o exposto o presente estudo visou estimar a biomassa radicular fina de diferentes fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense, comparando-as entre si. 653 $aBiomassa florestal 653 $aplanície fluminense 700 1 $aVILLELA, D. M. 700 1 $aPEREZ, D. V. 700 1 $aCALDERANO FILHO, B. 700 1 $aNASCIMENTO, M. T.
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